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Além das fronteiras do Facebook

Posted: 16 Jul 2012 01:32 PM PDT

Shutterstock


Para criar um bom relacionamento com o cliente, é fundamental ter uma forte atuação em redes sociais como Facebook e Twitter, certo? Errado. O empreendedor que desejar interagir com o consumidor precisa ir além dessas mídias e criar a sua própria plataforma de relacionamento. É o que diz Aaron Shapiro, CEO da Huge, empresa que presta consultoria em marketing digital, e autor do livro “Users Not Customers: Who Really Determines the Success of Your Business” (editora Portfolio). Na visão de Shapiro, que é colaborador da revista Fast Company, as empresas ainda não estão aproveitando nem a metade do potencial da internet. “Se entendessem melhor os canais digitais, poderiam usar essa interação para fazer produtos melhores, elaborar um marketing mais efetivo e deixar os consumidors mais felizes.”

Segundo ele, o maior problema é que a maioria dos empresários ainda constroem todo o seu marketing digital em plataformas que não pertencem à empresa, espaços “alugados” como o Facebook e o Twitter. Perdem assim a oportunidade de lidar diretamente com os consumidores, sem intermediários. De acordo com o especialista, a primeira medida fundamental é criar o seu próprio site de e-commerce – acredite, muita gente ainda não chegou a esse ponto. “Não importa qual seja o seu produto, ele pode ser vendido online”, diz, citando como exemplos as americanas Blue Nile, que vende diamantes online, e a LegalZoom, que vende documentação pela rede.

Em segundo lugar, é preciso fugir da fórmula página-do-Facebook-e-perfil-no-Twitter. Shapiro diz que a maioria das empresas investem quantias significativas para conseguir que as pessoas sigam os seus perfis e curtam suas páginas. Na visão do executivo, isso é como reformar um apartamento alugado: você pode até tirar proveito dos benefícios, mas não é dono deles. E, a qualquer momento, o proprietário pode aumentar o aluguel: atualmente, as marcas têm de pagar ao Facebook para aparecer na maioria dos murais de notícias dos seus fãs. Em vez de gastar dinheiro com isso, diz Shapiro, seria bem mais efetivo investir na sua própria plataforma. Algumas empresas já estão seguindo esse caminho: entre os exemplos, estão a Nike, que criou a Nike+, e a American Express, que colocou no ar o American Express Open Forum.

O terceiro passo, segundo o escritor, é usar o Facebook e o Twitter - agora sim! - para divulgar a sua plataforma, aproveitando o grande tráfego dessas redes para promover o seu canal de comunicação com o cliente. A ideia é, sem dúvida, instigante. O que você acha? Está pronto para abandonar o conforto do Facebook e partir para a sua própria plataforma?

http://feedproxy.google.com/~r/PapoDeEmpreendedor/~3/z5Ljjm-ViT0/?utm_source=feedburner&utm_medium=email

O que move um microempreendedor?

frila
Um trabalho freelancer para ganhar um dinheiro extra no final do mês ou uma atividade que você desenvolve por paixão e, aos poucos, vai se tornando sua principal fonte de renda. Muitas histórias deempreendedorismo de sucesso começam como “bico”. É a qualidade do trabalho e a dedicação empregada a ele que faz com que o negócio cresça, deixe de ser coadjuvante para se tornar protagonista na suavida profissional.
Mas o que move um profissional a buscar outros trabalhos e oferecer o seu serviço no mercado, mesmo que esteja vinculado a um emprego formal? Apesar de contar pontos, a motivação financeira não é a única.
Segundo uma pesquisa recente feita pelo site Fiverr, um portal israelense que se descreve como o maior marketplace do mundo de serviços a partir de US$ 5, revela que a independência no mercado de trabalho é um grande motivo para a maioria desses pequenos empreendedores. O site reúne algumas ofertas engraçadas – de um rapaz do Canadá que se oferece para cantar Feliz Aniversário (ou qualquer outra música) usando um chapeu do Pateta por US$ 5 até uma moça, na Argentina, que oferece uma aula de espanhol por Skype pelos mesmos US$ 5.
Na pesquisa, o Fiverr ouviu 1.100 pessoas que oferecem seus serviços no site. Os números  foram publicados pelo site da revista Fast Company. Veja alguns resultados:
· 86% estão em busca de independência no mercado de trabalho.
· 80% estão frustradas. Os seis principais motivos: falta de liberdade, não ganhar dinheiro suficiente, trabalhar em horário comercial (pouco flexível), ter que se reportar a um chefe, muitas viagens a trabalho e tédio.
· 72% dos entrevistados dizem que o principal motivo para procurar o site  Fiverr é o dinheiro.
· 40% dos usuários dizem que procuram algum tipo de diversão enquanto ganham dinheiro e 32% esperam ganhar mais experiência profissional.
· Algumas pessoas ainda não deixaram o seu emprego regular - 42% oferecem serviços que normalmente realizam no seu emprego todos os dias. Mas 35% estão tentando ganhar dinheiro com um serviço feito por hobby.
· Dois terços dos anunciantes do Fiverr enxergam seus serviços como um negócio e 14% conta com esse trabalho como a principal fonte de renda.
Para especialistas, há uma tendência de crescimento deste mercado. O cofundador da empresa Vayable Jamie Wong diz que o movimento dos microempreendedores é popular por cinco razões: a flexibilidade, a oportunidade de fazer o que você ama, o dinheiro, a oportunidade de enriquecimento e a chance de exercer a sua criatividade. Ele listou os argumentos em um post no site da Fast Company.
Em um tempo em que as pessoas querem  trabalhar com algo que lhes realize, transformar um talento pessoal em negócio parece uma receita de grande sucesso. Afinal, há cada vez menos espaço para as tarefas repetitivas e enfadonhas em um mundo acelerado pela tecnologia.

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Qual o mistério numa captação de clientes?

Você não atua exatamente na área profissional que sonhava quando adolescente, mas as circunstâncias a levaram para essa direção e com o tempo aprendeu a gostar daquilo que faz.

Então se dedicou de maneira satisfatória à faculdade, participa com alguma frequência de cursos de reciclagem profissional e, pela consciência de que o Networking faz as coisas acontecerem na hora certa, investe em palestras e workshops de Marketing Pessoal.

Tudo caminhava confortavelmente na sua pacata carreira até que você foi obrigada a atuar diretamente junto aos clientes, mais precisamente, com a missão de fechar novas vendas e fidelizá-los.


E você odeia vendas e esse processo de paparicar os clientes, fazer ligações e aguentar insólitas exigências, fruto das oscilações de humor dos clientes!

Cada contato, uma chance de você ter seus argumentos rejeitados - e sua auto-estima desce ladeira abaixo, deixando seu humor negro e até afetando seu relacionamento amoroso.

Mas, objetivamente, o que seria um processo natural de vendas, além de uma parceria entre você e seu cliente, ou melhor, entre seus produtos e serviços, e as necessidades de quem precisa daquilo que você oferta?

Qualquer coisa além disso não seria manipulação?

Uma análise objetiva sobre o processo natural de vendas

Uma análise objetiva sobre o
processo natural de vendas


Que parceria que você estabelece junto aos seus potenciais clientes e os atuais?


O maior defeito de um vendedor
(ou empresário) é abandonar a
intensiva dedicação ao cliente
após o fechamento do negócio


Sem fidelizar a sua carteira comercial,
você eternamente precisará investir
montanhas de dinheiro (e energia)
em propaganda e divulgação, para
manter seu negócio vivo


Enquanto que bastaria entrar em contato com aqueles clientes que já compraram de você antes - caso tivessem suas expectativas superadas!


Moral da história:

"Se voce tem uma maçã e eu tenho outra; e nós trocamos as maçãs, então cada um terá sua maçã. Mas se voce tem uma idéia e eu tenho outra, e nós as trocamos; então cada um terá duas idéias"

George Bernard Shaw

Quatro ideias para manter o foco


concentracao
Jordan Cohen, consultor e ex-executivo da Pfizer, conta uma história engraçada em seu blog no site da Harvard Business Review.

Recentemente, ele fez uma viagem de negócios a Londres. A agenda era carregada, por isso planejou tudo minuciosamente com grande antecedência. Quando, ainda no aeroporto, foi vestir o terno para a primeira reunião, descobriu que tinha esquecido nada menos do que as calças. Não lhe restou opção além do jeans surrado que havia escolhido para suportar o desconforto do voo transatlântico. Fazendo um retrospecto rápido, percebeu que a causa do lapso foi uma interrupção de sua filha, que pediu uma ajuda nos exercícios de geometria quando ele arrumava a mala.

Mais de um estudo famoso já mediu as consequências das interrupções. Um deles afirma que retomar a atenção pode levar até 23 minutos. Outro reduz esse intervalo para 5, mas calcula em até 60 vezes o número de interrupções por dia (total de 5 horas perdidas). Num ambiente de trabalho as interrupções podem vir de colegas e chefes que pedem sua atenção, e também das vozes e ruídos do entorno, telefones tocando, avisos de e-mails etc.

Cohen revela quatro estratégias que desenvolveu para reduzir esses desvios:

Ficar em casa. Se você for bem organizado e planejar todo o trabalho de uma semana, alguns dias podem ser reservados para fazer o que deve ser feito em casa, onde, em geral, a possibilidade de controlar o ambiente é bem maior.

Desligar-se da rede. Fechar a caixa de email e até desligar o computador são providências que ajudam muito a manter o foco numa tarefa claramente definida.

Estabelecer o tamanho da lista diária de coisas a fazer. Antes de começar o dia de trabalho, defina o que deve ser concluído até o fim do expediente (Cohen sugere selecionar três coisas prioritárias). Assim fica mais fácil se organizar.

Bloquear o ruído. Para se desligar da cacofonia reinante, os fones de ouvido são a ferramenta mais óbvia e eficiente, mas podem fazer com que você ignore sons que precisa ouvir. Cohen dá uma sugestão alternativa surpreendente: concentrar-se num barulho uniforme no ambiente (o ruído de uma máquina, por exemplo).

Antes de encerrar o post, o blogueiro faz uma ressalva importante: nem toda interrupção é nociva. Algumas até podem ser indispensáveis para orientar o trabalho. Outras são tão importantes quanto o próprio trabalho – a lição de geometria da filha, lembra Cohen, pode tê-la ajudado a chegar mais perto da faculdade de arquitetura.

Quer mais dicas de como manter o foco nos negócio? Assista ao vídeo de Robinson Shiba, fundador dos restaurantes China In Box e Gendai, falando sobre o tema no site do Movimento Empreenda.

http://www.papodeempreendedor.com.br/

Sete coisas que não devem ser feitas no marketing por e-mail

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No site da revista Inc., o blogueiro Charlie Graham enumera sete erros que não devem ser cometidos por empresas que trabalham commarketing via e-mail. Graham fundou e dirige o Shop It to Me, serviço grátis de assistência para compra de roupas, calçados e acessórios que faz a ponte entre 200 varejistas e 4 milhões de consumidores. Ele argumenta que, com mais de 1,5 bilhão de e-mails enviados desde que foi criada, há cinco anos, a Shop It to Me já pode afirmar que aprendeu lições valiosas com erros do passado. As sete principais são:

1. Não mande e-mails que supostamente servem para todos os destinatários. Embora a maioria dos consumidores das lojas de departamentos sejam mulheres, um freguês do sexo masculino não será encaminhado automaticamente pelo vendedor para a seção de cosméticos. Mas, em geral, os e-mails de promoções fazem coisas assim. Por isso, quando um consumidor se cadastra no serviço, é indispensável saber logo de cara quem é, que idade tem e que tipo de produto interessa a ele.

2. Não subestime os ganhos dos testes A/B. Toda vez que for criar ou mudar um e-mail, envie-o em várias versões de desenho, cores e número de opções. Simplesmente medindo a quantidade de cliques nos links, já se descobrem as preferências do consumidor. Graham conta que, com esse método, a Shop It to Me percebeu que seus clientes preferiam textos apresentados de forma simples a layouts elaborados que os designers acreditavam ser mais atraentes.

3. Não ignore os motivos dos desistentes. Quando alguém pede para sair da lista de destinatários, pergunte por que não quer mais receber os e-mails. Na grande maioria das vezes, a resposta é franca e informativa. A Shop It to Me descobriu, por exemplo, que muitas mulheres pediam a interrupção do envio durante o período de gravidez. Por isso criou uma opção de retomar o recebimento depois do parto e também passou a dar mais atenção a promoções de roupas para grávidas e produtos para bebês.

4. Não peça demais do usuário. Quanto mais opções o e-mail oferecer, menos espontânea e imediata será a resposta – ou seja, a decisão de compra enfrentará mais obstáculos. Melhor apresentar as opções em e-mails separados.

5. Em vez de focar nos produtos, foque nos benefícios. Ao anunciar novas marcas, serviços e recursos, não chame a atenção apenas para a novidade, mas para o que o consumidor vai ganhar se aceitar a oferta.

6. Não transforme seus serviços numa praga. Pode parecer óbvio dizer que e-mails demais aborrecem o destinatário, mas os resultados iniciais podem dar uma impressão errada. Uma estratégia bem-sucedida ganha novos adeptos com facilidade, mas começa a cansar com a mesma rapidez. Para tentar descobrir onde se encontra esse delicado ponto-limite, o melhor é fazer um teste apenas com uma pequena parte do conjunto de assinantes.

7. Não se esqueça do celular. Segunda as pesquisas mais recentes, mais de três quartos dos usuários de smartphones usam o aparelho para acessar e-mails regularmente. Ao desenhar as mensagens de sua empresa, lembre que os donos de smartphones não vão usar o mouse, mas o dedo, para clicar nos links. Portanto, não complique a vida de todos os envolvidos com ícones pequenos e amontoados.


A história e conselhos do fundador da Chilli Beans

Um bate-papo bastante enriquecedor do Prof. José Dornelas (Portal Plano de Negócios) com o dono e fundador da Chilli Beans, Caito Maia.




http://www.agoraempreendedor.com.br/index.php/2011/11/16/a-historia-e-conselhos-do-fundador-da-chilli-beans/

7 dicas para abrir uma empresa com pouco dinheiro


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Quem vai abrir uma empresa usando apenas recursos próprios, sem contar com empréstimos ou investidores, precisa saber muito bem o que fazer com esse dinheiro. Nesse cenário, qualquer erro pode ameaçar não só o caixa mas também os planos de crescimento.
Esse caminho não é nada fácil, alerta o empreendedor Ilya Pozin, fundador da Ciplex, agência digital norte-americana voltada a startups e pequenas empresas. Em um artigo publicado no site da revista Inc, ele indica os sete passos para dar a largada gastando o mínimo possível e minimizar os riscos dessa estratégia.

1. Valide sua ideia
Como você sabe que sua ideia de negócio é boa? Não adianta perguntar a amigos e parentes, pois eles nem sempre terão uma resposta verdadeira. A melhor maneira de validar sua proposta é pedir a opinião de quem não vai ganhar nem perder com sua empresa: potenciais clientes ou empresários mais experientes.
2. Procure um mentor
Não peça conselhos a quem só vai reafirmar suas ideias, e sim a pessoas que o desafiem e façam com que você defenda melhor seus argumentos e decisões. Melhor ainda se for um profissional que atue na mesma área de sua futura empresa. O empreendedor pode até não gostar do que vai ouvir, mas deve levar essas ponderações a sério e continuar escutando os feedbacks.
3. Seja obcecado por clientes
Quem é meu cliente? Onde ele está e como posso chegar até ele? Essas são as primeiras perguntas que o empreendedor precisa responder. Para isso, deve reservar metade de seu tempo – a outra metade deve ser dedicada a criar um produto ou serviço que supere a expectativa das pessoas. Assim, os primeiros clientes serão sua referência, seu estudo de caso e, melhor de tudo, vão gerar mais negócios.
4. Reinvista tudo no negócio
Quando Pozin fundou sua empresa, gastou mais dinheiro do que recebeu – tudo em nome de criar algo que superasse a expectativa dos clientes. "Não ficava com nenhum dinheiro para mim", recorda. "Quem foca em lucratividade muito cedo acaba desenvolvendo um produto medíocre, e isso não vai gerar novos negócios. Daí, o empresário vai precisar gastar todo o lucro que recebeu para prospectar outras oportunidades."
5. Otimize a busca de pessoas
Em vez de adotar uma cara estratégia de marketing, busque maneiras mais econômicas de prospectar clientes. Será necessário gastar mais tempo nessa atividade para separar o joio do trigo, mas é melhor do que arriscar comprometer uma grande soma com ações que não se sabe se serão efetivas.
O mesmo se aplica às contratações. Não se apresse para contratar funcionários em tempo integral. Trabalhe com temporários e terceirize algumas funções, desde que os termos de pagamento sejam compatíveis com os prazos para receber dos clientes.
6.  Comece o marketing cedo
Muitos empreendedores iniciantes gastam todo o tempo e o dinheiro na concepção e no lançamento de seu produto, mas, quando chega a hora de anunciar a novidade, se veem sem recursos.
Logo no começo, pesquise meios efetivos e baratos para chegar ao consumidor e reinvista os lucros em marketing – quanto mais, melhor. Vale a pena começar a fazer ações mesmo antes de o produto estar pronto.
7. Encontre um sócio
Começar uma empresa por conta própria é difícil. E é muito pior quando não se dispõe de muito dinheiro. Por isso, encontre um bom sócio que compartilhe de sua paixão pelo produto ou serviço – mas não necessariamente uma pessoa que seja igualzinha a você.

Nove passos para ter sucesso nas atitudes de marca

http://mundodomarketing.com.br/reportagens/marca/22104/nove-passos-para-ter-sucesso-nas-atitudes-de-marca.html


Conheça os fatores comuns à maioria das empresas, produtos e serviços que ganharam percepção de valor a partir de suas atitudes

Por Com:Atitude, do Mundo do Marketing | 18/11/2011

pauta@mundodomarketing.com.br

Nem todas as empresas apropriam-se das estratégias de atitude de marca com a mesma intensidade. Setores e organizações dão-se conta da sua relevância em distintos momentos, sobretudo quando há uma conscientização acerca da necessidade de transcender o discurso – bem como a oferta trivial de produtos ou serviços – e rumar para a prática. Esta demanda social tem-se mostrado progressivamente intensa, dado o aumento não apenas do poder aquisitivo dos consumidores em países emergentes, mas também do senso crítico dos indivíduos potencializado pelas tecnologias de informação e comunicação. Um mundo mais transparente, interconectado e fragmentado exige das marcas uma postura que seja mais horizontal e menos hierárquica, mais relevante e menos impositiva, mais compartilhadora e menos autocentrada. Neste sentido, as atitudes de marca figuram como uma maneira consistente de colocar em exercício um propósito e, a partir destas iniciativas, dialogar com os públicos em outro nível de maturidade.

Atitudes são associações feitas por marcas a causas e conteúdos que fazem sentido, simultaneamente, para o negócio e seus respectivos públicos. Por meio delas, cria-se uma atmosfera simbólica compartilhada, na qual são estabelecidos vínculos que superam as transações e constituem conexões afetivas, cujos efeitos levam a uma sensação de catarse genuína – e não um efêmero deleite publicitário. A apropriação de uma ou mais causas por parte de uma marca – o que representa um compromisso com um tema de interesse público – deve ser diretamente proporcional ao alinhamento destes territórios ao negócio da companhia e seus produtos ou serviços. E, quanto mais elevada esta proporção, maior a possibilidade que as atitudes têm de contribuir para o aumento do valor percebido de uma marca.
Muitas empresas começam sua trajetória em atitudes conduzindo ações eventuais, sejam elas no campo esportivo, cultural, social, ambiental, de entretenimento ou comportamento. O passo seguinte consiste no aumento da regularidade neste tipo de investimento, que geralmente é priorizado quando se nota sua eficácia para incrementar o relacionamento junto aos públicos. O estágio de amadurecimento posterior dá-se pela integração das atitudes em torno de uma narrativa única, que organiza as ações regulares em programas e causas de interesse público e otimiza a aplicação de recursos. Por fim, o estágio máximo resulta na integração das atitudes ao negócio da companhia, momento no qual as causas por ela abraçadas influenciam diretamente sua conduta mercadológica.

Para que façam sucesso, no entanto, as atitudes devem cumprir alguns requisitos fundamentais, como demonstra o aprendizado de muitas empresas que tiveram êxito em suas iniciativas. O Com:Atitude lista nove fatores que auxiliam na elaboração e implementação de uma estratégia de atitude de marca:

Nove passos para ter sucesso nas atitudes de marca1. Conexão ao negócio
As atitudes devem responder aos objetivos estratégicos do negócio, seja ele representado por uma corporação, produto ou serviço. A General Electric, por exemplo, criou a plataforma Ecomagination como um meio de comunicar sua proposta sustentável e, também, desenvolver ações para adaptar seu modelo operacional às novas demandas socioambientais. Quanto maior esta ligação ao core business, mais prioridade e legitimidade se conferem às atitudes.

2. Alinhamento à marca
Uma das principais métricas que julgam a efetividade de uma atitude está em sua capacidade de materializar o significado de uma marca ao trazer para o público de forma concreta seu propósito, valores, atributos e posicionamento. A Red Bull é uma das companhias que melhor executam esta tarefa, pois soube – ao associar sua bebida a conteúdos como esportes extremos, cultura urbana, entre outros universos simbólicos – fazer transcender as características intrínsecas e extrínsecas de seu produto para um contexto muito mais amplo. Ao expandir o potencial energético do líquido a territórios como o automobilismo, a marca converte-se em um núcleo de hábitos, desejos e comportamentos que vai muito além de uma mera oferta de produto.

3. Relevância para os stakeholders
A apropriação de causas que façam sentido apenas para a marca não tem o menor potencial de agregar valor à sua percepção. Deve haver cuidado na escolha das frentes de atuação a serem adotadas, as quais necessitam manter conexão com o negócio, à marca e, também, aos interesses dos stakeholders. Sem isso, não há legitimidade no compromisso assumido por uma organização. Esta é uma preocupação que fundamentou a política de patrocínios culturais da Petrobras, que, a partir do caráter público de suas operações, desenvolveu uma abordagem relativa ao tema que reafirmasse seu posicionamento de tratar o cenário cultural não apenas sob uma lógica de visibilidade ou promoção, mas de consistência, perenidade e contemplação de questões cruciais para o desenvolvimento da causa no País.

4. Envolvimento interno
Somente uma cultura interna alinhada é capaz de levar adiante uma política de atitude de marca. O compromisso da liderança, bem como dos gestores dos patrocínios e programas consiste no mais direto elo deste requisito, mas, quanto maior a pulverização da apropriação de causas e conteúdos junto aos colaboradores de uma companhia, maior a capacidade de expandir seu potencial perante toda a cadeia de valor na qual ela está inserida. Uma das empresas que cumprem bem este papel é a Coca-Cola, que usa sua ampla rede de distribuição para mobilizar consumidores e outros públicos em suas atitudes socioambientais. A Natura, ao envolver suas 1,2 milhão de consultoras em alguns de seus programas, também demonstra que é possível fazê-lo.

5. Clareza, foco e posicionamento únicos
A abordagem conduzida nas atitudes deve ser compreensível e focada para que não crie dubiedades desnecessárias. Como não é possível contemplar ações que ultrapassam a capacidade que a organização tem de gerenciá-las, deve-se optar por um recorte que permita à marca direcionar esforços que resultem em consistência no segmento eleito. A Natura, ao contemplar um nicho específico da produção cultural brasileira em seu programa musical, conseguiu estabelecer um território peculiar mesmo em um cenário tão saturado e apropriado pelas marcas. Diferenciação, portanto, é outro aspecto fundamental na determinação de quais causas abordar.

6. Ativação adequada
Atitudes de marca não param no agir. Elas são apenas o início de um processo que visa envolver os públicos de maneira consistente e afetiva. Para tanto, comunicar é essencial. Quando se investe em programas ou patrocínios, deve-se reservar boa parcela da verba para a ativação das iniciativas. O Rock in Rio foi, recentemente, um exemplo desta postura, em que diversas marcas, de setores absolutamente variados, lançaram mão de inúmeras ferramentas de comunicação para potencializar a percepção e a visibilidade da propriedade adquirida.

7. Parcerias confiáveis
Muitas vezes, é preciso delegar para terceiros a gestão de uma atitude, como se vê comumente com eventos, ações esportivas, centros e programações culturais ou mesmo iniciativas socioambientais. Neste sentido, a associação a organizações de apoio deve ser feita com extrema cautela, de modo a garantir que a marca envolvida apenas tenha a ganhar em consistência e gestão da atitude desenvolvida. No caso de projetos que envolvem seleção pública, o estabelecimento de critérios objetivos e um filtro pautado por comissão técnica de excelência auxiliam na escolha de ações alinhadas aos preceitos de qualidade requeridos para uma plataforma consistente de atitudes.

8. Monitoramento de resultados
Para uma eficiente gestão das atitudes, o acompanhamento e a mensuração de resultados auxilia não apenas em suas respectivas melhorias, mas na prestação de contas acerca do que é feito perante acionistas e outros públicos. Indicadores consistentes, que considerem o interesse público e o retorno para a marca são cruciais para a continuidade de investimentos em atitudes por parte de uma empresa. Este trabalho começa no início do planejamento, quando são traçados os objetivos estratégicos das atitudes. A partir deles, é possível mensurar o retorno após determinado prazo.

9. Visão de longo prazo
Atitudes consistentes pressupõem compromisso. E esta percepção cria-se somente com o tempo. Contra marés de oportunismo, marcas como a Rede Globo – com o Criança Esperança – e McDonald’s, que conduz o McDia Feliz, demonstram a capacidade que uma organização tem de manter por longo tempo ações que fazem sentido para ela e seus públicos. Construir marca pressupõe visão de longo prazo e não ganhos efêmeros. Neste sentido, as atitudes desempenham uma função que contribui para o amadurecimento da relação entre uma empresa, produto ou serviço e o mercado, em que as ações antecedem e qualificam a comunicação, civilizando o discurso, conferindo ética às práticas organizacionais e tornando mais justa e horizontal a relação entre corporações e seus stakeholders.
*Por Rodolfo Araújo. Esta reportagem foi publicada originalmente no portal Com:Atitude, da Edelman Significa, e agora no Mundo do Marketing de acordo com parceria que os dois portais mantêm.

Como construir uma empresa familiar eficiente: 8 dicas


Este texto faz parte da coluna da Plataforma Brasil feito especialmente para os leitores do Saia do Lugar.Por: Gustavo Chierighini, fundador da Plataforma Brasil Editorial.


À parte de tudo o que se propaga sobre as verdadeiras vantagens que uma administração profissional oferece, com seus mecanismos de governança, e eventualmente com dispositivos de transparência de informações, sabemos bem que tais práticas, ainda hoje, são uma exceção.

Grande parte das empresas nasce com uma administração onde a participação dos membros de uma mesma família, em geral, é determinante. Trata-se portanto de um modelo de gestão muito questionado, mas que também é alvo de preconceitos, pois nem sempre uma administração tocada por irmãos, filhos e pais é necessariamente ineficiente ou um porto seguro para parentes incompetentes e preguiçosos.

Inúmeros grupos empresariais, hoje tocados por administradores profissionais e com suas ações listadas em bolsa, foram um dia, empresas pequenas onde a condução era reservada apenas para aqueles que eram dotados de laços sanguíneos.


Mas sabemos também que alguns preconceitos não nascem do nada, e que muitas críticas no fundo fazem sentido. Contudo alguns cuidados e práticas efetivamente implementadas podem muito bem fazer de uma empresa familiar um colosso de eficiência, solidez e sucesso empresarial.
Vamos lá:

1- Independentemente dos laços familiares, é fundamental que o quadro societário disponha de um acordo formal de quotistas ou acionistas, onde deve estar esclarecido os limites, direitos e obrigações de cada sócio;

2- A introdução de herdeiros no quadro societário deve seguir regras e condições claras, cujo objetivo é garantir para a organização a continuidade da capacidade de gestão dos fundadores;

3- Entre os sócios deve haver total e irrestrita transparência de informações;

4- A concepção de um detalhado e factível planejamento estratégico serve não apenas para planejar a evolução do negócio e o emprego de recursos, mas também para garantir coesão de objetivos e o emprego conjunto de ações;

5- Os herdeiros, antes de assumirem as suas funções definitivas devem conhecer a organização e o negócio em profundidade. Isso garante transições menos traumáticas e custosas além de pavimentar a aceitação das novas lideranças diante do quadro de colaboradores;

6- Jamais um herdeiro deve ser convocado por sua família a assumir funções administrativas, operacionais ou de comando, sem que seja essa a sua genuína vocação;

7- Jamais deve-se admitir um membro da família objetivando a solução de sua dificuldades de colocação profissional no mercado de trabalho, ou para sanar as suas fragilidades financeiras. Em resumo, uma empresa eficiente jamais pode se tornar um cabide de empregos;

8- Por último, recomendo que os assuntos profissionais e de negócios sejam tratados a parte, com nítida separação dos assuntos familiares e seus conflitos naturais.

De fato, não é nada fácil tocar um negócio familiar, mas com uma boa dose de cuidados e a consciência sobre os riscos envolvidos no modelo, pode-se construir uma cultura de longo prazo e perseverança, absolutamente improvável em outras circunstâncias.

Boa sorte, e até o próximo.

Plataforma Brasil Editorial atua como uma agência independente na produção de conteúdo e informação.
Para ler outros textos da coluna da Plataforma Brasil no Saia do Lugar, clique aqui.

7 dicas práticas para e-mail marketing


http://www.blogdoecommerce.com.br/dicas-para-email-marketing/


7 dicas práticas sobre e-mail marketingComunicar nunca foi tão importante, e para isso selecionamos 7 dicas importantes para você fazer de seu e-mail marketing muito mais eficiente. O layout do e-mail marketing é tão importante quanto seu conteúdo, pois as pessoas se impressionam com o visual em primeiro lugar, antes mesmo de dar uma olhada na mensagem. Siga estas dicas para melhorar seu e-mail marketing e aumentar sua produtividade.

Não coloque uma imagem grande e impactante na sua mensagem

Na maioria das vezes, as pessoas recebem um e-mail com uma imagem bloqueada e a famosa frase “Clique aqui para exibir a imagem”. Isso acontece porque a maioria dos e-mails reconhece alguma mensagem com esse tipo de imagem como spam. E poucas pessoas realmente clicam para exibir a imagem.

Nem sempre é bom usar a mais moderna versão de Html

Seu e-mail irá para diferentes pessoas. Pessoas que usam diferentes tipos de programas de e-mail – diversas versões do Outlook, Eudora, Thunderbird, Apple Mail – além de Web Mails, como Gmail, Hotmail, Yahoo, Uol, entre outros), sendo que nem todos têm o suporte necessário às últimas e modernas versões de Html. Ou seja, deixe seu código de html o mais básico possível, para que não sofra alterações no layout indesejáveis.

Coloque a informação mais importante onde seu cliente veja

Como em outras mídias, o e-mail tem o seu lugar “nobre”, o local onde tem maior visibilidade, onde as pessoas primeiro batem o olho. No caso do e-mail, é o painel de leitura este lugar. O painel de leitura é a área de 3 cm a 5 cm que o usuário irá ver do e-mail recebido, sem abri-lo. Portanto, use essa área de forma consciente, evitando usar algum logo enorme de sua empresa e convencendo o internauta a ler o restante do e-mail.

Seja prudente na hora de colocar imagens

Como visto no item 1, muitas vezes o cliente não visualiza as imagens de sua mensagem. Portanto, use imagens pequenas e um layout simples, afinal uma imagem grande pode ser percebida como spam. A melhor prática é hospedar suas imagens em um servidor na web e inseri-la como código em seu html.

Coloque links no corpo da sua mensagem

Muitas pessoas colocam os links somente em imagens. Não fique restrito a isso, coloque links no seu texto, seja em forma de botões ou em palavras-chave.

Você pode descrever suas imagens

Já que as imagens nem sempre são mostradas, há uma forma de tentar chamar a atenção do usuário colocando uma descrição para estimular as pessoas a exibi-las. Existe um atributo da tag ,<img> chamado “alt”, o uso deste atributo no código html fará mostrar ao lado do inconveniente “x” vermelho a descrição da imagem, aumentando a chance do cliente abrir.

Não abuse de animações no e-mail

Conforme dito no item 2, nem todos possuem o suporte bom para as últimas versões de Html. Evite colocar animações em gif ou flash. Faça um layout limpo e simples, para atingir o maior número de pessoas possível.

Como transformar as visitas do seu site em vendas


link
Nem todo site de empresa é fácil de navegar. O trabalho pode ser tão difícil que muitas vezes é mais fácil desistir do que continuar na página. Com essa desistência, uma possível venda é perdida. Muitas vezes você pode fazer campanhas – seja por e-mail, banners, mídias sociais – que levam seu consumidor direto para a página certa, como uma sub-home, mas ainda assim é preciso deixar claro o caminho que ele precisa seguir para finalizar uma compra.
A colunista do site da revista Entrepreneur Ann Handley afirma que você precisa ter em mente três coisas na hora de planejar bem a página em que você enviará seu consumidor: primeiro, ele precisa saber exatamente onde ele está; depois, você precisa mostrar claramente o que você está oferecendo com aquele link/página; por último, é necessário facilitar o acesso a outras informações sobre o que você está oferecendo.
Nesse caso, não adianta embonecar sua página com luzes, setas, elementos brilhantes ou similares. Aqui, menos é mais. Ann ainda dá algumas dicas de como otimizar a página em que seu consumidor chega ao clicar em um dos seus links:
A mensagem tem de ser compatível com a promessa. Se você ofereceu alguma promoção, faça com que a página em que seu consumidor vai chegar ofereça exatamente o que você prometeu. Nada de mentirinhas ou omissões.
Não encha a página de hiperlinks ou distrações. Às vezes, muitos outros links e opções dentro da mesma página podem distrair seu consumidor do que você realmente quer oferecer. Se ele ainda não está fisgado pela sua oferta, maiores serão as chances de ele se perder em outras páginas.
Use indicadores de confiança ou provas sociais. Nem todo mundo se sente seguro em sair apertando links por aí, então tente criar um pouco mais de confiança com depoimentos de outras pessoas, como comentários em blogs ou retuítes.
Teste sempre. Como cada consumidor tem um jeito diferente de interagir com uma página, avalie quais estratégias utilizadas obtiveram mais sucesso.

3 formas interessantes de aproveitar o tempo livre no trabalho


Este artigo foi escrito por Alexandre Borin, empreendedor à frente da Prestus.
Seja trabalhando em casa ou no escritório, todos nós devemos prezar por breves momentos de pausa para recarregar nossa concentração e foco. Tais momentos podem ser desde o download de um arquivo, até o intervalo entre duas reuniões intensas.
Não precisa descansar taaaanto assim
A verdade é que esses curtos intervalos de poucos minutos podem ser preenchidos com atividades agradáveis e produtivas ao mesmo tempo, como mostramos a seguir:
1- Dê uma olhada no seu RSS
Não importa qual a sua área de atuação, é importante estar por dentro dos principais acontecimentos do seu segmento. Configure uma pasta no seu leitor de RSS com os principais feeds de sites e blogs da sua indústria, e aproveite esses minutos para conferir as novidades. Uma ótima ferramenta de RSS é o Google Reader, experimente.
2 – Reconecte-se com alguém
Pode ser alguém da sua lista de emails, de seu LinkedIn ou Facebook. Não importa. Em poucos minutos, uma mensagem curta, mesmo que apenas perguntado como está, pode se revelar como uma das formas mais produtivas e agradáveis de se aproveitar uma pausa.
3 -  Pense no que fará no fim de semana
Checar a previsão do tempo diariamente pode até parecer estranho pra alguns, ou simples demais, mas se você mora ou trabalha em grandes centros urbanos ou lugares onde o clima pode mudar em questão de horas, então uma visita a sites de previsões meterológicas pode lhe ajudar a planejar uma atividade adequada e agradável, faça chuva ou faça sol.
São recomendações simples, mas úteis. Acima de tudo, são sugestões para transformar a espera em produtividade e eliminar os desperdícios de tempo.
Alexandre Borin Cardoso
CEO da Prestus®
Para ver mais sobre como melhorar sua produtividade, veja mais em nossa sessão sobreaumento de produtividade.
Para trocar cartões com o Alexandre no Empreendemia, não deixe de visitar o perfil da Prestus no Empreendemia.