


A partir de agora, publicaremos uma série de vídeos curtos (até três minutos) sobre temas que interessam o empresário que está começando um negócio. Neste primeiro bate-papo, o empreendedor Danny Guimarães, que está abrindo um quiosque de comida japonesa no Rio de Janeiro, levanta a dúvida: como ser um empreendedor melhor e errar menos no começo da empresa. O consultor de empresas Marcelo Cherto responde.
Luiz Carlos Cabrera é professor da Eaesp-FGV, diretor da Amrop Panelli Motta Cabrera e membro do Advisory Board da Amrop International (undefined) 23/06/2010

O fi lósofo Mario Sergio Cortella, um caro amigo, me ensinou uma frase que tenho usado muito em processos de coaching: “Um erro deve ser corrigido, e não punido”. O medo de errar é um verdadeiro vaporizador paralisante para profi ssionais em qualquer momento da carreira. O dever da perfeição, que não deixa de ser uma herança totalitária e positivista, é o maior empecilho à criatividade e à inovação. Claro, estou falando dos erros que representam uma falha, algo que não foi feito com dolo ou má-fé.
Estou falando do erro comum que todos podem cometer, mas que somente poucos admitem. O erro na gestão, nas condições que descrevi anteriormente, tem de ser visto não como uma parada obrigatória no que se está fazendo, mas como um simples atraso. Não pode ser visto, quando ele ocorre, como um beco sem saída, mas como um desvio de rota. Pior ainda é o profi ssional falso e hipócrita que acredita que a melhor atitude é esconder o erro ou não falar dele. O erro é para ser discutido, analisado e, aí sim, corrigido.
O dever da perfeição é o maior empecilho à inovação
O processo de correção tem de ser um momento de crescimento, de transparência, de abertura. Nunca de crucifi cação. Pior do que constatar o erro é não aproveitar o momento para aprender. A história cansa de contar o número de vezes que todos os famosos cientistas e inventores erraram. Se Thomas Edison, Benjamin Franklin ou Albert Einstein tivessem parado no primeiro erro, várias invenções do mundo moderno não existiriam ou teriam sido adiadas. E Steve Jobs e Bill Gates? Vocês acham que nunca erraram? É claro que o erro atrapalha, atrasa, incomoda, constrange.
Mas a excelência em tratá-lo traz um efeito multiplicador incrível. Estamos lutando, nas empresas brasileiras, para melhorar a criatividade e incentivar a inovação. Garanto, com a experiência de quem educa há mais de 30 anos, que não falta inteligência ao brasileiro para inovar. Falta, sim, competência para fazer a gestão. E gestão moderna signifi ca ter atitude positiva e corajosa de entender e ajudar a corrigir os erros dos que trabalham à sua volta. O ser humano é imperfeito e por isso maravilhosamente humano. Errou? Apague e faça de novo.
Luiz Carlos Cabrera é professor da Eaesp-FGV, diretor da Amrop Panelli Motta Cabrera e membro do Advisory Board da Amrop International
Fonte: http://vocesa.abril.com.br/desenvolva-sua-carreira/materia/errou-bom-corrija-572545.shtml
Escrito por Heloiza Camargo em 21.06.2010 Categorias:Empreendedorismo
Num evento realizado pela escola de negócios B.I. Internacional no mês passado, uma turma formada por representantes de oito empresas familiares trocou experiências e foi convidada por um dos palestrantes a levantar os seus maiores problemas na gestão do negócio. Em comum, a maioria delas afirmou não saber como lidar com a sucessão, pois ou o fundador não queria deixar o negócio ou não havia herdeiros capacitados. Perante essa situação, os consultores deram o mesmo conselho a todas: diálogo dentro da empresa.
Segundo eles, é comum nas empresas familiares o receio na hora de falar de sucessão, uma vez que a ela está atrelada, muitas vezes, a ideia de morte de alguém da família. Porém, encarar que o fundador não é eterno é essencial para a continuidade dos negócios. Caso a própria família não consiga tocar no assunto, é possível buscar ajuda em consultorias especializadas, que contam com o apoio de psicólogos e outros profissionais gabaritados para expor a situação sem ofender os envolvidos.
Outro ponto citado pelos especialistas se refere à falta de preparo dos herdeiros para assumir responsabilidades, seja pela pouca idade ou pela falta de experiência e qualificação. Numa das empresas, os fundadores tinham três filhos - duas meninas e um rapaz - e eles preferiam que o único homem dentre os herdeiros assumisse a direção dos negócios, pois acreditavam que ele era o melhor. As irmãs, contudo, achavam que também tinham direito à liderança, mesmo uma delas não trabalhando mais na empresa. Nesse caso, o palestrante aconselhou a escolher por competência - e deixar isso muito claro para os filhos. Aliás, decidir pelo mais qualificado e apto a tocar os negócios da organização é a melhor saída sempre. O mais difícil, entretanto, é demonstrar que essa escolha é apenas profissional e nada tem a ver com sentimentos.
Para os consultores presentes no evento, todas essas questões podem ser resolvidas quando a conversa entre líder, sócios e familiares acontece sem receios de tocar em assuntos “proibidos”. Falar abertamente sobre os problemas é o primeiro passo para a descoberta de uma solução, concluíram.
Fonte: http://www.papodeempreendedor.com.br/empreendedorismo/o-dialogo-e-a-melhor-solucao-para-os-problemas-de-sucessao-em-uma-empresa/

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Por Carlos Cruz* | HSM Online - Em 16 de junho de 2010
Você é aquela pessoa que percebe a sua carreira como responsabilidade exclusiva da empresa? Acredita que sua ascensão é uma questão de sorte, ou seja, estar no lugar certo na hora certa? Ou assume a responsabilidade pelo seu plano de carreira, prepara-se, tem consciência que pode fazer escolhas e investir por conta própria no seu desenvolvimento?
Evolução
No passado, a carreira de uma pessoa tinha como característica “vida na empresa”, ou seja, quanto mais tempo você trabalhava na mesma instituição, mais você era remunerado e, normalmente, as possibilidades de ascensão eram verticais. Sendo assim, as empresas eram as responsáveis pela carreira dos seus empregados.
Na década de 80, a descrição de cargos vira moda nas grandes companhias com o objetivo de promover planos de carreira aos seus colaboradores. Mas, como nem todos desejavam e tinham aptidão para assumir um cargo de chefia, surge a carreira em Y que dá a opção de seguir dois caminhos diferentes: ser promovido para um cargo de chefia ou tornar-se um especialista.
Com a globalização, o advento das novas tecnologias e as mudanças incessantes e constantes que vêm afetando o ambiente empresarial desde a década de 90, surge a necessidade de adaptação a tais fatores por parte das empresas e dos profissionais. Diante disso, o lema vira “empregabilidade” (palavra que vem do inglês Employability), e significa o conjunto de conhecimentos, habilidades e comportamentos que tornam um profissional preparado e importante não apenas para a empresa em que atua, mas para qualquer companhia que tenha a necessidade de contratá-lo.
E hoje?
Atualmente, quem compete no mercado de trabalho, investe por conta própria na formação, negocia seu talento com mais desenvoltura e assume total responsabilidade pelo seu plano de carreira independentemente da empresa em que trabalha. Esta é a aplicação, na prática, do conceito de carreira sem fronteiras, descrito há alguns anos pelo professor britânico Michael Arthur.
1 - Invista no autoconhecimento
A parte mais importante, desafiante e constante no desenvolvimento profissional é, sem dúvida, conhecer a si mesmo, reconhecer os seus valores e ter conhecimento dos seus talentos. Caso contrário, o profissional poderá cair em armadilhas quando se executa um trabalho que demanda pouco dos pontos fortes e muito dos pontos fracos. Outros riscos da falta de conhecimento próprio são a perda de foco e a visão limitada das possibilidades.
2- Explore todas as oportunidades
Boa parte das pessoas ainda se limita a orientar a sua carreira apenas considerando o organograma e plano de cargos e salários da empresa em que atua. Procure explorar oportunidades dentro e fora da empresa em busca de tendências e de opções alinhadas com seus objetivos.
3 - Seja estrategista e crie objetivos que dependam de você
É imprescindível ter metas definidas com prazos para serem alcançadas. Porém, tome cuidado ao definir que em três anos você tem como objetivo alcançar o cargo X, pois esse é um referencial externo que depende de terceiros e você corre o risco de se frustrar. Sugiro que tenha como objetivo principal algo que dependa única e exclusivamente de você. Responda a pergunta: “Como posso estar mais realizado profissionalmente daqui a dois, cinco ou dez anos?”. Em seguida, trace objetivos secundários que, neste caso, podem estar relacionados a assumir a liderança da equipe y na empresa A.
4 - Foque na ação para alcançar a realização
Os objetivos definidos serão possivelmente alcançados quando você traçar um plano de ação consistente. Crie “mini metas” para serem alcançadas e especifique quais serão os indicadores de sucesso. Para isso, responda a pergunta: Como saberei que estou alcançando meus objetivos na carreira?
5 - Monitore, comemore e mude se for preciso
Revise, constantemente, o seu plano de carreira verificando se os indicadores de sucesso estão sendo alcançados e, em caso positivo, comemore. Esteja aberto aos resultados e, se for preciso, mude.
* Carlos Cruz (Coach Executivo e de Equipes. Conferencista em Desenvolvimento Humano e Diretor da Up Treinamentos & Consultoria. Ministra palestras e treinamentos focados no desenvolvimento humano, abordando temas como: coaching e liderança, gestão e trabalho em equipe, motivação e vendas.)
Link do artigo:
http://br.hsmglobal.com/notas/57931-etapas-evoluir-na-carreira
Quanto cobrar pelo seu trabalho:
veja nos links abaixo algumas informações que podem ajudar vc a definir seu preço quando for fazer algum job:
Tabelas de Preços Nacionais
Tabela da AMPRO 2006 - Associação de Marketing Promocional Tabela Adegraf (associação dos Designers do DF) - 2005/2006 Tabela Referencial - Revista Webdesign Tabela Sinapro Tabela de Preços de trabalhos Jornalísticos Tabela ABEMD - Criação *ver adaptações regionais de preços Formatos de Remuneração - ABEMD Recomendação de Tabela de preço - ABEMD *ver adaptação regionais de preços Recomendação para Concorrência - ABEMD Recomendações sobre Remuneração - no caso sobre fee mensal Recomendações sobre Remuneração II - fee mensal Tabela ADG Tabela SAPES (Sindicato de Agencias do ES) - tabela de fevereiro de 2005 - tabela super bem organizada tem de tudo vale a pena dar um olhada Tipos de Remuneração para Freelancers Tabela de Preços Reporter Cinematográfico - ARFOC RJ Tabelas de Preços no Exterior
Design and Marketing Price List Grafic Design Prices Services - Kestrel Designs Prices SMD Design http://www.gag.org/ Tarifador de Serviços (Freeware) Software controlador de tempo de trabalho, com ele é possível saber quanto está custando o desenvolvimento, bom para quem contrata, bom para quem desenvolve. Gera relatórios em HTML, auto-salvamento de 3 em 3 minutos, visualização na Barra de Tarefas, criação de atalho na área de trabalho (Desktop). Hourly rate meter 1.00 (Freeware) Calcula seu tempo de trabalho e pagamento TimePanic 2.4 (Shareware) Controle o tempo gasto com cada tarefa do seu trabalho, assim você poderá melhorar sua metodologia de trabalho e controlar o tempo gasto com cada projeto. Também é possível registrar tudo separado por categorias e facilitar a análise depois. Possui utilitário de instalação e desinstalação. Clockshop Lite 1.1 (Shareware) Com este programa é possível controlar o tempo. Ele controla o tempo gasto trabalhando com aplicações e documentos. Com somente um clique do mouse é criado um timer, e com dois cliques do mouse é possível ver estatísticas para qualquer timer ou projeto. Além disso, este programa pode criar quantos marcadores forem necessários para cada projeto, e personalizá-los para monitorar melhor seu tempo. II_WorkProject 4.41 (Shareware) Gerencie seu tempo gasto em diversos trabalhos, quanto tempo durou cada projeto no total, etc. O programa gera relatórios e serve tanto para calcular preços de desenvolvedores quanto para verificar demanda de tempo em projetos. Possui utilitário de instalação e desinstalação. Navegando pelo orkut um usuário postou uma forma bem legal e simplificada de como calcular seu preço: Definindo o seu valor
Então quando a tabela da ADG parece pouco apropriada para o cliente de pequeno porte (isto varia pra cada região pra cada mercado em questão): -quanto PRECISO e mereço ganhar por mês? -vamos supor que a minha remuneração ideal seja R$ 4.000,00 por mês. -divido 4.000,00 pelo número de dias úteis do mês. em média 20 dias úteis. 4.000/20= R$200,00 por dia de trabalho. -Quantas horas desejo trabalhar por dia? vamos supor 8 horas/dia, então: R$200/8h = R$25/hora. - E finalmente quantas horas necessito para concluir o trabalho e quanto gasto em material infraestrutura etc. supondo que se trabalharia 40 horas pra se concluir o trabalho: 40h x R$25 = R$ 1.000,00 + gastos diversos (luz, telefone, transporte, manutenção etc). É claro que estes valores são subjetivos e não se aplicam em todos os mercados, cabe a você definir o quanto é justo e viável (pela qualidade do teu trabalho) de o quanto ganhar por mês. Dica.: a ADG tem uma boa publicação sobre o assunto "O valor do Design" Dica da Matéria:
Uma tabela de preços de design gráfico Monte a sua planilha de custos Gato por Lebre
Dica de Leitura:
O Valor do Design: Guia ADG Brasil IFDBlog Recomenda
SENAC (ED.) SINOPSE: Como é o cotidiano profissional do designer gráfico? Como calcular o preço do serviço de design e como fazer um contrato? Como funciona o mercado? Qual é a ética da profissão? Como se formar e como se manter constantemente atualizado? Este guia responde a essas e outras perguntas que estão na cabeça dos designers gráficos, dos estudantes de design, dos seus parceiros habituais de trabalho e dos usuários dos seus serviços. DUVIDAS FREQUENTES
Por que não consigo seguir a Tabela de Preços da ADG Brasil? A Tabela Referencial de Preços da ADG Brasil foi primeiro desenvolvida e publicada no Kit Prática Profissional (ADG Brasil, 1998), sendo revista e atualizada no primeiro trimestre de 2002 para publicação no livro O Valor do Design (co-edição ADG Brasil / Editora SENAC, 2003), que contém uma útil descrição dos critérios nela utilizados. Esta tabela foi elaborada como instrumento norteador de preços para projetos de design gráfico padrão com base em preços praticados por associados (atuantes em estruturas de diversos portes, devidamente legalizadas, com respectivos encargos e tarifas) da ADG Brasil em São Paulo - de uma forma geral, a região mais desenvolvida economicamente e em termos de variedade de segmentos do mercado de design gráfico. Como as características sócio-econômicas variam de região para região neste nosso imenso e nem sempre equilibrado país, é bastante provável que mesmo com as flutuações de mercado e inflação, haja discrepância entre o que era cobrado em São Paulo em 2002 e o que costuma ser cobrado hoje em cenários diferentes. É intenção da ADG Brasil a constante atualização e ampliação desta tabela REFERENCIAL - ou seja, do que já é cobrado pelos escritórios -, levando em conta as diferentes realidades do país. Onde posso registrar o meu trabalho? Escola de Belas Artes da UFRJ - Seção de Direitos Autorais Cidade Universitária Campus do Fundão - Rio de Janeiro RJ tel. 21.2598.1649 / 21.2280.8693 www.eba.ufrj.br/direitosautorais www.palavreiros.org/direitosautoraisnormas.htm Sede Nacional: Palácio Gustavo Capanema Rua da Imprensa, 16 / 12º andar / sala 1205 Castelo 20030-120 Rio de Janeiro RJ Tel. 21.2220.0039 Escritórios de Representação: - Belém, PA: tel. 91.211.1436 - Belo Horizonte, MG: tel. 31.269.1166 - Brasília, DF: tel. 61.443-5682 / 61.443.0852 / 61.443.9142 - Cuiabá, MT: tel. 65.634.4101 - Curitiba, PR: tel: 41.322.9800 / 41.224.0575 - Florianópolis, SC: tel. 48.231.1590 - Natal, RN: tel. 84.221.6153 - Porto Alegre, RS: tel. 51.3316.3402 - Recife, PE: tel. 81.3221.3716 / 81.3222.2669 - Salvador, BA: tel. 71.328.4555 Ramal 227 - São Paulo, SP: tel. 11.3826.0044 / 11.3825.5249 - São Cristóvão, SE: tel. 79.212-6521 / 79.241-3995 - Vitória, ES: tel. 27.335.2817 / 27.335.2378 Sede Nacional: Praça Mauá nº 7 Centro 20081-240 Rio de Janeiro RJ Tel. 21.2139-3000 / 21.2233.9631 / 2139-3528 / 2139-3306 Representações Nacionais em www.inpi.gov.br www.cultura.gov.br O designer gráfico deve inserir nas peças do projeto o crédito do profissional ou do escritório? Em caso positivo, e se o contratante não aceitar? A ADG Brasil defende a autoria dos projetos de design gráfico, mas a defesa da sua autoria depende muito de como você desenvolve seus projetos. Pense que sua assinatura autoriza o cliente a defender-se de algum prejuízo que por ventura seu projeto possa lhe causar. Assim, quanto mais qualidade, critérios e conceitos seu trabalho incorporar para o bom atendimento ao cliente, maior a disposição deste em acatar sua autoria.
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As mídias sociais são um fenômeno consolidado no Brasil e no mundo, e aos poucos as empresas estão se adaptando a esta realidade. Neste processo os executivos se dividem, entre os ansiosos, que acham que a empresa já devia ter feito seu perfil no Twitter e os conservadores, que acreditam que as mídias sociais são arriscadas, sem controle, e, portanto preferem ficar de fora.
Entre os dois grupos, a empresa deve compreender uma realidade incômoda: não é a empresa quem decide se vai ou não estar nas mídias sociais, são seus consumidores que decidem se vão usá-las para falar da empresa e de seus produtos. Assim, só cabe a empresa controlar o ímpeto dos ansiosos, e sair do imobilismo dos conservadores, se concentrando em planejar a comunicação empresarial nas mídias sociais. Para isso, é importante primeiro entender as mídias sociais, e um fenômeno que está associado a elas: a mudança da atenção do consumidor.
O mundo das empresas sempre foi centrado na mídia, basicamente por que a atenção do consumidor sempre esteve lá. Através das mídias a empresa se comunicava com seus consumidores e seus stakeholders. Mas o consumidor mudou. A atenção do consumidor agora está centrada nas pessoas. São consumidores falando com outros consumidores sobre suas vidas e experiências, e também sobre as empresas e seus produtos. Para isso eles escolheram as mídias sociais, por que ali conseguem se relacionar com outros consumidores, que confiam e respeitam.
Assim, as empresas têm que trabalhar com este novo veículo de comunicação, intensificando seu foco nas mídias sociais, com estratégias baseadas em pessoas e relacionamento, ou melhor, no relacionamento com uma rede de pessoas. Mas o fenômeno das mídias sociais vai além da simples mudança de foco do consumidor. Nelas, as pessoas são ao mesmo tempo produtores e consumidores de informações, profissionais e indivíduos, consumidores falando de produtos e colaboradores falando de suas empresas e empregos. Esta pluralidade, além dos aspectos de marketing e comunicação, levanta questões éticas em torno do papel das pessoas enquanto colaboradores de uma organização.
Uma empresa não pode trabalhar nas mídias sociais pensando somente em consumidores. É preciso entender que não há fronteiras entre os papéis dos indivíduos. Seus colaboradores também usam as mídias sociais em suas casas. Ignorar esta pluralidade de papéis é tão perigoso quanto ignorar as mídias sociais.
Portanto, as empresas têm o desafio de planejar a comunicação empresarial de forma integral, observando não só a mudança de foco do consumidor, mas também a pluralidade de papéis que ele exerce neste meio. A nova comunicação empresarial deve abranger as mídias sociais, e todos os papéis que um indivíduo pode ocupar: Consumidor, Colaborador, Gestor e Influenciador.
Um mesmo indivíduo exerce cada um destes papéis para diferentes organizações. Ele é consumidor de algumas empresas, é colaborador da sua empresa, gestor de informações e de conhecimento da empresa e de terceiros, e finalmente, influenciador nas suas redes sociais. Assim é preciso ir além do discurso das mídias sociais como simples ferramenta de marketing, e planejar a comunicação empresarial considerando estes quatro papéis:
1. Gestão da comunicação empresarial: focada no mercado e nos stakeholders, estabelecendo a presença da empresa nas mídias sociais, com monitoramento, comunicação institucional e gerenciamento de crises.
2. Gestão do marketing digital: Focada no consumidor, estabelecendo o relacionamento da marca com seus consumidores, criando fãs da marca, e um atendimento pessoal e diferenciado.
3. Gestão da comunicação pessoal: Focada nos colaboradores, nas questões éticas e de responsabilidade no trato com suas redes sociais pessoais, treinando as pessoas para que entendam seu papel nas mídias sociais, e sua capacidade de ajudar ou prejudicar a marca.
4. Gestão do conhecimento: Focada na circulação das informações e do conhecimento, mudando o paradigma da comunicação interna, saindo do foco na gestão de TI e no e-mail, e abrindo caminho para novas estratégias colaborativas, mais eficientes e inovadoras, baseadas em mídias sociais corporativas internas.
Atuando nestes quatro papéis, a empresa pode desenvolver seu planejamento de comunicação empresarial nas mídias sociais, permitindo que a nova cultura seja incorporada pela organização de forma orgânica e segura, e evitando as armadilhas e crises nas quais muitas organizações têm caído por falta de preparo.
Cláudio Torres (Graduado em Engenheira Eletrônica pelo ITA, tem Mestrado em Sistemas pela USP, e pós-graduação em Marketing na Suécia. Atua como Coach Digital, Consultor e Palestrante em marketing digital e mídias sociais, e desenvolve campanhas publicitárias na internet para várias agências de publicidade. É professor de diversos curso de pós-graduação e MBA em instituições como ISAE/FGV, Pitágoras, IBG e Idigo. É autor do livro A Bíblia do Marketing Digital).
Link do artigo:
http://br.hsmglobal.com/notas/57725-quatro-papeis-da-comunicacao-empresarial-nas-midias-sociais
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SÃO PAULO – Com a concorrência cada vez mais acirrada, as empresas necessitam do trabalho de um profissional responsável pela comunicação visual, que terá o objetivo de inserir aquela marca na "cabeça" dos consumidores.
É o caso do designer gráfico, que irá desenvolver todas as artes visuais da organização, desde o desenvolvimento do site até a personalização da marca e logo e a criação de folders, anúncios e catálogos.
“Creio que somente um profissional qualificado poderá, de forma eficaz, transformar conceitos abstratos e produtos físicos em linguagem visual, visando a comunicação estratégica de uma marca”, afirma o publicitário e designer da Link Portal da Comunicação, Ed Coelho.
Para Coelho, a comunicação visual é necessária para manter o diálogo com o público e facilitar a identificação da empresa em diversos meios de informação.
Planejamento é a alma do negócio
Determinante para toda a reformulação e identidade visual da empresa, o trabalho do designer é essencial ainda na fase de preparação da marca.
“O planejamento é fundamental para atingir os objetivos pretendidos para as peças gráficas. Por isso, o apoio de um profissional gabaritado é de extrema importância para evitar que ocorram erros”, diz Coelho.
De olho nas vendas
De modo a melhorar a comunicação interna, boletins informativos impressos ou eletrônicos podem ser a saída. No caso da comunicação externa, além dos anúncios promocionais, é imprescindível que a organização elabore folders dos produtos e seu perfil institucional.
“Esses instrumentos elaborados por um designer gabaritado contribuem para que a divulgação dos produtos e serviços da empresa estejam alinhados com a imagem da instituição”, ressalta Coelho. “O designer não deve focar só no que foi pedido, mas sim naquilo que o cliente necessita como solução”.
Link do artigo:
http://web.infomoney.com.br//templates/news/view.asp?codigo=1874905&path=/suasfinancas/

Você anda contente com seu trabalho ou completamente desmotivado? Está entre aqueles empolgados com as atividades do dia a dia e com o ambiente profissional ou faz parte do grupo que diz ou pensa "maldita segunda-feira" e não vê a hora de sexta-feira chegar?
Segundo um estudo da empresa de consultoria Towers Watson, realizado em 22 países com 22 mil trabalhadores, cerca de metade da população admite não estar satisfeita em suas atividades profissionais, embora a maioria assegure não ter intenção de buscar emprego no momento, devido à visão pessimista que tem do mercado.
Em geral, as pessoas buscam sobretudo estabilidade e segurança na empresa onde trabalham, com um projeto a longo prazo na instituição, constata o relatório "Estudo Global sobre a Força de Trabalho" feito pela Towers Watson a cada dois anos.
"A recessão econômica global impactou no comportamento das pessoas e estimula a maioria dos empregados a sacrificarem a flexibilidade no trabalho e o progresso da carreira por um emprego seguro. Mas isso não quer dizer que os profissionais devam sacrificar também a satisfação nem o bem-estar ao obter o trabalho", assinala o psicólogo Antonio de la Torre, especialista em terapia gestalt e transpessoal.
Para ele, "se hoje a maioria prefere aplicar ao trabalho a regra de 'mais vale um pássaro na mão do que dois voando', o que é facilmente compreensível dado o contexto atual de crise e incerteza econômica, o objetivo consistirá em passar o melhor possível o tempo de segunda-feira a sexta-feira durante o horário de trabalho".
A palavra de ordem: mudança de atitude
"Caso se opte em permanecer no trabalho em vez de tentar trocá-lo, a pessoa terá de encontrar a forma de trabalhar mais à vontade", assinala De la Torre. Segundo ele, "com uma atitude mais positiva, o trabalho pode se tornar uma das maiores fontes de prazer, desenvolvimento e conquistas pessoais".
"Quando alguém assume que pode e deve desfrutar de sua atividade ou profissão, consegue simplificar as tarefas diárias e as enfoca de um modo mais criativo e produtivo", explica o psicólogo. "O primeiro passo é aceitar que de fato se pode ser feliz no trabalho. Temos de olhar para nosso próprio interior e cargo atual, em vez de tentar escapar para outros horizontes trabalhistas, pois a solução pode estar mais perto do que pensamos. Em todo caso, temos de assumir que nossa própria satisfação depende de nós mesmos", acrescenta.
De acordo com De la Torre, "em todas as empresas, da mesma forma que nas famílias, universidades e diferentes ambientes humanos, há problemas, conflitos pessoais, favoritismos, injustiças, ordens que ninguém entende, erros manifestos. Não se pode fugir deles". "É pouco realista esperar encontrar um ambiente de trabalho perfeito, porque nem o mundo nem as pessoas o são. É nossa responsabilidade buscar a maneira de ficarmos à vontade em nossa atividade atual", sugere o especialista.
Para um melhor bem-estar profissional, ele propõe várias atividades que nos gratifiquem e ajudem a melhorar o ambiente profissional. Um exemplo é fazer "exercícios antes de trabalhar para eliminar a adrenalina, buscar a forma mais simples e eficaz de cumprir as tarefas, decorar a mesa com plantas ou objetos agradáveis ou levar ao escritório nossos CDs favoritos para ouvi-los ali".
"Não se pode ser vencido pelo tédio ou pela tristeza, trabalhar de forma automática ou buscar válvulas de escape pouco saudáveis, como o álcool ou o fumo. Deve-se buscar a forma de fazer as coisas de uma forma diferente e mais criativa, o que nos permitirá sair da rotina, desfrutar mais e não nos desgastar no trabalho ou o no escritório", aconselha o psicólogo.
Para ele, "é preciso estipular metas e desafios, oferecer-se para fazer parte de um novo projeto e mostrar-se disposto a provar alguma atividade que nunca desempenhou. Com isso, a pessoa descobrirá um horizonte mais amplo e estimulante que o anterior".
Se você muda suas atitudes, "talvez continue em um trabalho rotineiro ou que não é exatamente o de seus sonhos, mas a novidade lhe dará estímulo e excitação. Da mesma forma que na relação entre um casal, a rotina é o pior inimigo também no aspecto profissional".
(Omar Segura)
http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI144468-16349,00-COMO%20CONQUISTAR%20O%20BEMESTAR%20PROFISSIONAL.html






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Pensando em como te ajudar nessa tarefa, o Sebrae criou o blog “Faça diferente, inovar é um ótimo negócio” com informações úteis para o seu negócio.
Por meio do blog, você poderá ainda interagir com o Sebrae, mandando comentários, dúvidas ou um caso interessante de inovação na sua empresa. Além disso, estão disponíveis programas de rádio, veiculados de segunda a sexta, em emissoras de todo o Brasil.
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