GTD: Conheça um método eficaz de organização e produtividade pessoal que pode melhorar sua motivação e seus resultados


Efetividade.net é a sua fonte de informações originais e atualizadas sobre produtividade pessoal, efetividade, lifehacking, GTD e truques espertos para o seu dia-a-dia.


GTD é um método eficaz de organização e produtividade pessoal que pode melhorar sua motivação e seus resultados, e como tal já foi abordado diversas vezes aqui no Efetividade.net.

A metodologia GTD, ou Getting Things Done, foi descrita inicialmente no livro “Getting Things Done: The Art of Stress-Free Productivity“, de David Allen. Os preceitos de Allen (veja um resumo deles na Wikipedia), baseados em idéias simples e relativamente fáceis de manter, por não dependerem de nenhuma técnica complexa nem de suporte tecnológico avançado, vêm ganhando adeptos no mundo todo, e inclusive me inspiraram a criar o Efetividade.net – embora eu esteja longe de ser um dos seguidores quase religiosos que seguem à risca os dogmas do “Culto de Allen” ;-)

Em compensação, após ter lido e estudado os 2 métodos recentes aparentemente mais populares no Brasil, acredito que quem está em busca de organização e produtividade pessoal está muito melhor nas mãos de David Allen e sua metodologia GTD do que se buscar ajuda da Franklin-Covey e seus “7 hábitos das pessoas muito eficazes”, método que está muito mais próximo da escala da auto-ajuda.

As idéias de David Allen são realmente simples e fáceis de botar em prática, se baseando em uma premissa que qualquer um compreende sem esforço: nossa capacidade de ser produtivos é diretamente proporcional à nossa capacidade de deixar o trabalho fluir sem necessidade de intervenção consciente no gerenciamento da seqüência de tarefas. É preciso criar uma base de organização mental e do ambiente para poder atingir o patamar desejado de produtividade com menos stress, liberando o nosso potencial criativo.

E o método está longe de ser abstrato. Embora inclua “regras” como as que permitem escolher quais tarefas realizar imediatamente e quais adiar, ou como tratar a sua lista de atividades e projetos pendentes, ele também envolve aspectos bastante práticos, incluindo sugestões sobre qual a melhor forma de armazenar e classificar o oceano de papéis (contas, bilhetes, relatórios, etc.) em que nossas vidas flutuam, ou como usar um Palm ou o seu cliente de e-mail a seu favor, e não contra a sua produtividade.

Veja abaixo como se informar melhor (e em português) sobre os métodos e conceitos de produtividade pessoal e o ganho de motivação e desempenho que o método GTD pode trazer.

Para saber mais sobre GTD em português, recomendo a leitura da tradução mais recente do livro que descreve o método, que no Brasil recebeu o título de “A Arte de Fazer Acontecer“, com o subtítulo de “Uma fórmula anti-stress para estabelecer prioridades e entregar soluções no prazo”. O link é do Submarino, mas você deve encontrar o livro à venda em sua livraria preferida, já que é da editora Campus e foi publicado em 2005. São 224 páginas de tradução bem feita e fácil de ler, eu comprei (mesmo já tendo lido a versão em inglês anteriormente) e achei que valeu o investimento de R$ 39,00 (na época).

Se você já conhece o básico do GTD e quer dar o próximo passo, uma sugestão é ler também o novo livro do próprio David Allen, lançado nos EUA 2 anos depois do Getting Things Done com o sugestivo título de “Ready for Anything: 52 Productivity Principles for Work and Life“. Eu recebi meu exemplar esta semana e ainda não li, mas acabei de ver que já saiu a tradução brasileira, com o título de “Gerencie sua mente, não seu tempo – 52 princípios do código da produtividade“. Eu folheei o meu exemplar e percebi que os 52 princípios se concentram ao redor da idéia central do GTD: criar suportes confiáveis para não ter de ficar mantendo o estado de todas as pendências e tarefas constantemente na sua mente, procurar ativamente (e fechar) as pontas soltas, como ajustar o foco, etc. etc. As dicas e exemplos práticos continuam presentes, então estou recomendando a leitura também ;-)

Se você quiser saber mais sobre GTD sem gastar nada, uma boa dica é visitar a página do gtdbr, grupo de entusiastas que discutem, em português, “assuntos relacionados ao sistema de organização pessoal Getting Things Done – GTD – de David Allen”. O grupo não se limita ao método GTD, falando também sobre produtividade e desenvolvimento pessoal e temas relacionados, usando principalmente GTD, mas não exclusivamente. Assuntos relacionados são bem vindos. Você pode visitar o arquivo de mensagens sem fazer parte do grupo, mas para enviar mensagens, ter acesso aos arquivos e outras vantagens, é necessário assinar (gratuitamente) a lista de discussão.

Outra dica é ler os diversos artigos sobre GTD já publicados aqui no próprio Efetividade.net, incluindo:

Entre outros. E muitos outros virão!

Capital intelectual

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Em 1969 o economista canadense John Kenneth Galbraith (1908-2006), em uma carta endereçada ao economista polones Michael Kalecki ( 1689-1970), teria, pela primeira vez, mencionado a palavra Capital Intelectual, segundo Nick Bontis ). Segundo Bontis, o economista Galbraith teria sugerido que Capital Intelectual estaria mais relacionado a " ação intelectual" do que ao "conhecimento", ou ' intelectualidade pura", assim poderia ser um "criador de valor" ou um "ativo".Capital Intelectual é um recurso estratégico para Karl Sveiby . Dentre as mais de 10 definiçõe propostas por Andriessen (2004 uma das mais cohecidas ( ainda não há unanimidade sobre o assunto) sugere que Capital é composto por três componentes a saber: a) Capital Estrutural, Capital Humano e Capital Relacional.


'Capital intelectual é o nome dado a toda a informação, transformada em conhecimento que se agrega àqueles que você já possui. Assim, por exemplo, uma pessoa que sabe dirigir um veículo pode não entender de mecânica. Mas, outro, poderá fazê-lo, se souber mecânica. Hoje, sabemos, principios básicos de mecânica são ensinados em escolas que dêem testes para a obtenção de carteiras de habilitação. Sendo básica, ela lhe dá apenas alguns princípios os quais lhe pode nortear, sem sombra de dúvidas, na busca de um profissional com conhecimento mais profundo.


Outro exemplo mais simples é o autodidata que, sem estudar em escolas formais, adquire um conhecimento a partir de uma metodologia própria que o leva a assimilar informações e transformar isto em conhecimento.

Em contabilidade, as tentativas de qualificação e mensuração do capital intelectual à disposição da organização, tem gerado um novo ramo denominado "Contabilidade Estratégica".

Todo conhecimento tácito dos colaboradores de uma empresa ou entidade e que pode potencializar ou modificar o negócio, deve ser mapeado e registrado, de modo que possa ser utilizado em prol da organização a qualquer momento. Sendo que pode ser considerado como um dos patrimônios de uma empresa, pode ser vendido, e possui Valor de mercado .


ANDRIESSEN.A. Intellectual Capital.Vauation and Measurement: classifying the state of art.Journal of Intellectual Capital. BONTIS, Nick. The Strategic Management of Intellectual Capital and Organizational Knowledge. Oxford University Press, 2002 SVEIBY, Karl E. Measuring Intangibles and Intellectual Capital(2008).ABI IMFORM GLOBAL . 2004

Esvaziar a cabeça é fundamental para produzir mais

Aumentar a eficiência, sem perder a qualidade de vida: esse é o objetivo do programa criado por David Allen, o guru mundial da produtividade

por Marisa Adán Gil
Você liga o computador e encontra quinhentos e-mails o aguardando. A secretária eletrônica pisca com dezenas de recados ainda por responder. Seu bloco de anotações tem uma lista enorme de tarefas que você provavelmente não terá tempo de cumprir. Quando começa a se debruçar sobre os itens, o telefone toca: é um fornecedor, querendo marcar uma reunião urgente. Como se organizar diante de tantas demandas? É possível ter um alto índice deprodutividade e, ao mesmo tempo, manter a qualidade de vida? As duas questões estão no centro do método GTD, ou Getting Things Done (em uma tradução livre, “Realizando tarefas”), criado pelo consultor norte-americano David Allen, de 65 anos. Considerado uma espécie de guru da produtividade, o autor do best-seller A Arte de Fazer Acontecerviaja pelos Estados Unidos levando o programa GTD a empresas como Sony e Microsoft e instituições como a Força Aérea Norte-Americana. Apesar de contar com técnicas e ferramentas sofisticadas, o método tem como base um pensamento simples: libere sua mente, e a produtividade virá.

Você criou um método para aumentar a produtividade que também promete melhorar a qualidade de vida de executivos e empresários. Como isso funciona?
Eu acredito que as duas coisas andam juntas. Quanto melhor for a sua qualidade de vida, mais produtivo você será, e vice-versa. Desde a época da faculdade, sempre me interessei por métodos e técnicas capazes de ampliar a minha capacidade de produzir, de realizar. Eu me envolvi com essa questão porque eu estava focado na experiência humana, queria saber que tipo de coisas eu poderia fazer sem mudar quem eu era. Meu objetivo não era ganhar mais dinheiro, e sim melhorar a qualidade da experiência, ser mais livre, mais flexível. Depois de passar por 30 empregos diferentes, percebi que eu mesmo teria que encontrar a resposta.

Vamos falar da sua vida antes de você criar o método. Você estudou história americana, mas largou a faculdade, certo?
Sim. Eu era fascinado pela história americana, mas depois descobri que queria ter mais experiências mais ligadas à vida real. Estava mais interessado em modelos culturais do que em datas, se é que você me entende.

Você costuma dizer que, nessa época, iniciou uma busca por Deus, pela verdade e pelo universo. Como foi isso? E como esse processo de autoconhecimento está relacionado com o mundo dos negócios?
Eu ainda estou em busca de tudo isso. Bom, a busca está relacionada com Deus, mas também com o modo como você lida com as pessoas, com a maneira como enxerga a sua vida. Se o seu destino é estar aqui na Terra e viver novas experiências, seja na vida pessoal ou na profissional, então deve aproveitar para aprender mais sobre si mesmo. Acredito que, se agimos conscientemente no dia a dia, podemos aprender muito sobre quem somos. É maluco isso, mas muita gente faz as coisas sem saber por que está fazendo. Quanto mais atento você está ao que faz, quanto mais você direciona a sua energia, menor é o desperdício e maior é o seu crescimento. É bom para os negócios, mas também o ajuda a crescer como ser humano.

Seu programa, o GTD, segue alguns passos básicos. O primeiro deles seria “esvaziar a cabeça” e “colocar tudo em um lugar seguro”.
Para começar, é preciso identificar e capturar ideias, projetos e objetivos que são significativos para você, e fazer uma grande lista, a mais completa possível. Você tem que externalizar tudo isso e colocar em algum lugar onde os dados fiquem seguros: pode ser no papel, em uma pasta no computador, no iPad, não importa - desde que você saiba onde está e como acessar. O segundo estágio consiste em avaliar tudo que está na lista, sendo bem específico sobre cada item. O que aquilo significa para você? É algo que precisa de atenção imediata ou não? Que resultados espera alcançar? Qual o próximo passo para chegar lá? Isso vale tanto para um e-mail quanto para um projeto de vendas. Em seguida, vem o terceiro estágio, em que você organiza os resultados das suas decisões de uma maneira que torne fácil localizar todas as resoluções. Por fim, a quarta fase é a da revisão e da reflexão. É preciso dar um passo para trás e observar todos os seus projetos, colocando no papel o que já foi feito e o que ainda precisa ser feito. Depois de tudo isso, se você decidir tomar uma taça de vinho, vai fazer isso com tranquilidade, porque saberá exatamente o que está deixando de fazer, e isso não será um problema.

Eu faço listas o tempo todo, mas isso não parece resolver o problema.
Fazer as listas é apenas a primeira fase. Se você não seguir para os outros estágios, realmente não vai adiantar nada. Diga algo que está na sua lista de pendências, qualquer coisa...

EXAME PME

O que você já aprendeu com erros que cometeu na sua empresa?
http://revistapme.ning.com/forum/topics/o-que-voce-ja-aprendeu-com

Informações sobre o clima são importantes para o seu negócio?
http://revistapme.ning.com/forum/topics/informacoes-sobre-o-clima-sao

Tirar o máximo proveito das vendas é sempre legítimo?
http://revistapme.ning.com/forum/topics/tirar-o-maximo-proveito-das-ve

Como enfrentar líderes de mercado?
http://revistapme.ning.com/forum/topics/como-enfrentar-lideres-de-merc

Como tornar um projeto viável comercialmente?
http://revistapme.ning.com/forum/topics/como-tornar-um-projeto-viavel-

O test drive é uma boa forma de evitar problemas com a seleção de franqueados?
http://revistapme.ning.com/forum/topics/o-test-drive-e-uma-boa-forma-d

Você adota o sistema de remuneração variável na sua empresa?
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Vocês largariam tudo para criar cachorrinhos?
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Olhar feminino

Eventos, palestras e pesquisas analisam as conquistas recentes das mulheres empreendedoras no Brasil, além de identificar as principais características que as diferem dos empresários do sexo masculino

Por Patrícia Machado e Marisa Adán Gil
Revista PEGN
Cresce a presença das mulheres no empreendedorismo nacional. De acordo com a pesquisa GEM 2010, praticamente metade dos empresários no Brasil (49,3%) são do sexo feminino. Esse número vem crescendo de maneira constante desde 2006 — naquele ano, apenas 9,4% dos indivíduos que abriram seus negócios eram mulheres. O movimento chamou a atenção de especialistas, que passaram a promover eventos, palestras e pesquisas com o mesmo objetivo: investigar as causas da ascensão feminina e identificar características próprias das mulheres empreendedoras. No início de junho, 125 empresárias de sucesso do mundo todo estiveram presentes ao evento Dell Women’s Entrepreneur Network, realizado no Rio de Janeiro. O grupo discutiu temas como gestão, fidelização de clientes e construção de redes de relacionamento. “É fundamental que as mulheres que estão entrando no mercado desenvolvam laços com outras empreendedoras”, diz Daniel Neiva, diretor-executivo da Dell para pequenas e médias empresas no Brasil. “Somente através do networking elas descobrirão as melhores práticas de gestão e conhecerão possíveis investidores”, completa.

O tema também ganhou espaço na 7a Semana do Empreendedorismo da Fundação Getulio Vargas, que aconteceu em maio: o último dia do encontro foi inteiramente dedicado às empresárias. “Mesmo tendo funções domésticas e familiares, a mulher pode e deve se dedicar ao empreendedorismo”, afirma Marise Coelho Miranda, fundadora da padaria Lá na Padoca, uma das palestrantes do evento. “Nós temos um jeito próprio de atingir o sucesso: somos cautelosas, damos um passo de cada vez e não assumimos riscos exagerados”, diz.

SUTIS DIFERENÇAS
Será que existe mesmo um jeito feminino de fazer negócios? Segundo estudos recentes, as diferenças não são tão grandes assim — mas revelam traços importantes sobre as empreendedoras. De acordo com pesquisa realizada pelo instituto Endeavor em parceria com a ONU, 18,5% das mulheres tiveram dificuldade em conquistar a autoconfiança necessária para abrir o negócio — apenas 4% dos homens disseram ter enfrentado esse obstáculo. “A falta de confiança no seu potencial empreendedor faz com que elas procurem aulas de gestão antes de criar um negócio”, diz Amisha Miller, gerente de pesquisa da Endeavor — 70,4% delas disseram ter realizado cursos de gerenciamento, contra 52% dos homens. “Elas precisam ter certeza de que construirão uma empresa vencedora.” A pesquisa revelou ainda que 14,8% das empreendedoras costumam buscar a ajuda de consultores externos, prática rara entre os homens. Além disso, 81,8% delas precisam se inspirar em casos de sucesso: a necessidade foi citada por apenas 50% dos homens. O levantamento foi feito com 52 empresários de alto impacto, de ambos os sexos.

O faturamento das franquias lideradas por mulheres é até 32% maior do que o valor das unidades comandadas por homens: a conclusão é do estudo Perfil do Franqueado Brasileiro, realizado anualmente pela Rizzo Franchise. Foram coletados dados de 127 empresas, que passaram informações sobre o desempenho dos seus franqueados. “Elas são mais dedicadas, agarram a oportunidade como se fosse o negócio da sua vida”, afirma Marcus Rizzo, especialista em franquias. “Já os homens enxergam as franquias apenas como um investimento. Eles pensam: ‘Se der errado, compro outra’.”

CONTATOS IMEDIATOS
Mulheres não estão acostumadas a frequentar comitês, happy hours e festas de negócios, o que pode dificultar o crescimento da empresa. Foi com base nessa observação que a empreendedora Raquel Marques, fundadora da Social Bureau, empresa de consultoria em tecnologia, decidiu criar o Laboratório de Ideias Subversivas – LIS. Para ajudá-la na empreitada, chamou Silvia Valadares, coordenadora dos programas de empreendedorismo da Microsoft Brasil, e Maria Carolina Cintra, fundadora da Kingo Labs, especializada em produtos e aplicativos para redes sociais. Segundo Raquel, o objetivo do projeto é incentivar a criação de uma rede de relacionamentos entre mulheres empreendedoras. A partir de julho e durante dois meses, o grupo promoverá cinco encontros, com o nome de Desconferência, nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba e Recife. “As participantes irão discutir temas como marketing on-line, fluxo de caixa e networking”, diz Silvia. “Elas precisam compreender que só desenvolverão um capital social se frequentarem eventos e encontros informais. Elas não podem ficar trancadas no escritório”, diz.

http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI239320-17171,00-OLHAR%20FEMININO.html

Distrações no escritório

foto: Shutterstock

foto: Shutterstock

Você e seus funcionários andam dispersos no trabalho? Os fatores para a queda na produtividade podem estar no próprio escritório. Para aumentar a realização de tarefas, é preciso analisar – e, talvez, mitigar – os elementos que estão roubando a atenção de todos. De quebra, eles podem também estar prejudicando a saúde dos empregados. O site da Inc. fez um levantamento com seis grandes distrações no escritório. Veja quais delas podem estar tirando o foco do seu funcionário neste momento.

Barulho
De acordo com uma pesquisa da Universidade Cornell, dos Estados Unidos, em um escritório amplo, mesmo um ruído baixo pode resultar em altos níveis de estresse. Se a sua empresa tem um ambiente aberto, estude bem onde colocar cada funcionário e máquinas barulhentas, como copiadoras.

Temperatura

A temperatura no ambiente de trabalho afeta diretamente a produtividade. A Universidade Cornell fez um experimento em que aumentou a temperatura em escritórios de 20° C para 25° C. Os erros na empresa caíram 44%. Outro estudo indica que os ambientes também podem ser quentes demais, com quedas no desempenho quando o termômetro passa de 24° C.

Interrupções tecnológicas
Quase 60% das interrupções no trabalho vêm da internet. Blogs, mídias sociais, e-mail e, claro, todos os programas abertos na tela – tudo isso contribui para que as atividades não sejam realizadas mais rapidamente. De acordo com um levantamento feito pela empresa de pesquisa de mercado uSamp, enquanto a mídia social pode encorajar a interação entre empregados, não há como negar que ela seja uma enorme distração.

Conversas
Telefonemas, reuniões, aquele colega falante que senta ao lado: essas conversas podem ter um grande efeito na produtividade. Atender ligações, falar com outros funcionários e fazer reuniões não programadas pode somar 43% das interrupções no ambiente de trabalho.

Conforto
O design dos móveis do escritório está proximamente ligado à saúde, ao conforto e à produtividade. Cadeiras que não são ajustáveis e mesas pequenas demais podem causar dores nas costas e contribuir para lesões de esforço repetitivo. Um estudo coordenado pela consultoria Health and Work Outcomes mostrou que os indivíduos que receberam treinamento de ergonomia e sentavam em cadeiras ajustáveis tiveram uma produtividade 17,8% maior depois de um ano.

Espaço
O Wall Street Journal publicou recentemente resultados de uma série de estudos que mostraram os impactos do espaço em volta da estação de trabalho. Tetos baixos estimulam o pensamento analítico, enquanto os altos levam a pensamentos abstratos e à criatividade. Cores e luzes também podem mudar a maneira como pensamos. Paredes vermelhas podem minar a criatividade, mas encorajar tarefas que pedem detalhismo e exatidão.

http://www.papodeempreendedor.com.br/gestao/distracoes-no-escritorio/

Quando crescer é doloroso para a empresa

Quando crescer é doloroso para a empresa

Posted: 06 Jul 2011 01:40 PM PDT

Depois de anos de luta, o negócio se expandiu. O produto se consolidou no mercado, e a empresa se tornou referência no setor. Finalmente acabou o sofrimento! Errado.

Administrar uma empresa em crescimento pode ser uma tarefa tão dolorosa quanto criar uma. Talvez não haja mais o pânico de ver o negócio falir por falta de receita, mas uma série de outras preocupações ocupa a cabeça dos empreendedores. São aflições de outra natureza, geralmente ligadas às mudanças que a organização precisa sofrer para se adequar ao seu novo tamanho. Muitas vezes é preciso cortar na carne, mudar práticas antigas e dispensar pessoas que deram a alma para construir o negócio, mas que agora não são mais adequadas para os cargos que ocupam.

Algo cruel, sem dúvida. Mas a incapacidade de mudar pode minar a evolução de uma empresa. Esse doloroso processo de crescimento é objeto de estudo de Rosabeth Moss Kanter, professora da Harvard Business School, que listou cinco aspectos que não podem ser negligenciados pelos donos de empresas em crescimento. Segundo ela, mudanças são necessárias, doam a quem doer. Infelizmente, vai doer.

Pessoas
Uma das decisões mais difíceis é mudar o time da empresa – não apenas alguns indivíduos, mas grupos inteiros, às vezes. Os fundadores geralmente começam os negócios empregando conhecidos, antigos colegas, pessoas apaixonadas pelo projeto. Eles fazem de tudo, ocupam diversos papéis paralelamente. Mas será que têm as competências para realizar tarefas mais especializadas à medida que a empresa vai se tornando mais complexa? Não seria necessária uma gestão profissional, trabalhadores mais qualificados, vindos do mercado? Os antigos funcionários, acostumados com um clima de intimidade e casualidade, seriam capazes de se acostumar à nova cultura organizacional? O que vale mais, lealdade ou eficiência?

Finanças
Independentemente da fonte inicial de financiamento, a cada fase de crescimento o negócio terá o desafio de mudar suas premissas em relação às fontes de receita. Isso significa também uma mudança nas práticas. Talvez aquela startup que começou oferecendo alguns serviços grátis tenha de começar a cobrar por todos os seus serviços. É a velha história de como apresentar um modelo escalável para o negócio. Muitas das práticas iniciais não são sustentáveis depois que a empresa atinge determinado tamanho. Investidores de risco não estão mais tão propensos a colocar mais e mais dinheiro no negócio, que deve andar com as próprias pernas. O desafio é descobrir quais fontes de renda podem catapultar o negócio para um plano maior, o que pode implicar em mudanças em todo o plano de negócios.

Parceiros e aliados
As melhores companhias sabem da necessidade de formar parcerias para o intercâmbio de recursos, conhecimento e suporte. Mas, ao mesmo tempo, nenhum empreendedor quer ser cativo dos desejos e das necessidades de seus parceiros e fornecedores. É difícil saber fomentar parcerias sem criar uma relação de obrigação e dependência. À medida que o negócio cresce, o conflito se torna pior. Com um tamanho maior, as empresas precisam de novos tipos de relacionamento. Quais parceiros devem se descartados ou substituídos quando a empresa evolui? Como administrar as relações para não criar dependência e não conquistar inimigos em caso de mudança de estratégia e, por conseguinte, de aliados?

Cultura organizacional
Você está sendo explícito sobre o que a empresa defende em termos de ideias? Tem certeza de que isso está sendo transmitido e assimilado? Está atento aos desvios da cultura organizacional? Pode parecer chato e pedante, mas a ênfase na cultura da empresa está associada à excelência. Valores, histórias e rituais são a cola que unifica a organização. Quando uma empresa cresce, o empreendedor deve passar a prestar atenção nisso. E dá trabalho. Tudo que era informal deve ser documentado, codificado, memorizado e passado adiante para as pessoas que entram. A cada fase de crescimento, é preciso investir tanto na preservação dos valores e princípios quanto na inserção de novas histórias e ícones que reflitam esses valores.

Impactos e resultados
No início, a motivação é total. Basta mostrar que é possível fazer determinada coisa, provar que as práticas são eficientes, que os resultados chegam. Nas fases seguintes as coisas vão complicando. As metas têm de bater as do ano anterior. O trabalho não motiva mais como no início. O sucesso da empresa atraiu a atenção de concorrentes, que passaram a imitá-la, causando uma perda na capacidade de se diferenciar das demais. Com todos esses empecilhos, como estimular o constante esforço para aumentar a produtividade, a eficiência e a qualidade?

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Tablets mais em conta

Fonte: www.globo.com


Os tablets vieram para revolucionar a experiência diária das pessoas. A um tempo não muito distante, cada pessoa já sentia a necessidade de ter o seu número de celular. Quase que uma identidade. Ninguém sai de casa ou vai dormir sem ter o seu celular ao lado. Mas com o avanço tecnológico, vieram os chamados Tablets. Em sua denominação mais simples, um tablet é um dispositivo pessoal em forma de prancheta que pode ser usado para acesso à internet(fonte: Wikiperia). Acesso à internet é a possibilidade de estar ligado ao mundo, onde tudo acontece de forma dinâmica, onde o limite do conhecimento não existe.
Este novo dispositivo permite com que as pessoas tenham acesso aos seus e-mails, agenda, tarefas, conferências, redes sociais, etc. Tudo o que você precisa em uma "prancheta" tecnológica. Claro que não é só compromissos e trabalho. Muitos vem com opções de TV digital, possibilidade de ver filmes em HD, filmar, etc. As opções são grandes.
Mas como nem tudo é um "mar de rosas", tais dispositivos chegaram ao Brasil com um precinho salgado, o que dificulta uma maior aceitação dos consumidores. Mas como é um recurso muito valioso, o Governo resolveu agir e então tomaram providências para redução de impostos destes produtos que consequentemente ficarão mais acessíveis aos consumidores Brasileiros.


Vamos torcer pra essa redução acontecer rápido, porque as possibilidades de negócio para essa área são infinitas. Vale a pena apostar.

Herança e sucessão empresarial

quinta-feira, 30 de junho de 2011

A escolha pela pessoa certa sempre gera preocupação por parte de todos, afinal, pode ser esse o fator determinante entre a continuidade da empresa ou o fracasso de algo construído com tanto empenho, por tantos anos

blog_padrao_bernt

Já conheci vários empresários que, após saírem do trono presidencial, afastados pela saúde ou outros problemas, viram suas empresas ruírem ou ficarem em péssimos lençóis. Não se pode dizer que isso acontece com todas, mas o que venho tratar hoje é a importância de ter um plano de transição e sucessão de cargos relevantes dentro das empresas – antes que seja tarde demais.

geracoes-sucessao-escritorio-350Isso acontece, muitas vezes, porque as empresas são pegas de surpresa, e porque ninguém espera que algo de ruim aconteça. Por melhor presidente, ou fundador, que uma empresa tenha, é preciso relembrar que ninguém é imortal.

Quando uma empresa pensa antecipadamente na sucessão de seu principal gestor, a empresa evita as surpresas, e tem tempo de procurar e preparar um “herdeiro” (não necessariamente da família) para assumir. Desta forma os clientes e fornecedores não sofrem um choque, em vez disso o choque da mudança é atenuado, de certa forma, por já terem começado a conhecer a imagem de quem será o principal responsável dali em diante.

Mas há uma diferença clara entre as empresas grandes, e as familiares de pequeno e médio porte. Enquanto aquelas têm o capital necessário para encontrar rapidamente um profissional capacitado e compatível com os valores da empresa para assumir o fardo em caso de urgência, estas tendem a ficar na mão do dono, que geralmente é o fundador também. Para as pequenas empresas de duas, uma: ou a empresa já tem alguém previamente selecionado para o cargo, ou arrisca escolhendo alguém rapidamente. Aí entram aqueles colaboradores que cresceram junto com a empresa e a viram crescer. Estes, que possuem o perfil de gestão, e o próprio dono da empresa saberá quem são, podem ser treinados e “ajustados” pelo gestor para adequar o sucessor à sua visão e forma de gestão, continuando com os negócios de maneira eficaz.

A escolha pela pessoa certa sempre gera preocupação por parte de todos, afinal, pode ser esse o fator determinante entre a continuidade da empresa ou o fracasso de algo construído com tanto empenho, por tantos anos. Essa pessoa pode ser alguém da família, um sócio, um colaborador da empresa. Independentemente de quem for a pessoa escolhida, o importante é que seja alguém de confiança e tenha em seu perfil a habilidade de gestão. Ter o apreço dos colegas também pode ser determinante para o sucesso do futuro da empresa.

É preciso deixar claro também que ambas as partes, presidente e escolhido, estejam de acordo com a decisão. O primeiro deve ter a certeza de ter feito a escolha certa, e o segundo, que tem consciência de que é capaz e concorda em assumir dali para frente. Após a escolha, e com grande parte do problema resolvido, deve vir a capacitação.

Neste preparo estão incluídos a formação educacional, experiência profissional e o profundo conhecimento da empresa, que envolve não somente setores e processos, mas os clientes, fornecedores e concorrentes. A parte comportamental também é importante e o líder deve ter bem desenvolvidas as competências de liderança, gerenciamento de conflitos, foco em resultados, entre outros. Enquanto tudo isso acontece, é bom haver um cronograma, que integra tanto o presidente que está se aposentando quando o futuro líder, e a transição ocorrer de maneira gradual e sem impactos.

Pensar no futuro da empresa, prevendo eventos positivos e negativos, é o dever de todo líder, mesmo que, para isso, ele tenha que prever que o pior está por vir. Leonardo da Vinci já nos ensinava “que o teu trabalho seja perfeito para que, mesmo depois da tua morte, ele permaneça”. Vale a reflexão.

http://www.amanha.com.br/blogs/92-vida-executiva--por-bernt-entschev/2076-heranca-e-sucessao-empresarial

Como lucrar com a nova classe média

Como lucrar com a nova classe média

A classe C representa 40% do poder de consumo do país e pode alavancar as vendas da sua empresa

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Masão Goto Filho/EXAME.com

Consumidores no shopping Morumbi, olhando vitrines

São Paulo – De acordo com uma pesquisa do instituto Data Popular, os gastos da classe C aumentaram quase sete vezes entre 2002 e 2010. Isso significa que esse público responde hoje por 41,3% do consumo no Brasil.

Só no ano passado, a nova classe média gastou R$ 864 bilhões com o consumo e se consolida não como uma fatia do mercado e, sim, como um mercado inteiro. Confira cinco dicas para aproveitar este potencial:

1 Entenda o que eles querem

Os especialistas garantem que a nova classe média quer se sentir incluída e prestigiada. Por isso, na hora de escolher onde comprar, eles vão buscar empresas que tenham produtos com qualidade adequada e preços que cabem no bolso. Lojas de rua são mais escolhidas do que as de shoppings center.

2 Aposte nas áreas certas

O aumento no poder de compra deste segmento da população favorece diversas áreas da economia, mas algumas áreas são mais propensas a lucrar. Com as mulheres puxando os gastos, educação e estética têm um grande potencial de crescimento, na avaliação de especialistas.

3 Mais é mais

“A classe C quer cores, extravagância e fartura”. É assim que o diretor do Data Popular, Renato Meirelles, define a estratégia de marketing que as pequenas e médias empresas devem adotar para se aproximar deste público. Portanto, nada de economizar nas tintas na hora de se relacionar com o público.

4 Vá até o seu público

Ir até onde o consumidor está é uma das estratégias para aproveitar este movimento. De acordo Data Popular, o consumo cresceu muito mais na periferia do que no centro ao longo dos últimos cinco anos. Na média, as regiões mais afastadas de São Paulo consumiram 61,6% mais no período. No centro, a média de crescimento foi de 22,9%.

5 Desbrave o interior

Não é só nas capitais que a nova classe média ganha força. Muitas redes de franquias têm privilegiado as cidades do interior para crescer e ganhar novos mercados. Um dos principais motivos que levam as redes a explorar essas regiões é o ganho de capital e poder de consumo dos modares de cidades de menor porte, que estavam adormecidos até então.

http://migre.me/58nlX

3ª Semana do Empreendedor Individual

De 27 de junho a 1º de julho, 3.ª Semana do Empreendedor Individual formaliza gratuitamente empreendedores e ajuda os já formalizados a crescer mais.
Durante o peroído, o Sebrae-MG vai receber os Empreendedores Individuais e candidatos interessados em um ambiente convidativo e confortável. Nestes locais, você vai encontrar produtos e soluções do Sebrae para a evolução de seus empreendimentos.

Vale lembrar que os empreendedores também podem se formalizar via internet a qualquer momento no portal http://www.portaldoempreendedor.gov.br/

Clique aqui e sabia tudo sobre o EI.

Datas e locais

Para quem quer se formalizar: de 27 a 29/06 - Praça da Estação - BH

Para quem quer se formalizar ou já é Empreendedor Individual: de 27/06 a 01/07 - Central BH (R. Bernardo Guimarães, 1903, Lourdes)
Horário
9h às 18h
Programações em Minas Gerais

Belo Horizonte - R. Bernardo Guimarães, 1903, Lourdes
27/06
SEI Controlar Meu Dinheiro – Seu Caixa na Ponta do Lápis - 14h30 às 17h30
28/06
SEI Vender – Boas Vendas! Bons Resultados! - 9h às 12h
Passo a passo para abrir sua empresa - 14h às 15h30

29/06
A Hora da Verdade: Você está preparado para montar seu próprio negócio? - 14h às 15h30
Planejamento Tributário - 14h às 17h
30/06
A Hora da Verdade: Você está preparado para ser um Empreendedor Individual? -14h às 15h30
SEI Controlar Meu Dinheiro – Seu Caixa na Ponta do Lápis - 9h às 12h

01/07
SEI Vender – Boas Vendas! Bons Resultados! - 9h às 12h
SEI Controlar Meu Dinheiro – Seu Caixa na Ponta do Lápis - 14h30 às 17h30
Inscrições, clique aqui
Uberlândia - Av. Floriano Peixoto, 01 - Centro

28/06
Palestra Empreendedor Individual - 9h às 11h
29/06
Palestra Empreendedor Individual - 9h às 11h
30/06
Palestra Empreendedor Individual - 14h às 16h

Inscrições: (34) 3237-2270
02/07
Mutirão na Praça Américo Ferreira de Abreu
Bairro Santa Mônica - 8h às 18h
Parcerias: TV Integração, PMU, Sindicomércio, Senac, Aciub, UC&VB, CDL e FIEMG.
Não é necessário realizar inscrições prévias.
Fortaleza de Minas
28/06
Palestra do Empreendedor Individual - 18h às 20h

Iguatama
29/06
Palestra do Empreendedor Individual - 17h às 19h
Patos de Minas - Rua Olegário Maciel 12, Centro
30/06
Atendimento coletivo sobre o EI - 9h às 11h.

Inscrições: (34) 3821-4900

Uberaba - Avenida Leopoldino de Oliveira 3433, Centro

27 a 30/06
Sebrae em Ação com atendimento e palestra sobre o Empreendedor Individual
Orientações tabém no Ponto de Atendimento

As lições das mulheres empreendedoras

Posted: 24 Jun 2011 06:00 AM PDT

Mulheres empreendedoras no Dwen (foto: divulgação)

Mulheres empreendedoras no Dwen (foto: divulgação)

Na mesa do almoço, durante um evento, uma mulher puxa papo com a outra. “Oi, muito prazer. O que a sua empresa faz?” A interlocutora conta que se especializa em serviços de tradução. “Ah, que ótimo! Eu preciso exatamente disso. Vou me sentar aí do seu lado.” E assim começam a conversar – e a desenvolver uma parceria de negócios.

Eu presenciei a cena acima há algumas semanas, durante o Dell Women’s Entrepreneur Network (Dwen), que aconteceu no Rio de Janeiro. No evento, mais de cem empreendedoras de lugares como Brasil, Estados Unidos, Nova Zelândia, Japão e Índia reuniram-se para discutir temas como investimento, contratação de funcionários e marketing. Uma das coisas que me mais me impressionaram no encontro foi a facilidade feminina para se abrir a novos contatos e fazer networking. No café da manhã, nos intervalos do evento, na fila da sobremesa: qualquer momento era bom para trocar cartões.

E, no meio dessas conversas, surgiam também temas extra-negócios: quem ficou cuidando das crianças para que a mãe pudesse viajar, novos produtos para o cuidado da casa, os acessórios da moda. Tudo em um papo muito animado.

Durante as palestras e plenárias, também achei muito bacana a maneira como as mulheres dividiram experiências e expuseram suas histórias. E ouvi de várias delas que se sentiram bastante inspiradas pelas trajetórias das colegas e pelas ideias expostas. Resumi aqui no blog alguns dos temas abordados pelas empreendedoras no Dwen e insights que podem ajudar as mulheres a aprimorar seus negócios.

Como entender a consumidora. Para conquistar a mulher, é preciso ganhar a sua confiança. A norte-americana Send the Trend, uma loja virtual de acessórios, apostou em mudar a maneira como as mulheres compram. Por meio de um teste de múltipla escolha, descobre qual é o perfil da cliente e oferece as peças que têm mais a ver com ela. É como ter uma boa vendedora para indicar-lhe as bijuterias e echarpes mais bonitas. Mas, como o site elimina o intermediário – a loja física –, pode manter preços mais baixos.

Como conseguir financiamento. Ter um investidor não é para qualquer um. Antes de fazer essa parceria – que é como um casamento –, é preciso analisar quanto você está disposto a abrir mão do controle da empresa. Também é necessário fazer perguntas para descobrir o perfil do investidor. “Quantos dos CEOs das empresas investidas por ele são mulheres? É preciso ser bem específica nas perguntas. Um investidor me sugeriu que deixasse o posto de CEO por ser mulher. Preste atenção nos sinais”, avisa Pamela Contag, da Cygnet Biofuels, empresa norte-americana de biotecnologia.

Como fazer o “pitch”. É possível vender a sua ideia em 2 minutos? As participantes do Dwen tentaram. Algumas claramente já haviam feito isso. Outras quiseram subir ao “palco” justamente para obter o feedback de investidoras experientes. As lições: é preciso engajar o interlocutor com uma breve história. Os investidores também precisam saber como você quer crescer no mercado, com dados e métricas. E é necessário deixar claro o que – ou quanto – você está pedindo à plateia.

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As mil e uma utilidades do iPad

Empresários de todo o mundo estão descobrindo que os tablets podem revolucionar a maneira de fazer negócios. Empresas aéreas estão entre as mais entusiastas. Duas delas – a Alaska Airlines e a Executive Jet Management, ambas dos EUA – estão jogando fora manuais de bordo e listas de escalas e os substituindo por práticos iPads.

Para essas empresas, o tablet significa a solução que buscavam há anos para tonar as informações rapidamente acessíveis na sala de comando. Antes do surgimento do aparelho, os técnicos haviam testado netbooks, e-readers e até Kindles. Mas só o iPad atendeu todas as exigências: é pequeno, rápido, confiável, tem um sistema acessível e tela com alta resolução.

Donos de restaurantes de Boston e São Francisco estão investindo em outro uso para o tablet: a substituição dos cardápios. Cerca de 20 estabelecimentos da região adotaram os tableside tablets – com o aparelho, é possível consultar o menu, fazer os pedidos e até mesmo pagar a conta, sem a ajuda de um garçom. Segundo os empresários, a troca está gerando lucros: nos restaurantes que disponibilizam o iPad, os clientes consumiriam até 12% mais que nos tradicionais.

No Brasil, as iniciativas ainda são limitadas. Um case exemplar é o da Camiseteria Divertees, em Camboriú, Santa Catarina. A loja trocou as vitrines tradicionais pelo tablet: os clientes podem escolher o seu modelo preferido consultando o estoque por meio do iPad à disposição no local. Só por esses exemplos, dá para perceber que as possilidades do tablet são numerosas: cabe ao empreendedor dar asas à imaginação e fazer com que o iPad trabalhe a favor do seu negócio.


Fonte:http://bit.ly/iQP6pU


Dicas de Feng Shui para montar o seu home office

Foto: Shutterstock

Quer um ambiente mais harmonioso para trabalhar de casa? Quem sabe o Feng Shui não ajuda. Antes de montar o seu home office, veja as dicas abaixo, listadas no site da revista americana Inc.

Escolha o ambiente certo
Os adeptos do Feng Shui acreditam que a energia flui a partir da porta da frente e se espalha para o alto depois. Sendo assim, o melhor local para montar o escritório dentro de casa é relativamente perto da porta de entrada, no mesmo andar ou em algum piso acima.

Olhe quem entra
Assegure-se de colocar a sua mesa de trabalho não diretamente em frente à porta, mas olhando para a entrada do cômodo. Nem pense em posicioná-la de frente para uma janela ou parede. O canto mais longe da porta é o melhor local, assim você pode ver a sala inteira. Se o ambiente for muito pequeno e você precisar colocar a mesa de frente para a parede, a sugestão é colocar um espelho bem na sua frente. Assim você pode ver quem entra na sala e diminui uma possível sensação de aprisionamento.

Determine o seu elemento
Há cinco elementos no Feng Shui: madeira, fogo, terra, metal e água. Você deve incorporar todos esses elementos no seu home office de alguma forma. Para criar o ambiente ideal, dê mais ênfase aquele que melhor representa a sua personalidade e o setor da sua empresa. Para ajudá-lo na descoberta de qual é o seu elemento, lembre-se do seu local preferido para passar as férias. Praia ou montanha? E veja qual dos cinco elementos se encaixa melhor ali.

Inspire-se com a madeira
A madeira promove a criatividade e simboliza a lealdade. Tenha pelo menos um objeto deste material no seu escritório. Pode ser a mesa de trabalho ou um painel de parede. O melhor local para colocá-lo é no canto oriental da sala. As cores verde e marrom são as que melhor representam este elemento. São recomendadas para pessoas que trabalham com investimentos, direito ou área médica e querem confiança e oportunidades. Pintar o escritório ou a mesa nesses tons vai gerar motivação, inspiração e boa saúde.

Produza mais com o fogo
O fogo tem muita energia e deve ser usado para aumentar a ação e a produtividade no escritório. Naturalmente, o vermelho é a cor associada a este elemento. Deve ser usada em escritórios multi-coloridos, recomendados para artistas (para impulsionar a criatividade) e terapeutas (para atrair um leque maior de pessoas). Se o vermelho não ficar bom na decoração do seu home office, uma luminária ou uma vela pode solucionar a questão. Mas assegure-se de posicionar o elemento fogo no canto sul da sala.

Estabilize-se com a terra
Tons de terra, como os marrons leves, amarelos, laranjas e beges, são os que melhor representam este elemento. São recomendados para escritórios de advogados e de contadores, para promover concentração e prosperidade. Use no seu home office materiais feitos de argila, tijolo ou cerâmica ou tenha quadros de paisagens nas paredes. Este elemento deve ser posicionado no centro do escritório.

Enriqueça com os metais
O metal indica sucesso financeiro. Mas antes de construir um escritório de aço, entenda que o excesso de qualquer um dos elementos pode criar desarmonia. Prata, cinza, ouro e qualquer outra cor metálica remetem a este elemento. Objetos de pedra, ouro, cobre, prata ou mármore se encaixam aqui e darão um toque bem profissional ao seu home office. Posicione este elemento no canto ocidental da sala.

Comunique-se melhor com a água
A água é o elemento da comunicação e das oportunidades – essencial para qualquer escritório. Esse elemento promove networking, viagens e aprendizagem. Azul e preto são as cores mais associadas e devem ser usadas em escritórios acadêmicos ou estúdios de artistas para promover a concentração e a inteligência. Essas cores também podem ser usadas por advogados, médicos e investidores, com o objetivo de aumentar a confiança. Há uma grande variedade de itens “água” que podem ser usados no escritório, como espelhos, mini fontes, aquários ou qualquer coisa feita de vidro. Seja o que for, assegure-se de colocar o objeto no canto norte da sala.

Dê um fim na bagunça
A energia não consegue fluir através de pilhas e mais pilhas de papel. Por isso, organize tudo. Feng Shui é, na sua essência, equilíbrio e organização. Sendo assim, mantenha ao seu alcance o que você utiliza no dia-a-dia. Todo o resto pode ser arquivado e guardado.

Aposte nas plantas
Se depois de organizar o seu home office você sentir que ainda falta alguma coisa, coloque uma planta ou duas na sala. Você vai se surpreender com o equilíbrio que uma folhagem pode trazer ao ambiente. As plantas fazem as pessoas se sentirem mais saudáveis. Um detalhe: elas precisam ser de verdade.

Fonte: http://bit.ly/krjJHk

Prepare-se: sua vida vai mudar


Marque esta data: 2 de junho de 2011. É o dia da largada oficial para a produção em massa dos tablets em território nacional. Na quinta-feira, o governo publicou a portaria que estabelece as regras para o incentivo fiscal aos equipamentos portáteis sem teclado fabricados no Brasil e assim possibilitou às empresas ligarem as máquinas. Segundo cálculos dos técnicos do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, a isenção pode representar uma queda de 40% no custo do produto. Mas o que isso significa efetivamente para o país? Muito.

A primeira constatação é que algo mudou na disposição do Estado. Dos rumores até a efetivação do projeto, foram meros três meses. Ou seja, o governo tem vontade política para solucionar a encruzilhada tecnológica do país. E essa situação não se trata de atraso, mas sim de momento.

Em uma conversa recente, Jack London, pioneiro da internet brasileira, explicou-me o quadro amplo: o mundo digital alterna ciclos. O foco primeiro esteve no hardware – nos anos 70 e 80, quando gigantes como IBM e Digital dominavam o mercado. Depois migrou para o software – período de ascensão da Microsoft e, posteriormente, do Google. E agora volta ao hardware novamente – hoje a Apple se consolida como marca mais poderosa do mercado.

A cada fim de ciclo dinossauros se extinguem. A fabricante de mainframes Digital, por exemplo, sumiu do mapa. A IBM se reinventou como companhia de serviços para superar a era glacial do hardware. No momento atual assistimos a consolidação da empresa de Steve Jobs no topo, enquanto a Microsoft tenta recuperar terreno perdido na área móvel.

Existe consenso em torno da ideia que a Apple criou, do nada, mercados inteiramente novos com os lançamentos do iPhone e do iPad. A chegada desses equipamentos fomentou uma indústria de aplicativos e um sem número de serviços, como revistas digitais, vídeos sob demanda e e-books multimídias.

O ponto central dessa revolução é o acesso a equipamentos topes a preços populares. Em resumo, a massificação de smartphones e tablets.

Dito tudo isso, voltemos aos tablets brasileiros. A equação “equipamento tope + preço popular = novo mercado” parece ter inspirado o esforço federal em trazer a Foxconn e a mudar as regras do jogo dos aparelhos móveis.

No campo das especulações, podemos concluir que o governo deve dar seguimento em breve a outras propostas de infraestrutura tecnológica como a massificação da banda larga e o projeto de cidades digitais, que prevê, entre vários pontos, áreas de acesso wireless gratuito.

Se todo esse cenário se consolidar teremos uma cena de negócios muito interessante sendo construída em um médio prazo. Algumas cidades poderão se tornar pequenos polos ou ilhas virtuais e concentrar um mercado local inteiramente conectado. Imagine a cena: na praça central o tradicional footing se transforma em uma multidão de jovens com tablets e smarts tuitando cantadas, gracejos, piadas, combinando festas, curtindo vídeos. E seus pais acompanhando os filhos por check ins no Foursquare ou pelo Google Latitude. E gente de todas as idades publicando conteúdo, lendo e-books ou revistas eletrônicas, fazendo compras, buscando de tudo na internet. O local e o global se misturam em uma nova realidade.

É o surgimento do terroir digital.

Nas grandes cidades, como São Paulo, porém, existe uma espécie de efeito videogame, que dificulta o acesso aberto. Como em um jogo eletrônico, os obstáculos à cultura móvel aparecem por todo o lado. A começar do próprio tamanho. O gigantismo das metrópoles restringe a disseminação de wireless público.

O sistema de transporte coletivo também se revela um dos entraves em relação ao uso dos tablets – quem se arriscaria e levar o iPad para passear no metrô lotado ou em ônibus com gente caindo pelas janelas? O medo de se expor pode tornar o tablet um acessório de viagem.

Se ao ar livre impera o efeito videogame, em locais fechados, como shoppings, escolas, universidades e condomínios, a cena muda. Esses espaços podem gerar suas próprias micro-comunidades. Em pouco tempo, o sistema educacional privado deve incorporar os tablets em sala de aula. E isso nem pode ser considerada uma previsão. Será, sim, a concretização de um sonho relativamente antigo de faculdades e colégios.

Com a massificação de tablets e smartphones, as oportunidades de negócios estarão, literalmente por todos os lados. E você, está preparado para a nova vida digital?

Como melhorar sua projeção de vendas

Posted: 02 Jun 2011 06:00 AM PDT

Qualquer previsão que você faça sobre as vendas do seu negócio será imperfeita – há muitos fatores que podem impactar e alterar esses números. Mas a maneira como você faz suas previsões pode torná-las mais úteis – e ajudá-lo a analisar como o negócio está caminhando. Com isso em mente, o site da Inc. publicou sete dicas para aprimorar esses cálculos. Confira.

1. Utilize vários números. Um dos maiores erros em previsões é achar que um único conjunto de números irá mostrar toda a verdade sobre o futuro do negócio. Mas é preciso multiplicar os estudos para que cada área da empresa tenha um planejamento. A equipe de vendas, por exemplo, pode ter uma meta, mas a gerência de produção precisa saber a previsão de um item específico, e o time de finanças quer saber o faturamento esperado. O executivo principal precisa estar preparado para unir todos esses números e formar um cenário coeso.

2. Desenvolva um processo flexível. Concentre-se em criar meios de gerir, reavaliar e modificar os processos da empresa conforme as condições mudem. Para alterar as previsões de venda, é preciso acompanhar mais do que a média de saída de um determinado produto. O histórico do cliente, a entrega do produto e a trajetória do vendedor são alguns dos fatores que devem ser compreendidos.

3. Dedique tempo à previsão. De tempos em tempos – uma vez por mês, por exemplo – é preciso rever as previsões. Dessa forma, os gestores envolvidos ficam a par dos resultados e podem corrigir as rotas.

4. Use um modelo consistente. Não existe um modelo perfeito de previsão. Uma maneira de prever as vendas de um ano é utilizar os resultados do ano anterior, por exemplo. Qualquer que seja o modelo escolhido, no entanto, é preciso mantê-lo ano após ano. Assim será possível utilizar o mesmo método para comparar diferentes períodos.

5. Descomplique. Não é preciso manter na empresa uma equipe de estatísticos para ter boas projeções. Existem no mercado softwares simples, que alinham projeções de vendas, histórico e relacionamento com o cliente.

6. Seja democrático. Se você não inclui todos os elementos do negócio na projeção, pode acabar com uma previsão enviesada. Portanto, tente construir um processo colaborativo. Se todas as áreas são ouvidas, os funcionários tendem a confiar mais nas previsões.

7. Atente nas exceções. É importante acompanhar as vendas e determinar em que pontos elas divergem das previsões. Às vezes é preciso meses de aprimoramento até que a projeção para os próximos dois anos esteja pronta.


Fonte: http://www.papodeempreendedor.com.br/

E-mail marketing: faça direito e tenha resultados

18 de maio de 2011, 16:17

É boa ferramenta para vendas - o que atrapalha é o uso amador ou sem ética, que dá em spam e desrespeito. Adote as boas práticas e verá resultados com o tempo.

Por Juliano Alvarenga

Quem não se irrita ao abrir a caixa de e-mails e vê-la abarrotada com tantos anúncios indesejados? Qualquer um! Portanto, o ideal é haver uma relação bem regulada e harmoniosa entre as partes.

Em primeiro lugar é preciso analisar as falhas que podem caracterizar a divulgação como spam. Há alguns erros bem comuns:

  • Envio para e-mails não autorizados;
  • Envio excessivo de mensagens;
  • E-mails enviados sem haver a opção de interrupção – opt-out – para o recebedor;
  • Opção de interrupção sem funcionalidade – você continua recebendo os e-mails não autorizados;
  • E agora o mais grave: algumas empresas trocam com frequência os prestadores de serviços especializados no disparo de e-mails e, em geral, esse novo fornecedor retoma o envio para os usuários já descadastrados.

Tenho vivido isso com um grande magazine. Ainda recebo os e-mails sistematicamente, de servidores diferentes, mesmo tendo feito o opt-out e até mesmo “brigado” com a empresa. Passam 15 dias, um mês e os envios recomeçam.

Estas práticas, principalmente as duas últimas, arranham a imagem da instituição ou do empreendedor que divulga seus produtos ou serviços. Devido a essa postura incorreta, fica claro: seu e-mail e seus dados não são sigilosos e passam de mãos em mãos sem muito cuidado ou controle.

Então, você se pergunta:

Entendi, mas como faço para regularizar meu e-mail marketing e satisfazer meus consumidores?

É bem simples, basta seguir as informações abaixo.

  1. Nunca envie campanhas de seu e-mail pessoal ou de sua empresa. Muito menos de sistemas como Hotmail, Gmail, Yahoo ou programas de envio em massa. Contrate uma empresa especializada para isso.
  2. Nunca compre listas de e-mails de espécie alguma nem negocie com ninguém a sua lista.
  3. Caso tenha uma lista, é preciso provar a captação dos dados de forma lícita. As empresas de envio idôneas irão lhe pedir essa informação.
  4. Insira sempre a opção de descadastro para o seu cliente e garanta sua funcionalidade! As empresas prestadoras desse serviço já possuem este sistema automático, algumas inclusive têm no sistema opções de pesquisas para identificar o motivo do desligamento. Isso permite rever sua política de envio.
  5. E por ultimo, caso queira trocar de empresa de envio, seja qual for o motivo, nunca reutilize a primeira lista usada para o envio, baixe a lista do sistema de prestação de serviço já atualizada com os e-mails descadastrados.

Coloquei apenas algumas questões básicas para boas praticas de envio de e-mail. O ideal é acessar a cartilha desenvolvida pelo comitê gestor da internet e seguir a risca as indicações. A cartilha está disponível em:www.antispam.br.

E-mail marketing autorizado e relevante

Ao seguir todos os passos corretamente, você estreita o relacionamento com seus clientes, divulga sua marca e/ou produto com qualidade e consequentemente possibilita um aumento nas suas vendas.

E por fim, é muito importante ressaltar: é fundamental planejar sempre seus envios, portanto, organize-se, seja transparente e obtenha sucesso!
[Webinsider]