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HIGH TECH OU HIGH TOUCH?!

Conheço alguns parceiros e, até mesmo, clientes que se aparelham das mais novas tecnologias tanto para o uso pessoal, quanto para as suas empresas. São aquisições geralmente caras e, ao mesmo tempo, voláteis. Que serão descartadas com o tempo.

Se vestir de tanta tecnologia neste milênio, é uma ação comum, como dormir e acordar no outro dia. Contudo, o que não podemos esquecer é que toda parafernária digital ou “tech” faz uma grande diferença nos nossos relacionamentos.

Ao mesmo tempo que aproxima, afasta. Já se pegou teclando em seu celular freneticamente enquanto alguém falava do seu lado e você mal sabia para que lado estava a conversa?! Pois bem, é por aí.

E os nossos clientes?! O que fará diferença para eles? Soluções prontas, iguais, produzidas em poucos minutos ou aquelas que levam o nosso tempero, jeito e personificação? Será que as empresas mais influentes do futuro serão as movidas à eletricidade, bits e códigos? Serão que são movidas a calor humano?

E o futuro da sua empresa, está baseado em que?! High Tech ou High Touch?!

Para um 2011 que inicia, fica esta reflexão para equilibrar nosso pensamento e ações na vida pessoal e na vida profissional.

Fonte: http://bit.ly/e1nh98

Criar website profissional: 10 dicas para converter visitantes em clientes

Pequenas empresas, profissionais liberais, freelancers e outros trabalhadores autônomos recorrem cada vez mais a criar websites para servir como referência de seus negócios e divulgação para que os clientes que pesquisam na Internet os encontrem.

Assim, de dentistas 24 horas a detetives particulares, de manicure a encanador, de oficinas mecânicas a tele-entregas, não falta interesse em contratar o desenvolvimento e publicação de um website e passar a ser encontrado on-line.

Ter um site ruim pode ser melhor do que não ter site nenhum, mas ter um bom site está ao alcance de todos, bastando tomar alguns cuidados básicos – acessíveis mesmo nestes casos em que o interessado não domina e nem pretende compreender as especificidades do marketing digital.


Só que errar a mão é fácil: o site da minha pizzaria favorita diz que ela abre nas segundas-feiras, mas não abre (toda semana o gerente dá alguma desculpa esfarrapada sobre “estar sem contrato com o webdesigner” para algum cliente que deu com a cara na porta em uma ocasião anterior…), e o do meu restaurante preferido indica na capa o horário de funcionamento especial para o carnaval de 2008, mas não me diz se abre para o jantar nos domingos.

Portanto, se você estiver planejando desenvolver (ou atualizar) um site para o seu próprio negócio, veja a seguir as nossas 10 dicas sobre o que sua página deve ter para aumentar as chences de converter mais visitantes em clientes.

Checklist: um website de qualidade para sua empresa

Não é preciso investir muito – os clientes não procuram seu site para ver arte digital nem tecnologia avançada, eles querem é saber sobre seus produtos, contatos, horário de funcionamento, localização…

Todas as dicas abaixo são independentes de tecnologias avançadas, e nenhuma delas deixa o seu website mais caro de desenvolver ou manter. Discuta-as com o profissional que for fazer o design ou criar o seu website, e faça com que ele tenha respostas satisfatórias para todas elas:

  1. O que você faz? O detalhamento pode vir no interior do site, mas a capa tem que dar informações suficientes. Atacado ou varejo? Atende a região Sul? Que fabricantes você representa? Qual sua especialidade? Só vende, ou dá assistência também? Fornece o material, ou só o serviço? Atende convênios? O cliente em potencial está procurando algo específico (geralmente relacionado aos “4 Ps do marketing”: Produto, Preço, Praça [localização] e Promoção), e se você não responder rapidamente, ele irá procurar (e encontrar) em outro lugar.

  2. Como encontrá-lo? – Você quer que o cliente possa encontrá-lo, fazer perguntas, pedir orçamentos. O cliente quer saber se o seu escritório é perto, qual o horário de funcionamento, se abre aos sábados, o que está em promoção, onde é a assistência técnica, se tem um número 0800, qual o e-mail para pedir uma cotação e receber uma resposta rapidamente. Informações de contato básicas (não esqueça de dizer a sua cidade e um fone com DDD!) são essenciais e devem estar na capa do site (ainda que sem destaque), e não apenas sepultadas em um link no qual 74% dos clientes em potencial não clicam.


  3. Quem você é? Sua página inicial deve ter seu logotipo, seu nome, título e principal forma de contato – tudo em destaque, para ficar evidente até mesmo para quem lê pouco ou mal. Se tiver uma informação relevante sobre o seu histórico ou portfolio, coloque em destaque também. Um subtítulo como “Fornecedor da sinalização do GP Brasil de Fórmula 1 desde 2004″ indica imediatamente para o seu cliente em potencial que ele pode ainda não conhecê-lo, mas alguém sério conhece e confia.

  4. Imagens amadoras – se o seu site for usar imagens para oferecer algum produto ou serviço (bijuterias, eletrônicos, refeições, imóveis, arte, acessórios … – qualquer coisa!), faça com que sejam claras, detalhadas, variadas, completas. Se você quer colocar uma foto da fachada da loja, ou da linha de produtos, é porque elas são importantes. Vale a pena investir em um profissional (ou em recursos profissionais) para obtê-las, pois na hora de vender on-line ou se apresentar para um novo cliente que você não terá outra chance de impressionar, muitas vezes valem mais do que 1000 palavras!


  5. Nada de conteúdo velho – Atualize sempre as informações relevantes, como o horário de funcionamento da loja no feriadão, ou a programação especial do restaurante para o verão. Se você tem uma área de notícias ou registro de eventos, e a atualização mais recente nela é de julho de 2009, remova esta área inteira imediatamente. Se ao invés disso você pedir para alguém inserir uma nova notícia agora só para “movimentar o site”, daqui a 3 meses você estará com este mesmo problema de novo, e o cliente associará a imagem de “ultrapassado” também ao seu negócio.

  6. Sem obstáculos – Animações em Flash, logotipo em 3D girando, telas de abertura, mensagens que se abrem em outra janela tapando o seu conteúdo, janelas em que o usuário precisa clicar OK para prosseguir… Você gosta? Seu cliente não gosta, e esses obstáculos também podem prejudicar a correta indexação do seu site pelo Google. Privilegie o conteúdo que interessa ao cliente.

  7. Estrutura – Divida o conteúdo em páginas de acordo com os interesses dos seus clientes, e não de acordo com as suas atividades internas ou departamentos. Use bem os títulos, destaques, listas e outros detalhes tipográficos – pouca gente lê mais do que 1 parágrafo antes de começar a procurar seu interesse só nos títulos e negritos.

  8. Um mapa e uma busca – Peça ao responsável pelo seu site que desenvolva um Mapa do Site e coloque em todas as páginas uma caixa de pesquisa – ainda que ele tenha que recorrer aos serviços gratuitos de “site search” do Google para implementá-la. A estrutura do seu site, que parece tão clara e óbvia para você (que o conhece integralmente), pode ser complexa para seu cliente.


  9. Harmonia e clareza – Escolha cores sóbrias, fontes comuns e legíveis, imagens bem editadas, padrões agradáveis. Seu site é seu cartão de visitas, e pode ser a sua única chance de começar um relacionamento com os clientes que encontrarem você quando estiverem procurando por serviços similares aos seus no Google. Não perca a chance de causar uma primeira boa impressão – eu jamais daria meu número de cartão de crédito a uma empresa cujo site é todo escrito com fonte Comic Sans amarela tamanho 22, em neon sobre fundo roxo.

  10. Um autor profissional – Lembre dos piores sites dos seus concorrentes, que você já visitou no passado. Sabe o que eles têm em comum? Foram feitos pelo sobrinho, vizinho ou cunhado do dono da empresa, um rapaz brilhante que convenceu a todos que sabe tudo de Internet. E são hospedados em provedores gratuitos ou impossivelmente “baratinhos”, usando domínios também gratuitos. Registre seu domínio, e hospede seu site em um bom provedor de hospedagem! (e temos dicassobre isso também!)

Claro que as dicas acima se referem apenas aos websites profissionais mencionados na introdução – se o seu site for pessoal, um blog ou tantas outras categorias, fique à vontade para dar asas à sua criatividade (de preferência com bom gosto e bom senso aplicáveis ao seu público-alvo) sem medo da Polícia do Design!

E se o site da sua loja favorita não indica o horário de funcionamento, ou o da pizzaria não indica os bairros em que faz tele-entregas, mande o link aqui desta página pelo e-mail de contato indicado lá ;-)

Fonte: http://www.efetividade.net/

O livro bacana do mês (em 2 minutos)

Sonhos e Riscos Bem Calculados, de Fernando Dolabela, Editora Saraiva R$ 29,90, 148 páginas

Redação PEGN

   Divulgação
>A GRANDE IDEIA: Criador de um dos maiores programas de ensino de empreendedorismo do Brasil, Fernando Dolabela teve sua metodologia, chamada de Oficina do Empreendedor, implementada em mais de 400 instituições de ensino no país. O livro funciona como uma introdução ao pensamento de Dolabela, apresentando o leitor ao mundo do empreendedorismo.

>O CAPÍTULO IMPERDÍVEL: Uma das maiores dificuldades do empreendedor é identificar uma boa oportunidade de negócio. No capítulo 8, Dolabela mergulha fundo no tema, ensinando a identificar a boa oportunidade, a reconhecer suas características, a entrar em contato com as suas fontes, e, por fim, a transformá-la em um bom negócio. Leitura obrigatória para qualquer empresário iniciante.

>PASSE PRA FRENTE: Muitas pessoas acreditam que têm o perfil e o potencial necessários para empreender, mas podem estar enganadas. O teste do capítulo 3 dá uma boa pista, com 33 perguntas bem pontuais.

>PASSE BATIDO: No segundo capítulo, o autor se propõe a alertar o empreendedor sobre os riscos que ele pode correr ao iniciar um negócio. Mas, no texto, não ficam claros quais são esses riscos e nem como evitá-los. Dolabela limita-se a discorrer sobre um tópico: como a maneira com que lidamos com o passado pode influenciar o futuro.

>VEREDITO: 8 (nossa escala vai de zero a 10, sendo: 0 = Quem mexeu no meu queijo?; 10 = Empresas feitas para vencer)

Como você faz para se atualizar?

Redes sociais, especializações, eventos, workshops, livros e viagens: saiba o que empreendedores de diferentes áreas estão fazendo para se manter antenados

Redação PEGN
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Como tornar seu negócio ecológico?

O começo é um simples corte de água. No final do caminho, você será um inovador ambiental

por Adriana Wilner e Patrícia Machado http://bit.ly/dYyjcT

Tudo se inicia com uma medida básica, como a redução no consumo de energia e água. Depois, vem a análise do impacto ambiental da empresa. Dá para mudar algum processo sem gastar dinheiro? Sim, sempre dá. É só reaproveitar algum material desperdiçado no ciclo do negócio. Mas algumas atitudes, mais ousadas, exigem aportes de recursos. No final da escala de uma empresa que realmente deseja se tornar verde, é possível até influenciar fornecedores e clientes a também transformarem a sua forma de agir — e inovar. E é possível percorrer esse caminho com corte de gastos, ganho de produtividade e melhor posicionamento de mercado, como mostram os cinco exemplos desta reportagem. “Ser sustentável a partir de um projeto inovador é a chave para fidelizar clientes e ganhar da concorrência”, diz Dorli Terezinha Martins, consultora do Sebrae.


A ESCALA DA EMPRESA VERDE | Cinco passos para salvar a natureza – e a sua empresa

1 – PRÁTICAS BÁSICAS

O que fazer: aprimorar hábitos cotidianos no escritório, como economizar água e energia e usar material reciclado

Exemplo: nas obras do novo prédio da Feitiços Aromáticos, indústria de cosméticos e produtos esotéricos, Raquel Cruz, 41 anos, pensou em como poderia, com ações simples, ajudar o meio ambiente e ao mesmo tempo economizar custos. O projeto posicionou as janelas de forma a privilegiar a entrada de luz natural. Com isso, desde junho, houve uma redução de 40% nas despesas de energia elétrica. A Feitiços Aromáticos passou a trabalhar com coleta seletiva, reutilização de embalagens e optou por papel usado para fazer o preenchimento das caixas de entrega — em vez de plásticos e isopor. Até o final do ano, a empresa terá temporizador nas válvulas de torneira e vasos sanitários, o que, calcula Raquel, irá reduzir em 25% o consumo de água. “Pequenas mudanças de hábito fazem diferença para o bolso e para o meio ambiente”, afirma a proprietária do negócio. A Feitiços Aromáticos fatura anualmente R$ 150 mil e atende mais de dois mil clientes.

2 – MUDANÇAS NO NEGÓCIO SEM INVESTIMENTO

O que fazer: buscar alternativas para reduzir o impacto ambiental sem precisar gastar — como o reaproveitamento de materiais

Exemplo: “Não é preciso investir para ser sustentável. Basta ter boas ideias”. Essa foi a conclusão a que chegou Fernando Boleiz, 43 anos, proprietário da loja de brinquedos de madeira Pipoquinha Brinquedos, há três anos, quando começou a reaproveitar as sobras que eram descartadas durante a produção dos bonecos. No início, 40% da madeira era reaproveitada, hoje são 50%. Esse material foi utilizado para a criação de novos brinquedos e a iniciativa ainda fez Boleiz economizar 7% na compra de matéria-prima. “No começo, achei que esse trabalho seria uma perda de tempo. Mas percebi que uma ação sem complexidade pode melhorar o negócio e o meio ambiente sem exigir gastos”, afirma.

3 – MUDANÇAS NO NEGÓCIO COM INVESTIMENTO

O que fazer: desenvolver projetos e dedicar recursos à redução do impacto ambiental do negócio

Exemplo: assistindo a um noticiário em 2006, Juarez Cotrim, 40 anos, percebeu que precisava agir para que seu negócio, a Cerâmica Luara, deixasse de ser visto como vilão do meio ambiente. Ele então resolveu investir R$ 300 mil em um projeto de substituição de combustível. Os tradicionais fornos a lenha foram desmanchados; e queimadores de biomassa, colocados no lugar. O aporte valeu a pena, pois gerou aumento de produtividade. A Cerâmica Luara, que fatura anualmente R$ 1,6 milhão, passou a produzir 30% mais tijolos com o mesmo custo de 2005. Tornou-se também pioneira no mercado de créditos de carbono. “Me chamaram de louco, quando decidi investir esse valor. Mas isso foi o melhor negócio que já fiz na minha vida, tanto financeira como socialmente”, diz Cotrim. O empreendedor investiu também mais de R$ 30 mil para trocar os cabos elétricos — economizando 20% de energia —, criar barracões ecológicos e ter um sistema de reúso de água da chuva.

4 – FORNECEDOR SUSTENTÁVEL

O que fazer: avaliar a qualidade do material dos fornecedores e criar políticas de incentivo sustentável a essas empresas

Exemplo: há quatro anos, a rede de franquias Patroni Pizza, que fatura anualmente R$ 70 milhões, decidiu substituir o seu principal combustível — a lenha — por um que agredisse menos o meio ambiente. A rede investiu R$ 600 mil para que o seu fornecedor começasse a trabalhar com briquetes, subproduto da manipulação da madeira. “Precisei mostrar ao nosso fornecedor que o briquete era uma fonte rentável de negócio”, diz Rubens Augusto Junior, presidente da Patroni Pizza. A mudança permitiu uma economia de R$ 150 mil por mês, pois o novo material pode ser facilmente armazenado e proporciona maior higiene nas lojas. “Esse investimento gerou um valor agregado maior aos nossos produtos”, afirma Junior.

5 – INOVAÇÃO ECOLÓGICA

O que fazer: desenvolver produtos com baixo impacto ambiental que proporcionem um diferencial no negócio

Exemplo: um investimento de R$ 20 mil em 2009 permitiu à rede de franquias Lavasecco se destacar da concorrência. A inovação veio da substituição dos tradicionais cabides feitos de madeira, arame e plástico por similares ecológicos produzidos com papel. “Ações como essa fazem o consumidor perceber quais são os princípios da empresa e preferir o nosso trabalho”, diz Alessandra Oricchio, gerente de marketing da Lavasecco, que tem um faturamento anual de R$ 6 milhões. A rede desenvolve também um trabalho de conscientização dos clientes. Ao perceber que muitos esqueciam o porta-tíquete de plástico e jogavam as embalagens de proteção da roupa no lixo, a Lavasecco criou um porta-tíquete de papel, passou a envolver mais peças em uma mesma embalagem e criou sacolas retornáveis. Todo esse projeto recebeu um investimento de R$ 30 mil.

Foram consultados para esta reportagem Cláudio Tieghi, presidente da Afras; João Gilberto Azevedo, gerente de comunicação e mobilização do instituto Ethos; Dorli Therezinha Martins, consultora do Sebrae; Roberta Cardoso, professora da FGV-EAESP; e Isak Kruglianskas, professor da FEA-USP

DE OLHO NAS LEIS | Não param de surgir leis para estimular, ou mesmo obrigar, as empresas a contribuírem com o meio ambiente. Empreendedores que se adiantam e adotam desde já práticas verdes terão vantagem. A seguir, as últimas mudanças – e seus impactos.

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Sancionada em agosto deste ano, a lei estabelece regras para o recolhimento de embalagens usadas. Além disso, fabricantes, distribuidores e importadores ficam obrigados a responder pelo ciclo de vida e descarte correto de diversos produtos, como resíduos e embalagens de agrotóxicos, pilhas, baterias, pneus, óleos lubrificantes, lâmpadas e eletroeletrônicos.

LEI DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS
Desde junho, o estado de São Paulo prevê que até 2020 deverá haver redução de 20% das emissões dos gases de efeito estufa. A lei institui metas de diminuição de poluentes para diversos setores e a elaboração de programas — desenvolvidos com o setor empresarial — voltados para a inovação tecnológica.

Dez ideias bizarras – e milionárias – de negócios

Site que promove encontros extraconjugais, travesseiro de milho, óculos para cachorros: esses empreendedores ganharam muito dinheiro com ideias esdrúxulas

Da Redação

A lógica diz que um bom negócio nasce de uma boa idéia. E uma má idéia? Também pode gerar milhões? O site americano Oddee, especializado em reportagens exóticas, selecionou dez negócios esdrúxulos que renderam pelo menos US$ 1 milhão a seus empreendedores. Confira abaixo.


1. Site para promover encontros extraconjugais - http://www.ashleymadison.com
É um site de relacionamentos convencional, com a exceção de aceitar apenas pessoas casadas. Apesar de a traição ser considerada uma coisa negativa, ela foi boa para as finanças de Biderman. Ele diz ter 3,2 milhões de membros, que lhe renderam o primeiro milhão de dólares. Para atrair clientes, ele espalhou outdoors por diversas cidades nos Estados Unidos, com o seguinte slogan: “A vida é curta, tenha um caso”. Por incrível que pareça, o empreendedor é casado e se diz muito feliz na relação.

   Divulgação
Especialista em limpeza da Pet Butler


2. Empresa especializada em de limpeza de cocô de cachorro -http://www.petbutler.com/pbx/
Criada em 1987 por Matthew Osborn, a Pet Butler é considerada a pioneira no serviço nos Estados Unidos. À época, Osborn trabalhava em dois empregos e quase não ganhava o suficiente para sustentar sua família. Foi quando ele descobriu que havia cerca de 100 mil cachorros num raio de 25 quilômetros da sua casa. O trabalho é sujo, mas Osborn disse que gosta de trabalhar em contato com a natureza.

   Divulgação
Fraser Doherty, da Super Jam


3. O adolescente que ganhou milhões com a receita de geléia de sua avó -www.superjam.co.uk
O escocês Fraser Doherty já foi até personagem de reportagem da prestigiosa revista de negócios Fortune. Aos 14 anos, começou a fabricar geleias em sua cozinha, usando as receitas de sua avó. Aos 16, abandonou os estudos para se dedicar exclusivamente às geleias. Atualmente, é o presidente da empresa, a Super Jam. A empresa tem cerca de 10% do mercado britânico e vende 500 mil potes por ano. Sua fortuna pessoal é de aproximadamente US$ 1,2 milhão.

Editora Globo
Dois modelos do "doggles"


4. A empresa que fez fortuna produzindo óculos escuros para cachorros - http://doggles.com/
A ideia pode parecer absurda, mas a empresa realmente encontrou um público para seus produtos. E a linha, que começou apenas com óculos escuros, se expandiu e hoje também conta com mochilas, bonés, camisetas, brinquedos e até colete salva-vidas. Tudo para cachorro.

   Divulgação
A versão de plástico dos ossinhos da sorte


5. A milionária fábrica de ossos de galinha de plástico -http://www.luckybreakwishbone.com
Sabe aquele ossinho de galinha em formato de V, que duas pessoas quebram disputando quem fica com o pedaço maior? Pois então, o americano Ken Ahoroni teve a brilhante ideia de montar uma fábrica para produzir os ossinhos em plástico. Tudo começou em um jantar do Dia de Ação de Graças, um tradicional feriado nos EUA. Segundo a tradição, nesse feriado, as pessoas devem quebrar os ossinhos e fazerem um pedido. Na ocasião, Ahoroni ficou frustrado porque apenas duas pessoas puderam fazer a brincadeira. Foi quando ele teve a idéia que iria torná-lo milionário. Hoje ele produz cerca de 30 mil ossinhos da sorte por dia, e as vendas giram em torno de US$ 2,5 milhões por ano.

6. O travesseiro de milho que pode ser aquecido no micro-ondas -http://www.wuvit.com/
A dona de casa americana Kim Levine teve uma ideia: se ela envolvesse um pouco de milho em um pedaço de pano, selasse e colocasse para esquentar no microondas, ela teria uma almofada de calor. Kim começou a produzir a almofada para presentear os amigos. O interesse começou a crescer e ela percebeu que tinha criado um negócio. Ela chamou sua almofadinha de Wuvit e começou a fabricá-la em diferentes tamanhos e formatos. Kim fez tanto sucesso que até escreveu um livro sobre sua história de empreendedorismo.

7. O sujeito que vendeu pixels de sua home page por US$ 1 milhão -http://www.milliondollarhomepage.com/
O britânico Alex Tew ficou mundialmente famoso em 2005, aos 21 anos, quando lançou a Home Page de US$ 1 milhão. Ele montou uma home page com um milhão de pixels e vendeu cada um por US$ 1. A idéia chamou tanta atenção da imprensa que não faltaram interessados. Em poucos meses, Tew arrecadou US$ 1.037.100.

8. A empresa que providencia cartas de desculpas para faltar ao trabalho -http://myexcusedabsence.com
Se você precisa de uma desculpa para faltar ao trabalho, procure a The Excused Absence Network (Rede da Ausência Justificada, em tradução livre). A empresa é especializada em fornecer diversos tipos de justificativa para aquela cabulada no trabalho. Cada uma sai por US$ 25. As desculpas variam de atestados médicos a programas de serviços funerários. O fundador começou a empresa com US$ 300 e um laptop. Atualmente, atende a 15 mil pedidos por mês.

9. Os monges que vendem cartuchos de impressora - http://lasermonks.com/
Quando o padre Bernard McCoy estava com dificuldades de encontrar cartuchos de impressora com preços razoáveis, ele teve a ideia de fabricar seus próprios cartuchos. Ele e os outros membros de seu monastério criaram então a Laser Monks, que vende cartuchos e outros artigos de escritório com grandes descontos. Hoje eles atendem a 300 pedidos por dia e faturam mais de US$ 3 milhões.

10. A garota que fez fortuna criando layouts para o My Space - http://www.whateverlife.com/
Quando tinha 14 anos, a americana Ashley Qualls criou o site WhateverLife, em que oferecia layouts para a rede social MySpace, além de tutoriais para programas de computador. Aos 17 anos, ela largou a escola e ganhou seu primeiro milhão. Hoje, aos 19, Ashley fatura aproximadamente US$ 70 mil por mês, e seu site recebe sete milhões de visitas mensais.

Mulheres empreendedoras contam suas experiências em blog

Participantes do programa 10.000 Women, as sete empresárias falam sobre seus negócios e o que têm aprendido no curso

Da redação
O site da Pequenas Empresas & Grandes Negócios retoma hoje (13/12) a atualização do blog Mulheres Empreendedoras, escrito por sete empresárias que participam do programa 10.000 Women, do Goldman Sachs em parceria com a Fundação Dom Cabral. O projeto, que é gratuito, visa desenvolver o talento empreendedor, a capacidade administrativa e a educação gerencial de mulheres que vivem em mercados emergentes e que não teriam acesso a essa oportunidade. Mais informações sobre o programa em http://www.fdc.org.br/10000women.

No blog, as sete empreendedoras, alunas da segunda turma do programa, contarão diariamente sobre seus negócios e o que têm aprendido durante o curso. Confira aqui o blog e, abaixo, os perfis das empresárias.

Flávia Maria Ferreira dos Anjos, 30 anos, tem uma loja de presentes e artigos para casa chamada Suplá, em Nova Lima (MG). É nutricionista e tem também uma consultoria

Izabel Cristina de Oliveira, 46 anos, graduada em psicologia, é dona de uma casa de empadas e salgados em Belo Horizonte (MG). Seu projeto é colocar no mercado os congelados da Empada Mineira

Albertina Borges Margarida, 49 anos, começou seu primeiro salão de beleza em casa. Especializou-se em penteados afro e montou o salão Beleza Negra, em Belo Horizonte (MG)

Karine Muniz da Mota, 39 anos, foi assistente de vendas e corretora de imóveis antes de se tornar proprietária da Lavigne, fabricante de pias, tanques e lavatórios de Belo Horizonte (MG)

Cristiane de Sousa Paula, 33 anos, é fonoaudióloga. Tem, junto com sua mãe, uma loja de pijamas e vestuário chamada Mania de Dormir, em Betim (MG)

Rosani Aparecida de Souza Lopes, 41 anos, lidera a Búfalo Ferramentas, empresa familiar que fabrica garfos agrícolas em Sete Lagoas (MG). É formada em administração de empresas

Daniela Soares Santos, 31 anos, advogada de formação, montou uma consultoria chamada Z Lar, que presta serviços de reparos e organização domiciliar em Belo Horizonte (MG)

Empreendedor mirim de 16 anos faz seu primeiro milhão de dólar com sua primeira empresa

Inspirado na Apple de Steve Jobs, Christian Owens abriu seu primeiro negócio aos 14. Dois anos depois o empreendimento já faturou US$ 1 milhão

Da redação

O adolescente britânico Christian Owens ganhou seu primeiro computador aos sete anos de idade. Três anos depois, foi a vez de um Mac, da Apple, chegar ao seu quarto. Foi aí que ele começou a acreditar que poderia ser umempreendedor da web. Em 2008, aos 14 anos, Owens começou a empreender com sua primeira empresa: um site bastante simples chamado Mac Bundle Box. A página vende pacotes de aplicativos do Mac OS X com desconto por um tempo limitado. O valor do primeiro pacote – negociado com os desenvolvedores dos aplicativos - ficou em US$ 400, mas Owens vendeu o kit por um décimo desse valor. E não foi só isso. Se um número mínimo de pessoas comprasse o tal pacote, um novo aplicativo seria desbloqueado para todos os compradores, o que garantiu um belo boca-a-boca para a promoção. E, para completar, Owens doou parte das vendas para caridade.

A ideia do jovem empreendedor deu certo. Muito certo, na verdade. Nos dois primeiros anos de vida, o Mac Bundle Box faturou US$ 1 milhão.

Mas o sucesso do primeiro negócio não fez Owens parar de empreender. Ele criou um novo empreendimento chamado Branchr, uma companhia que distribui 300 milhões de anúncios por mês em mais de 17.500 sites, iPhones e sistemas operacionais para celulares Android e ganha por cada clique dado em uma dessas propagandas. A empresa faturou US$ 800 mil em seu primeiro ano de vida e emprega oito adultos, incluindo a mãe de Owens, Alison. O segredo do sucesso? “Não há segredo”, diz ele. “Não há fórmula mágica, trata-se apenas de trabalho duro e determinação.”

Quando questionado onde estará em dez anos, o empreendedor mirim não sabe dizer, mas tem na ponta da língua que quer faturar 100 milhões de libras com sua nova empresa, a Branchr. Será que ele vai conseguir? Parece estar no caminho certo.

Não deixe que o estresse do final do ano acabe com seu negócio

Ao mesmo tempo em que o final do ano é uma época de alegria edescontração – com família, amigos, presentes, viagens e festas –, ela também significa muita correria. Aqui na redação, por exemplo, a meta é dar conta de tudo antes que as fontes e empresas fiquem inacessíveis (em razão das pausas para Natal e Ano Novo). Qualquer empresário, principalmente os que estão à frente de negócios em início de operação, lidam com isso o tempo todo. Assim, nos últimos messes do ano, eles devem aprender a relaxar um pouco, para que o desespero não prejudique o andamento da empresa. Como a maioria deles atua em cargos de presidência ou diretoria, o comportamento e o nível de estresse acabam afetando diretamente o trabalho dos demais funcionários – mais um motivo razoável para cuidar desse nervosismo todo.

De olho nessa questão, a revista Inc. publicou dicas para atenuar a situação – sem folhas de arruda, três pulinhos ou sal grosso. São dicas simples, que já fazem parte do dia a dia do empresário - porém são precariamente aproveitadas.

Sono: dormir significa processar tudo que aconteceu durante o dia. Até mesmo um cochilo de 15 minutos reinicia a queima de neurônios, permitindo, assim, que o cérebro tome melhores decisões e reaja mais adequadamente às situações estressantes. Se você dormir apenas 6 horas por noite, durante quatro dias, seu corpo sentirá um efeito semelhante ao do consumo de um engradado de cerveja. Geralmente adultos precisam dormir entre sete e nove horas por noite. Por isso tudo, a qualidade do seu dia é importante para a qualidade do seu sono.

Pensar positivo: sei que é fácil falar e difícil executar, mas tente enxergar tudo a sua volta com menos carga de estresse ou pessimismo. Em situações de derrota ou rejeição, pense nelas como uma etapa para alcançar resultados mais positivos. Essa é a teoria do “happy loser”, que você já viu aqui no blog.

Sonhar acordado: é uma maneira de treinar a criatividade. Quando nosso nível de estresse está baixo, nossa mente consegue acessar locais do nosso cérebro que não estão “disponíveis” quando estamos estressados. Uma boa dica para conseguir isso é ficar sozinho em algum local, com a porta fechada, com tudo que for eletrônico desligado e simplesmente deixar a mente vagar. Quem sabe um insight desse momento não rende uma bolada de lucros para sua empresa.

Sorrir: já ouvi falar que rugas em volta dos olhos significam uma vida com muitas risadas e sorrisos (em razão dos movimentos que o rosto faz nessas expressões). Sorrir é uma das maneiras mais rápidas para atenuar o estresse, porque permite que o cérebro aprenda e pense em coisas novas. Por isso, no pico do nervosismo e pressão, leia uma piada, assista a um vídeo divertido no YouTube ou simplesmente lembre de uma situação digna de muitas gargalhadas.


Andressa Trindade
Andressa Trindade

Funcionários, informalidade e suas consequências

Continuando um pouco o tema abordado no último post, preciso confessar que não resistimos à tentação. Uns meses atrás, apareceu um profissional pedindo emprego. Tratava-se, aparentemente, de alguém que conhecia a linha de produção de uma padaria.

Considerando que a mão de obra nesse setor é escassa, acabamos o contratando. O funcionário não trouxe a documentação nos primeiros dias, mas insistimos, dizendo que não trabalhávamos com informalidade.

Enfim, passaram-se vinte dias – prestem atenção nesse prazo, que logo explico -, dei um ultimato, mas ele não trouxe a carteira e pediu para ir embora. Concordamos e procedemos com os trâmites de rescisão, acreditando que todo o drama tinha terminado aí.

Para a nossa surpresa, recebemos na semana passada uma intimação da justiça com uma reclamação trabalhista feita por esse mesmo funcionário. Na ação ele pede o registro na carteira, horas extras e intervalos das refeições. Seu salário era de R$ 727, o piso da categoria, mas o pedido na ação é de R$ 16.000 – exatamente essa quantidade de zeros que vocês estão vendo, por apenas vinte dias de trabalho.

O que temos? Apenas um recibo de acerto dos dias trabalhados. Entendemos que foi um vacilo e vamos tentar mostrar nossa boa fé, mas sabemos também que às vezes isso não é o suficiente com a justiça trabalhista.

Fica aqui um alerta para todos aqueles que brincam com a informalidade.

Prometo compartilhar com vocês o retorno da audiência, que está marcada para o mês que vem.

Um forte abraço e até a próxima.

Fonte: http://bit.ly/ia87bE

O papel de um centro de empreendedorismo

Como funcionam e em que se concentram as instituições que visam a estimular o empreendedorismo dentro de universidades

Por Marcos Hashimoto*
Divulgação

Como muitos sabem, além de dar aulas, também coordeno o Centro de Empreendedorismo do Insper – Instituto de Ensino e Pesquisa, em São Paulo, desde 2006. Nessa posição, tenho procurado ampliar minha rede de contatos com outros coordenadores de centros de empreendedorismo, sobretudo aqueles estabelecidos em instituições de ensino superior, para refinar e adequar uma missão pertinente e relevante do nosso centro. Tenho o orgulho de afirmar que conheço quase todos os centros no Brasil e posso, com certa segurança, traçar um perfil dessas entidades.

Resolvi escrever sobre este assunto agora porque recentemente participei do encontro anual de centros de empreendedorismo, o GCEC (Global Consortium of Entrepreneurship Centers) que aconteceu entre os dias 21 e 23 de outubro na Universidade da Pennsylvania nos Estados Unidos (http://www.nationalconsortium.org/prot/conference.cfm). O encontro me propiciou uma visão única de comparação das práticas de nossos centros com os de outros países.
Foram 18 países representados por mais de 200 faculdades, a maioria escolas de negócios e administração. Além de cinco sessões plenárias, 25 sessões paralelas, divididas em cinco temas, contaram com apresentações das escolas sobre suas melhores práticas:

- Tema 1: Desenvolvimento dos centros
- Tema 2: Iniciativas conduzidas por alunos
- Tema 3: Empreendedorismo e tecnologia
- Tema 4: Educação empreendedora
- Tema 5: Impacto dos programas de empreendedorismo

Fui convidado a apresentar as nossas atividades no Insper em quatro dessas sessões, ressaltando o grande interesse dos participantes em conhecer iniciativas de outros países, sobretudo representantes de mercados emergentes como o Brasil. A seguir, relato alguns de outros pontos importantes discutidos no evento.

- Embora o público-alvo desses centros seja formado pelos alunos, principalmente da graduação, existe um senso comum de que os centros devem fortalecer seu compromisso para o desenvolvimento da comunidade local por meio da iniciativa empreendedora. A Kent State University, por exemplo, apresentou o Entrepreneurship Education Consortium, que reúne nove universidades da região do nordeste de Ohio, como uma forma de juntar forças para retomar o ciclo econômico pós-crise. Muitos destes desafios dizem respeito a procurar manter os jovens na região por meio de perspectivas empreendedoras, uma vez que a maioria deles se sente atraída para trabalhar em grandes metrópoles, na busca de uma carreira executiva.

- Assim como no Brasil, muitas escolas demonstraram um crescente interesse em estreitar as relações entre escolas de negócio e outras áreas como ciências ou tecnologia, pois é por meio delas que surgem novos negócios baseados em inovações tecnológicas, aumentando assim o potencial de gerar impacto positivo na economia, na forma de rápido crescimento e atendimento de necessidades emergentes. Por esse motivo, o tema “incubadoras”, tão comum nos centros brasileiros, não foi assunto de nenhuma pauta neste encontro, simplesmente porque a maioria dos centros pertencia a escolas de negócios, e não de tecnologia.

- Ao contrário do que muitos imaginam, apenas as grandes universidades contam com amplos recursos financeiros provenientes de fundos de filantropia. A maioria dos centros não possui recursos suficientes para conduzir suas iniciativas e contam apenas com patrocínios pontuais, geralmente eventos como congressos ou seminários ou cadeiras patrocinadas (Endowment Chair of Entrepreneurship).

- As atividades mais comuns conduzidas pelos centros nos Estados Unidos são cursos de empreendedorismo, com currículos primordialmente acadêmicos, como empreendedorismo social (tema mais comum dentre as ofertas de cursos e o mais popular entre os alunos atualmente), empreendedorismo feminino, empreendedorismo internacional, empreendedorismo de minorias, empreendedorismo juvenil, empreendedorismo por aquisições etc. Os centros já estabelecidos já não lançam mais novos cursos, preferindo explorar outras formas de prover a formação empreendedora.

- Dentre estas iniciativas fora de sala de aula, a que se destaca é a competição de planos de negócios, presente em pelo menos 80% dos centros de empreendedorismo americanos. Algumas delas realizam variações, como competições de pitching (discurso de venda da ideia), competições de conceitos de negócios, competições exclusivas para equipes multidisciplinares e competições temáticas, em áreas como social ou tecnológica. Em todos os casos, apesar do forte apelo de investidores e empresas interessadas em aproveitar as ideias que saem destas competições, o intuito principal delas é o aprendizado do aluno por meio da experiência prática. A Rice University constatou que os alunos que participam dessas competições valorizam o aprendizado, a mentoria e os contatos realizados, confirmando o alto valor que as competições criam como atividade complementar oferecida pela escola.

- Outras ideias que os centros colocam em prática para desenvolver competências empreendedoras incluem programas de estágio em empresas de médio porte e o peer mentoring, no qual alunos passam um ou mais dias ao lado de empreendedores bem-sucedidos, de preferência um ex-aluno da escola, vivenciando o dia a dia típico de um empreendedor. Os chamados Boot Camps estão ficando cada vez mais comuns também. Trata-se de um programa de imersão que pode durar de um dia a uma semana, no qual os alunos ficam em um lugar fora do campus e, além de aulas de projetos em grupo, recebem também palestrantes empreendedores.

- Como técnicas de ensino, várias ideias inovadoras foram apresentadas, como aulas dadas em duplas (sempre um professor e um empreendedor juntos); uso de técnicas teatrais para desinibir os alunos, em que os estudantes aprendem a criar o roteiro, desempenhar os papeis e preparar toda a montagem; aulas com turmas heterogêneas, com alunos de cursos diferentes; e técnicas de vendas e negociação, normalmente negligenciadas em programas acadêmicos.

Apesar de estarmos em menor número, nossos centros deixam pouco a dever com relação aos centros de empreendedorismo americanos. Os propósitos são os mesmos, e as ofertas, muito similares. As principais diferenças estão na forma de condução destas iniciativas, pois, enquanto nos Estados Unidos os esforços dos centros estão mais voltados para instrumentalizar os futuros empreendedores com técnicas, contatos e experiências, aqui no Brasil ainda estamos preocupados com o despertar de uma visão em que o empreendedorismo é o principal caminho rumo ao desenvolvimento econômico de uma nação e a real oportunidade de uma bem-sucedida carreira profissional.

* Marcos Hashimoto é professor de empreendedorismo do Insper, consultor e palestrante (www.marcoshashimoto.com)

Grandes ideias da propaganda devem estar preparadas para durar e ter sucesso em diversas mídias, afirma Washington Olivetto

Na primeira plenária da 10ª Convenção ABF do Franchising, publicitário falou das tendências do marketing para a próxima década

Por Mariana Iwakura
Uma grande ideia, que dure e que, além de vender um produto e fortalecer a marca, se torne parte da cultura popular. Mas que também esteja preparada para navegar em diversas mídias – do panfleto ao iPad – e passar valores que sejam construtivos, e não predatórios.

Essas são as apostas do comportamento do marketing para a próxima década, segundo o publicitário Washington Olivetto, criador de memoráveis campanhas do mercado brasileiro, como a do “primeiro sutiã” e a do “garoto Bombril”. Olivetto proferiu a plenária “Os desafios do marketing da próxima década” ontem, na abertura da 10ª Convenção ABF do Franchising, que acontece entre 17 e 21 de novembro em Praia do Forte, na Bahia, e é realizada pela Associação Brasileira de Franchising.

“Tudo está mudando. Mudam a linguagem, as preocupações e os negócios. Mas a gente não tem dúvida, seja no analógico ou no digital, da presença da grande ideia. A diferença agora é que, se durante muito tempo a peça de publicidade era um monólogo, com a interatividade, ela vira um diálogo”, disse Olivetto.

O publicitário trouxe diversos exemplos de campanhas criadas por ele – entre eles, a do Bombril, que foi ao ar pela primeira vez em 1978. A peça, estrelada por um homem e dirigida às mulheres, foi “um estrondo”. Desde então, já foram feitos cerca de 370 filmes com o personagem garoto Bombril. “A grande questão de um personagem é a administração da biografia dele. A gente trabalha com o presente, mas tem de imaginar o passado e o futuro.” As campanhas trazem também atualidades jornalísticas, como a posse do presidente norte-americano Barack Obama e as eleições presidenciais brasileiras de 2010. Em breve, o deputado federal eleito Tiririca irá fazer parte da campanha.

Para Olivetto, a importância do pequeno gesto é algo que será cada vez mais valorizado pelo consumidor. Uma campanha televisiva recente da General Motors que mostra um pai representado por um desenho feito pelo filho foi complementada por uma promoção em que as crianças ganharam um pote de massa de modelar nas revendas da GM – a ideia era que os pequenos fizessem, com a massinha, um boneco semelhante ao desenho do menino do filme.

Fundamental na publicidade, a durabilidade das campanhas foi ressaltada por Olivetto. “Uma coisa que eu busco o tempo inteiro é fazer publicidade que cumpra as suas funções de vender, mas que também entre na cultura popular. Isso vai continuar valendo todos os anos”, disse. Em outro exemplo de campanha da GM, o jingle “Seja feliz num Chevrolet”, composto por Zé Rodrix, ganhou releitura dos músicos Frejat e Edgard Scandurra para o lançamento do novo Camaro.

Outro exemplo, já na galeria dos clássicos da publicidade brasileira, é o do primeiro sutiã, veiculado pela primeira vez em 1988. Desde então, a expressão “o primeiro... a gente nunca esquece” virou bordão.

Uma tendência apontada por Olivetto foi a de veicular peças de comunicação que produzam conteúdo, como a série infantil “Galera Animal”, com dez programas de televisão. “Depois que a série pegou, nós armamos uma promoção da Nestlé com os dez bichinhos de pelúcia”, contou o publicitário.

“Uma dúvida que não precisamos ter é que todas as mídias vão se interligar nos próximos dez anos”, complementou. “Por isso é preciso ter uma ideia brilhante que sirva para um simples folheto de pedágio e para a mais interativas das mídias.”

Por fim, Olivetto ressaltou que, como a publicidade é uma atividade “intrometida”, que invade a vida das pessoas, é preciso ser bem-educado. “É preciso trabalhar com valores interessantes, e não com valores predatórios. Se tiver uma ideia sensacional, mas que mostre alguém cortando uma árvore, eu vou jogar fora. É um gesto predatório. Não é bom, não é necessário”, afirmou. Segundo o publicitário, entre o politicamente correto e o incorreto há o “politicamente saudável”. “Ele preserva a irreverência, o senso de humor e o respeito.”

Fonte: http://bit.ly/aw4kWq
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Executivo deve ser quem começa a inovação na empresa, diz professor da Universidade da Califórnia

Especialista, que participa da 10ª Convenção ABF do Franchising, mostrou maneiras de inovar em um negócio

Por Mariana Iwakura
Quando você pensa em inovação, o que vem primeiro à cabeça? Provavelmente algo que revolucionou uma indústriaou mercado, como os produtos da Apple ou o etanol. A novidade e o impacto desses produtos ou serviços é o que identificamos com a inovação.

Mas, se elevamos tanto os nossos padrões de inovação, podemos ficar cegos para as oportunidades de inovar. É o que diz John Danner, professor da Universidade da Califórnia em Berkeley e especialista em inovação, empreendedorismo e estratégias para empresas iniciantes. “Quando a inovação bate à sua porta, a maioria das empresas resiste a ela. Os empresários querem continuar a fazer negócios como sempre – é o que os levou ao sucesso”, afirma Danner. O professor participou do painel “Inovação em franchising”, durante a 10ª Convenção ABF do Franchising, que acontece até o dia 21, em Praia do Forte, na Bahia.

Para criar um novo olhar para a inovação, Danner propõe um outro método. Primeiro, expandir o contexto: a inovação pode estar fora dos nossos processos, empregados ou linguagem. Pode estar na mente dos clientes, dos fornecedores ou dos concorrentes. Segundo, reconhecer que a inovação é relativa. O que é novo no Brasil pode ser velho no Chile.

E terceiro, começar a inovação internamente: você, executivo, pode ser a faísca que começa a inovação na sua empresa? “Se você não fizer isso, quem o fará? As pessoas da organização vão olhar para cima. Se não virem que você está comprometido, você provavelmente não conseguirá inovar”, afirma Danner.

O professor define inovação como “algo melhor que impulsiona outra coisa que tem importância”. “Melhor” pode ser mais rápido, mais intuitivo; “impulsiona” significa que acelera; “outra coisa” pode ser lucro, crescimento ou qualquer outro tipo de métrica.

Uma franquia é um modelo testado e aprovado – uma maneira de reduzir riscos. Como o franchising pode inovar? “O mercado de franquias é construído sobre a replicação. A meta é haver mais e mais da mesma ideia de negócio. O desafio é a tensão entre essa replicação e o que a inovação requer – a experimentação”, diz Danner.

A dica, afirma o professor, é isolar a inovação em um ambiente, enquanto o resto da empresa se preocupa com a execução. Assim, a inovação pode ser feita, mas sem interferir no dia a dia do negócio enquanto não for testada.

Algumas áreas devem ser objeto de inovação, segundo Danner: o posicionamento (estratégia, marca), as ofertas (produtos, soluções), as operações (processos), o modelo de negócio (valor, sustentabilidade) e as organizações (redes, colaboração). “Se você acha que não há mais o que inovar, comece uma inovação incremental, com pequenas melhoras.” Mais cedo ou mais tarde, diz o professor, você irá expandir isso.

O especialista conclui com algumas sugestões. Não dificulte. Tolere alguma incerteza. Aproveite o acaso ou a sorte. Não mate ideias com um olhar, uma risada ou uma pergunta cética. “Se falhar no começo, espere por isso, aprenda com isso, continue adiante. Mas, acima de tudo, comece.”

Fonte: http://bit.ly/bK8zEI

Internet é maior fonte de inovação nas empresas, afirma IBGE

Pesquisa revelou que o uso da internet como "fonte do processo inovativo" foi citado por 68,8% dos estabelecimentos no setor industrial entrevistados

Da Agência Estado
A Pesquisa de Inovação Tecnológica (Pintec), divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE), revelou que o uso da internet como "fonte do processo inovativo" foi citado por 68,8% dos estabelecimentos no setor industrial entrevistados, "caracterizando-se como o principal instrumento de inovação". Nos serviços, o porcentual foi ainda maior, de 78,7%.

Os técnicos da pesquisa destacam que a internet não havia sido apontada como principal fonte de inovação em nenhuma das três edições anteriores da Pintec, ocupando no máximo a quinta posição em 2005. A pesquisa mostrou ainda o crescimento do porcentual de empresas inovadoras que utilizaram pelo menos um instrumento de apoio governamental. O índice passou de 18,8% em 2005 para 22,3% em 2008.

Ainda segundo a Pintec, o crescimento da taxa de inovação não evitou que o número de empresas com dificuldades ou obstáculos tenha aumentado de 35,2% do total de empresas investigadas em 2005 para 49,8% em 2008. A falta de pessoal qualificado é apontada por 57,8% das empresas como um dos principais obstáculos à inovação.

Em 2008, as oito atividades que apresentaram maiores taxas de inovação foram automóveis, camionetas, utilitários, caminhões e ônibus (83,2%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (63,7%), outros produtos eletrônicos e ópticos (63,5%), produtos químicos (58,1%), equipamentos de comunicação (54,6%), equipamentos de informática e periféricos (53,8%), máquinas e equipamentos (51,0%) e componentes eletrônicos (49,0%).

Segundo a pesquisa, as taxas de inovação alcançadas pelos serviços entre 2006 e 2008 "estão entre as mais elevadas", incluindo desenvolvimento e licenciamento de programas de computador (58,2%), telecomunicações (46,6%), outros serviços de tecnologia da informação (46,1%), edição e gravação e edição de música (40,3%) e tratamento de dados, hospedagem na internet e outras atividades relacionadas (40,3%).
Fonte: http://bit.ly/bDZnOV

Negócios sociais: a revolução das novas mídias

http://www.papodeempreendedor.com.br/inovacao/negocios-sociais-a-revolucao-das-novas-midias/

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Sua empresa está preparada para as mídias sociais? Quando digo preparada falo em conhecer a própria identidade. E não de ter um perfil no Facebook ou de tuitar notícias. É moda hoje em dia deslocar um estagiário para acompanhar o que se fala do empreendimento no mundo virtual e, eventualmente, sugerir visitas ao site, postar notinhas e assim por diante. Depois, quando não há resultado, os empresários culpam a falta de maturidade das redes e seu público. Eis um caso clássico de miopia digital.

Para dar certo nas novas mídias, você tem de ser dono do que poderíamos chamar de um negócio social. Ou seja, um empreendimento que estabelece raízes e se nutre das trocas nessa nova realidade. Antes de surfar nas redes, a empresa deve conhecer a própria marca profundamente. E identificar o que os clientes realmente amam nela ou qual forma e valores espelham os desejos desse público. Desse modo, você pode oferecer algo palpável, um motivo para seus consumidores se relacionarem com a marca.

Mas prepare-se: esse momento pode ser doloroso. Grande parte das vezes, o que o empreendedor quer não é exatamente o que ele tem. Ou seja, a percepção pública da marca pode ser muito diferente do imaginado. O sucesso nas mídias sociais depende desse posicionamento.

A mesma lógica da sustentabilidade se aplica à nova realidade virtual. Uma empresa sustentável não é aquela que faz eventos de preservação, como forma de compensar o impacto de sua atividade, mas sim quem incorpora os valores ao negócio e, assim, pauta suas ações pelas responsabilidades ambiental, social e econômica.

Um negócio social também se relaciona com seu público virtual com a naturalidade de quem conversa com um amigo. No caso, milhares, talvez milhões deles. Essa nova natureza pressupõe que interagir com uma marca é uma experiência. Ou seja, a via é de mão dupla. A empresa na web 2.0 e além não pode ser um totem inacessível e apenas comunicar suas novidades. O consumidor espera atenção – imediata – e uma troca. De informações, de vantagens e até mesmo de confidências.

Para as pequenas e médias empresas, as mídias sociais representam uma grande chance. Na rede o tamanho é relativo. Marcas pequenas podem concorrer com gigantes. Depende, na verdade, mais delas próprias e de suas estratégias.

É possível sim, alavancar vendas ou fidelizar clientes através das mídias sociais. Mas para isso a empresa deve incorporar suas estratégias na web 2.0 ao planejamento. Tem de estar no DNA do negócio. É preciso estabelecer metas, um orçamento, desenvolver métricas e revisar os resultados com periodicidade. Nesse plano, tem de estar previstos custos com promoções, descontos, brindes, acompanhamento de conteúdo e divulgação.

Não é necessário gastar um dinheirão. O que vale mesmo é a criatividade. Um restaurante, por exemplo, pode promover sua própria Restaurant Week fora de época para seus seguidores do Facebook. Ou ainda oferecer um preço supervantajoso se a história for retuitada um X número de vezes. Uma loja de roupas pode desovar seu estoque parado com descontos especiais a seus seguidores. Uma loja pode promover sessões de cinema com pipoca e refrigerante, promover debates, serviços a domicílio, aulas e assim por diante. Isso sem contar as promoções em sites de Compras Coletivas. E a empresa pode ainda criar sua própria promoção de compras coletivas em seu site.

Há vários cases de empresas que usam redes sociais de modo criativo e eficiente. Uma cooperativa de táxis londrina passou a agendar corridas através do Twitter. A Licensed London Taxi Drivers começou a utilizar o micro-blog para passar informações de trânsito e como forma de comunicação entre os motoristas. Alguns seguidores ocasionais, entretanto, começaram a pedir corridas pela rede. Deu tão certo que, pouco tempo depois, a cooperativa lançou um serviço que ficou conhecido como Tweetalondoncab, no qual o usuário informa hora, partida, destino e, se possível, um telefone para contato.

A Starbucks é outro case de sucesso nas redes sociais. E o faturamento bilionário não é decisivo: a equipe dedicada às mídias sociais reúne apenas seis pessoas. O grupo trabalha com foco em ampliar o conceito da marca, o de lugar onde a pessoa mais se sente bem depois da própria casa. Entre as ações, a companhia lançou em março a possibilidade de usuários do Facebook presentearem seus amigos com espressos. E a ideia veio de uma cliente das cafeterias por meio do portal MyStarbucksIdeia.com.

Para a marca, o relacionamento com os clientes por meio das redes sociais é um ganha-ganha. Com uso do Twitter, do Youtube e do Facebook, a Starbucks identifica e soluciona crises, aumenta a confiança de seus consumidores ao ouvir publicamente suas reclamações e consolida sua experiência de marca ao responder rapidamente a demandas, como adicionar Wi-fi gratuito nas lojas. Mais do que alavancar vendas, a estratégia tem como foco fidelizar os clientes. E os resultados têm sido fundamentais. O próprio CEO Howard Schultz declarou que as mídias sociais salvaram a empresa.

Os ganhos são reais e mensuráveis, como mostra uma pesquisa realizada em 2009 pela Wetpaint e Altimeter Group, chamada EngagementDB: as empresas que investiram mais em mídias sociais para estabelecer um canal diferenciado de comunicação com o mercado tiveram um aumento médio de 18% nas vendas em 12 meses; em contrapartida, as menos ativas nas mídias sociais tiveram redução de 6% nas receitas.

Hoje ter seguidores no Twitter, comunidades no Facebook e qualquer tipo de relacionamento com seu público é um verdadeiro patrimônio. Deveria mesmo constar no balanço da empresa, como ativo intangível.

Dê adeus aos problemas financeiros (trecho)

Furos no caixa, falta de capital de giro, preços errados, custos altos, investimentos exagerados e inadimplência. É possível, sim, resolver - e melhor, evitar - as armadilhas que fazem com que 74% dos negócios não sobrevivam, segundo dados do Sebrae. Nas próximas páginas, seis especialistas em finanças e 20 empresários de sucesso apontam soluções para perguntas que vieram de todo o país e também podem valer para você

por Sérgio Tauhata, com a colaboração de Thiago Cid
Confira a seguir um trecho da reportagem de capa que pode ser lida na íntegra na edição da revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios de outubro/2010, já nas bancas.
Revista PEGN

Aposte nos blogs

Fidelizar o público-alvo do negócio apostando na criação de um blog corporativo pode ser uma boa alternativa. Isso porque, por meio de uma linguagem informal, é possível dialogar com o consumidor e revelar os pilares, serviços e produtos da empresa. Mas se engana quem pensa que esse veículo de comunicação deve servir como ferramenta de marketing do negócio. A utilização do espaço para divulgação de press releases e ações da empresa na mídia, por exemplo, afugentará o consumidor, que não sentirá interesse em ler o blog.

Por ser uma mídia social em que as pessoas podem expressar ideias e convicções, é interessante utilizar esse espaço para mostrar os bastidores do negócio e contar histórias de superação e inovação.
Além dos blogs que dialogam diretamente com o consumidor, é válido investir na criação de blogs que conversem com os próprios funcionários do negócio. Nesse espaço, o empreendedor pode contar sobre os projetos da empresa e revelar curiosidades do negócio. Se bem utilizado, o blog será um veículo de comunicação eficiente entre patrão e funcionário, uma vez que os empregados conhecerão melhor a empresa e poderão opinar sobre as decisões do empreendedor.

A revista Entrepreneur fez uma lista com dicas que podem ajudar o empreendedor na hora de criar um blog. As considerações foram baseadas na análise de cinco blogs de empresas internacionais que foram classificados pela revista como modelos.

Quem pode escrever no blog?
Para criar um conteúdo variado, o ideal é que todos os funcionários da empresa sejam habilitados para escrever no blog, e não apenas diretores e assessores de imprensa. O mix de escritores é capaz de conquistar um público diversificado e aumentar o número de clientes.

Como selecionar o conteúdo
Bons conteúdos serão responsáveis por aproximar leitores e clientes. Os posts devem trazer temas inovadores e que possam enriquecer o trabalho do leitor. É válido pensar também em conteúdos que estejam relacionados ao empreendimento, para que o leitor tenha curiosidade de conhecer o seu negócio.

Blog não é uma ferramenta de marketing
Criar um blog pensando que ele será uma ferramenta de marketing do negócio levará o projeto de mídia social ao fracasso. É interessante descobrir o que o seu público gostaria de ler e trazer nesse espaço histórias inovadoras e inspiradoras. Se o blog for bom, ele servirá como ferramenta de marketing naturalmente.

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