O empresário não deve deixar os impostos só nas mãos do contador

O empresário não deve deixar os impostos só nas mãos do contador

Por Flávia Maria Ferreira dos Anjos

Estamos no último módulo do curso e as aulas se tornam cada vez mais ricas pelo fato de estarmos mais maduras, esclarecidas e com uma bagagem de conhecimento muito além do que poderíamos imaginar quando iniciamos no programa 10,000 Women.

Quando a empresa necessita crescer, o melhor meio é captar recursos por meio de fontes de financiamento que possam auxiliar nesse crescimento. Mas atenção redobrada aos empréstimos com altas taxas de juros, que podem nos levar à falência.

Uma das melhores coisas que aprendi em sala de aula é que o melhor investimento é feito com o dinheiro dos outros. Não devemos ter medo de crescer ou de buscar financiamentos. Atualmente, existem vários incentivos do governo para o crescimento de pequenas e médias empresas com taxas de juros satisfatórias.

Ao procurar um financiamento, temos que visitar todos os bancos para conhecermos as menores taxas. Para conseguir financiar, de forma rápida e sem que o banco cobre altas taxas, vale seguir três regras: sempre mostrar à instituição financeira que você entende de financiamento e taxas; antes de solicitar o empréstimo, é preciso fazer um planejamento financeiro; e, por fim, deixe que o banco lhe procure para saber se você quer fechar o empréstimo.

Sobre impostos, aprendi que o regime de tributação no qual a nossa empresa está inserida está baseado em seu tamanho e receita bruta. Normalmente, deixamos essa responsabilidade para o contador, mas saber os impostos calculados para empresas que estão no Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real é de extrema importância para o bom funcionamento da empresa. Muitas vezes, podemos estar em um regime de tributação que está cobrando um imposto muito além do que a empresa pode suportar. Dessa forma, a empresa não consegue se manter no mercado.

Atualmente, minha empresa está inserida no regime do Simples Nacional. Porém, para me manter dentro desse regime, temos que ter uma receita bruta anual igual ou inferior a R$ 240 mil, no caso de microempresa. O valor pago em impostos varia de acordo com as faixas de faturamento da empresa.

Aprendi durante o curso que todo empresário de pequeno porte, como eu, deve entender um pouco de tributação e impostos para acompanhar de perto a sua empresa e nunca deixar só por conta do contador.

DICAS DE MARKETING & VENDAS, COM RUDSON BORGES

8 pequenos investimentos que garantem grandes retornos

Por Rudson Borges

  1. Marketing pessoal – Saiba vender o seu peixe e exponha tudo o que você tem a oferecer e sabe fazer bem feito, mas tome cuidado, porque a linha entre um excelente marketing pessoal e a arrogância é muito tênue.


Dica: promova-se, pois, se você não fizer isso, outros farão.

  1. Marketing de relacionamento – Não desenvolva relacionamentos apenas profissionais, pois é pouco inteligente achar que dará resultados ligar ou visitar sempre que você tiver interesse em lucrar. É imprescindível criar um vínculo de respeito e confiança e, aqui, inclui-se o campo pessoal.


Dica: um dos segredos da persuasão é: antes de fazer o cliente, faça um amigo.

  1. Networking – Pesquisas recentes mostram que aproximadamente 68% das oportunidades de negócios tornam-se reais devido ao networking. Para ter excelentes contatos profissionais, além do bom relacionamento, é necessário estar sempre em evidência, pois quem não é visto não é lembrado.

Dica: participe de happy hours, feiras, jantares, encontros, parcerias e promoções, além de indicar empresas e profissionais.

  1. Desbrave boas parcerias – Parcerias, assim como a propaganda boca a boca, além de terem um custo baixo ou inexistente, trazem resultados rápidos e interessantes.


Dica: geralmente essas parcerias são ganha-ganha e funcionam no sistema de indicação (com ou sem comissão) ou permutas.

  1. Comarketing – A ideia é reunir numa mesma promoção duas ou mais marcas que tenham objetivos em comum. Esse conceito beneficia os clientes e torna o investimento com ações promocionais muito mais barato.


Dica: pode ser com folderes, outdoors e jornais.

  1. Esteja por dentro do mercado (e da concorrência também) – Conheça o mercado a fim de saber quais produtos e serviços terão mais procura e aceitação.


Dica: também avalie seus concorrentes diretos e as “possíveis ameaças”, mas não os veja como inimigos, e sim como uma espécie de termômetro que auxiliará você a avaliar sua competência e o motivará em busca da excelência.

  1. Dê um show de atendimento – O ato de vender envolve pelo menos duas pessoas (partes) e o atendimento é elemento fundamental. Uma vez que seja satisfatório, ele pode, até mesmo, fazer o preço se tornar secundário. Clientes encantados e fiéis são, geralmente, menos sensíveis a preço que novos clientes.


Dica: lembre-se sempre de que é melhor fazer um cliente que duas vendas!

  1. Pós-venda – Um dentista liga para o paciente após dois dias da consulta para saber se a dor desapareceu. O pediatra manda entregar um ursinho de pelúcia para a menina de cinco anos que esteve doente.


Dica: consulte seu cliente após o fechamento da negociação e veja a sua satisfação, pergunte o que achou do atendimento, se há duvidas sobre as funcionalidades do produto ou utilidades do serviço... Ele quer segurança e garantia. Esteja por perto!


Rudson Borges é palestrante e especialista em vendas e motivação. Visite o site: http://www.rudsonborges.com.br

Fonte: Venda Mais - http://www.vendamais.com.br/ezines/417-venha-fazer-parte-da-vendamais.html

PEGN

Dê adeus aos problemas financeiros

Furos no caixa, falta de capital de giro, preços errados, custos altos, investimentos exagerados e inadimplência. É possível, sim, resolver - e melhor, evitar - as armadilhas que fazem com que 74% dos negócios não sobrevivam, segundo dados do Sebrae. Seis especialistas em finanças e 20 empresários de sucesso apontam soluções para perguntas que vieram de todo o país e também podem valer para você

por Sérgio Tauhata, com a colaboração de Thiago Cid
Revista PEGN

Paffaro
MEU PROBLEMA > CAPITAL DE GIRO
"No início, trabalhei só para pagar as contas durante dois anos. Como ter fôlego para não colocar o negócio em risco?"
Gabriel Tosi, 29 anos, sócio do portal O Investidor e fundador da Agência Full Interactive, de São Paulo (SP)


O QUE FAZER PARA ADMINISTRAR O CAPITAL DE GIRO

> Calcular o ciclo do negócio, da seguinte forma: prazo médio dado aos clientes + tempo de manufatura (no caso de indústria) + período médio em que as mercadorias ficam em estoque - prazo médio de pagamento aos fornecedores.

> Apurar as necessidades de capital de giro durante esse ciclo, da seguinte forma: despesas mensais/número de dias no mês X ciclo do negócio.

> Fazer uma estimativa folgada do capital de giro, se possível, para um semestre. Levar em conta que, no início das atividades, a empresa ainda terá caixa negativo.

> Reinvestir parte do lucro, pelo menos um terço, na composição do capital de giro. Esse recurso permitirá à empresa crescer nos períodos favoráveis ou se proteger quando houver turbulências.

> Sempre que possível, reduzir os prazos de recebimento e alongar os de pagamentos. Isso ajuda a diminuir a necessidade de capital de giro.

> Não usar o caixa da empresa para pagar despesas pessoais. A retirada dos sócios deve ser definida pelo pró-labore e prevista no fluxo de caixa. Quando o empresário mistura as contas, cria um desequilíbrio financeiro que pode comprometer o negócio.

> Estabelecer metas de crescimento atreladas às de eficiência em custos. Não adianta nada colocar mais recursos no negócio se houver aumento proporcional na necessidade de financiamento.


AS SOLUÇÕES DE QUEM SABE COMO SUPERAR A DIFICULDADE

WILLIAM EID JR.,54 ANOS, COORDENADOR DO CENTRO DE ESTUDOS EM FINANÇAS DA EAESP-FGV

COMO EVITAR O PROBLEMA
"Muitos começam um negócio sem capital de giro para financiar o dia a dia. Ou reservam um valor abaixo do necessário para garantir a operação ou mesmo se segurar, enquanto não recebem dos clientes. No planejamento, o empreendedor não pode supor que vai vender. Tem de prever, na verdade, que terá de negociar prazos alongados com seus compradores ou que eles eventualmente vão atrasar os pagamentos. O ideal é fazer a conta de quanto será necessário no mês para sustentar o negócio com nível zero de vendas. Parece radical? Conheço a história de uma empresária que abriu uma loja, mas nem chegou a funcionar. Ficou meses parada porque a prefeitura abriu uma vala em frente ao imóvel."

COMO RESOLVER O PROBLEMA
"Quando uma empresa já enfrenta a falta de capital de giro, é hora de negociar para conseguir as melhores condições de custo e prazo com os fornecedores. Também é necessário evitar desperdícios e enxugar despesas. Essas ações devem ser feitas com cuidado para que não representem queda de qualidade do produto ou serviço."


CÁSSIO AZEVEDO, 49 ANOS, SÓCIO-FUNDADOR DO GRUPO A&C
"Desde o início, mesmo com pouco dinheiro, tudo o que o negócio faturava era reinvestido como capital de giro. Sempre acreditamos que o mais importante era o funcionamento do dia a dia do empreendimento. Crescemos sempre com capital próprio. Nós sempre fizemos um planejamento financeiro para, pelo menos, quatro anos. O caixa da empresa é que determina tudo em relação aos investimentos. Aprendemos a estar todo o tempo em alerta, a identificar os erros e, rapidamente, mudar a matriz
de custos, quando necessário."

VITTORIO ROSSI JR., 46 ANOS, DONO DO GRUPO PRIMO ROSSI
"Embora não seja possível contabilizar criatividade como fonte de receita, é importante investir em diferenciais. Às vezes, o sucesso de uma promoção de vendas, por exemplo, permite ganhar fôlego para atravessar épocas difíceis. É uma receita extra que pode reforçar o capital de giro. Sempre fomos conhecidos por iniciativas de vendas inovadoras, como quando oferecemos um ano de pizza grátis a quem adquirisse um automóvel zero conosco. Mas tudo bem calculado. Se está dando errado, é melhor parar e repensar. Somos arrojados nas ações, mas conservadores no risco."

FRANK ZIETOLIE, 40 ANOS, DIRETOR-PRESIDENTE DO GRUPO UNICASA, CONTROLADOR DAS MARCAS DELLANO, FAVORITA E NEW
"O ideal, no início, é reduzir as vulnerabilidades a problemas de capital de giro. Mesmo quem tem dinheiro para bancar algo maior deve optar por um custo fixo inicial mais baixo. Assim, a necessidade de capital de giro será menor e o empresário poderá canalizar esse recurso economizado para investimentos em marketing ou em treinamento."

ANTÔNIO EUSTÁQUIO MESQUITA, 51 ANOS, SÓCIO DA REDE L'ACQUA DI FIORI
"Um planejamento conservador de capital de giro é essencial. Muita gente acha que basta abrir a empresa num dia e no outro estará vendendo a pleno vapor. Isso dificilmente acontece. Pelo contrário. No início, provavelmente não haverá volumes expressivos de venda e nem relacionamento que dê poder de negociação com fornecedores. Ao longo do tempo, muitas vezes, será necessário pedir ajuda de gente de fora, de especialistas que possam avaliar como tornar um processo o mais eficiente possível. O empreendedor que tem aquele perfil do 'deixa que eu faço' pode não conseguir pensar na estratégia geral do negócio e, ao mesmo tempo, controlar os detalhes das áreas financeira e tributária."


AINDA NESTA MATÉRIA

Página 1 de 6 | Próxima Página: FLUXO DE CAIXA

O que define um bom negociador

Olho no olho, postura confiante, argumentos afiados. Para James Sebenius,professor de Harvard, os elementos clássicos para conseguir um acordo são insuficientes. Conheça o seu método, batizado de “Negociação 3D”

Por Mariana Iwakura

Duas irmãs estão brigando por causa de um laranja. Cada uma quer três quartos da laranja, mas há apenas uma fruta na mesa. Aparentemente, não há negociação possível. Mas, investigando a questão, percebe-se que uma das irmãs tem muita fome. A outra, não. Deseja apenas dar sabor a uma receita gourmet. Sob a nova ótica, é possível levantar uma proposta diferente: a casca deve ficar com a irmã que precisa de um aromatizante, e a polpa, com a irmã faminta. James Sebenius, 57 anos, professor de Harvard, usa essa historinha para explicar que há sempre mais de uma dimensão em uma negociação. Confira o seu método na entrevista a seguir.

JAMES SEBENIUS
QUEM É: professor da Harvard Business School e diretor do Harvard Negotiation Project
O QUE FAZ: é especialista em negociação e autor do livro Negociação 3-D – Ferramentas Poderosas para Modificar o Jogo nas suas Negociações
www.3dnegotiation.com

O que é negociação 3D?
Ser persuasivo e um bom tático é a primeira dimensão da negociação. São as habilidades interpessoais. A substância ou o resultado é o que nós chamamos de design do acordo — isso é a segunda dimensão. Por exemplo, considere um empreendedor que quer vender seu negócio por US$ 10 milhões. Ele encontra um comprador disposto a pagar US$ 5 milhões. Se cada lado tem uma visão diferente do futuro, uma solução pode ser um contrato em que o comprador concorda em pagar uma quantia fixa imediata e, depois, uma segunda parcela que irá variar de acordo com o resultado da empresa. Já a terceira dimensão são todas as coisas que você faz longe do palco de negociação para estar certo de que terá o cenário mais promissor possível à mesa. Um ótimo negociador é um bom arquiteto de cenário, um bom designer de acordos e um bom tático de resolução de problemas.

Isso exige que o empreendedor busque informações antes da negociação. Como se faz isso?
Se você não procurar a informação, não irá encontrá-la. Uma história interessante é a de Tom Stemberg, idealizador da rede americana Staples, que vende material de escritório a preços muito baixos. Inicialmente, ele conseguiu capital para construir algumas lojas-teste, que tiveram muito sucesso. Mas precisava de mais recursos. Stemberg voltou a procurar os fundos de venture capital, mas os gestores não queriam dar muito dinheiro e exigiam um pedaço grande da sociedade. Ele foi então conversar com um consultor especialista em venture capital, que o encorajou a procurar as pessoas que colocaram dinheiro nos fundos investidores das lojas-teste Staples. “Por que você não propõe a elas um investimento direto, para que não tenham de pagar 20% dos lucros para os gestores do fundo?”, questionou o consultor. Foi assim que Stemberg conseguiu ganhar poder de negociação. Depois, voltou aos gestores de venture capital e disse: “Quero seu dinheiro, mas as possibilidades de investimento já estão sendo preenchidas”.

O que essa história tem a ver com negociação 3D?
Apesar de Stemberg ter conseguido ler a linguagem corporal daqueles gestores de venture capital, não conseguiu inicialmente um bom negócio. Não basta olhar para as táticas. Ele, então, questionou: “Quem pode ter motivos para fazer um acordo melhor?” Stemberg rearranjou a mesa. Agiu fora dela para ficar em melhor situação na negociação.

Como a negociação 3D é diferente de formas clássicas de negociação?
Uma das diferenças é que o processo precisa criar valor pela colaboração. Mas isso também não é suficiente. Às vezes, as pessoas só se concentram na criatividade, no relacionamento e em negociações ganha-ganha. Criam bastante valor, mas o outro lado vai embora com a maior parte desse valor. Então, também nos preocupamos com as táticas que ajudam as pessoas a terem acesso a todo o valor que elas ajudaram a criar.

Como antever os obstáculos que podem surgir em uma negociação?
A primeira ação é fazer uma auditoria das barreiras, que é um olhar rápido para aquilo que faz essa negociação ser difícil. Muitas vezes, nos precipitamos e dizemos: o impasse é o preço. Ou a personalidade de alguém. Um negociador 3D pergunta: “O que torna isso difícil? O cenário está errado? Há valor suficiente para fazer a negociação funcionar? As táticas são apropriadas? Há problemas com pessoas?”. É necessário um scan 3D do cenário, do acordo e das táticas. Verificar quais são as barreiras e depois fazer movimentos na mesa ou fora dela para ultrapassá-las.

Como é possível saber quando o empreendedor está em desvantagem ou deve deixar a negociação?
Um erro comum é se concentrar na negociação em si, até que a situação fique difícil, e depois tentar descobrir o que fazer. Os negociadores mais eficazes se perguntam, antes de entrar na negociação: “O que farei se não houver acordo? Quais são as minhas opções de desistência? Há parceiros alternativos?”. É preciso pesar sempre os dois possíveis resultados — acordo e não-acordo. Quando o não-acordo parece melhor, você se afasta da negociação. E, mesmo quando o acordo parece melhor, mas o outro lado acha que você está confortável com a possibilidade de desistir, isso dá um grande aumento no seu poder. Se eles percebem que você nunca vai desistir, é muito difícil negociar.

Fonte: http://glo.bo/eDkyn3

Um terço dos empreendedores prefere mais tempo livre a ganhar mais dinheiro

Um terço dos empreendedores prefere mais tempo livre a ganhar mais dinheiro

Posted: 11 Mar 2011 05:20 AM PST

Foto: Shutterstock

Foto: Shutterstock


A imagem de um empreendedor é muitas vezes associada a uma pessoa que quer ganhar bastante dinheiro. Mas a segunda edição da pesquisa “Brother Small Business”, feita nos Estados Unidos, mostra que nem todos pensam só no resultado financeiro. Levantamento feito com mais de 500 donos de pequenas empresas aponta que 30% deles prefeririam ter mais tempo livre para eles mesmos a ganhar mais dinheiro.


Gerenciar melhor o tempo, aliás, é uma das maiores preocupações dos empresários. 80% dos pesquisados prometeram usar o tempo de forma mais eficiente neste ano. Isso talvez porque 52% deles tenham dito na pesquisa que seus níveis de estresse estão mais altos que o usual – ou mais elevados do que nunca.


Quando questionados sobre os maiores benefícios de ser dono de uma pequena empresa, a maioria dos entrevistados respondeu a possibilidade de ser rápido para responder às demandas do consumidor (84%) e a rapidez de implementar decisões importantes sobre o gerenciamento do negócio (83%).


E você? Preferiria ter mais tempo livre ou ganhar ainda mais dinheiro com a sua empresa?

10 sites para encontrar imagens de graça para o seu negócio

Posted: 01 Mar 2011 10:16 AM PST

010311_fotos

Os posts do seu blog, o site da empresa, o material promocional… Tudo isso precisa de boas imagens. Mas onde consegui-las? Saiba que é possível garimpar ilustrações de qualidade nainternet sem pagar nada. Basta ir aos sites corretos. Neste post, listamos 10 páginas que oferecem fotos gratuitas para você usar como quiser. Aproveite!

Veer é um site que oferece fotos gratuitas e pagas. Toda semana eles selecionam algumas imagens e colocam na galeria “de graça”

Public-Domain-Photos oferece mais de 5 mil fotos gratuitas e mais de 8 mil ilustrações. Todas são de domínio público e você pode usá-las com qualquer propósito, inclusive comercial. Fique atento, no entanto, às imagens que contêm logotipos e produtos

Pixel Perfect Digital oferece fotos tiradas por fotógrafos amadores ou semi-profissionais com looks naturais – nada de modelos posando para fotos

Image After tem fotos gratuitas separadas por temas - arquitetura, indústria, natureza, etc. Mas seja cuidadoso, pois há um monte de anúncios no site incentivando o usuário a pagar por sites de fotos

Design Packs oferece pacotes de fotos gratuitos prontos para download, como o de flores e o de dinheiro

Free Range Stock é uma comunidade de fotógrafos sustentada por anúncios – os fotógrafos são pagos quando os internautas clicam nos anúncios que aparecem na tela

Cepolina é um site com mais de 16 mil imagens de viagens e natureza. Além de organizadas por categorias, as fotos também são selecionadas por cores, o que ajuda a encontrar algo que combine com o fundo do seu site, por exemplo

Stock.XCHNG foi comprado pela Getty Images, mas por enquanto ainda é de graça. São mais de 350 mil imagens de qualidade de mais de 30 mil fotógrafos diferentes

Morguefile oferece imagens de graça para uso pessoal e comercial. O site também abre espaço para que novos fotógrafos disponibilizem suas fotos ali

Toasto é um site simples de fotos gratuitas tiradas por um único fotógrafo. Você pode escolher as imagens por categorias, entre elas paisagens, flores e conceitos e ideias