Errou? Que bom. Corrija

O dever da perfeição é o maior empecilho à inovação

Luiz Carlos Cabrera é professor da Eaesp-FGV, diretor da Amrop Panelli Motta Cabrera e membro do Advisory Board da Amrop International (undefined) 23/06/2010

Crédito: ®1 Fernando ®2 Baptistão
 - Crédito: ®1 Fernando ®2 Baptistão

O fi lósofo Mario Sergio Cortella, um caro amigo, me ensinou uma frase que tenho usado muito em processos de coaching: “Um erro deve ser corrigido, e não punido”. O medo de errar é um verdadeiro vaporizador paralisante para profi ssionais em qualquer momento da carreira. O dever da perfeição, que não deixa de ser uma herança totalitária e positivista, é o maior empecilho à criatividade e à inovação. Claro, estou falando dos erros que representam uma falha, algo que não foi feito com dolo ou má-fé.

Estou falando do erro comum que todos podem cometer, mas que somente poucos admitem. O erro na gestão, nas condições que descrevi anteriormente, tem de ser visto não como uma parada obrigatória no que se está fazendo, mas como um simples atraso. Não pode ser visto, quando ele ocorre, como um beco sem saída, mas como um desvio de rota. Pior ainda é o profi ssional falso e hipócrita que acredita que a melhor atitude é esconder o erro ou não falar dele. O erro é para ser discutido, analisado e, aí sim, corrigido.

O dever da perfeição é o maior empecilho à inovação

O processo de correção tem de ser um momento de crescimento, de transparência, de abertura. Nunca de crucifi cação. Pior do que constatar o erro é não aproveitar o momento para aprender. A história cansa de contar o número de vezes que todos os famosos cientistas e inventores erraram. Se Thomas Edison, Benjamin Franklin ou Albert Einstein tivessem parado no primeiro erro, várias invenções do mundo moderno não existiriam ou teriam sido adiadas. E Steve Jobs e Bill Gates? Vocês acham que nunca erraram? É claro que o erro atrapalha, atrasa, incomoda, constrange.

Mas a excelência em tratá-lo traz um efeito multiplicador incrível. Estamos lutando, nas empresas brasileiras, para melhorar a criatividade e incentivar a inovação. Garanto, com a experiência de quem educa há mais de 30 anos, que não falta inteligência ao brasileiro para inovar. Falta, sim, competência para fazer a gestão. E gestão moderna signifi ca ter atitude positiva e corajosa de entender e ajudar a corrigir os erros dos que trabalham à sua volta. O ser humano é imperfeito e por isso maravilhosamente humano. Errou? Apague e faça de novo.

Luiz Carlos Cabrera é professor da Eaesp-FGV, diretor da Amrop Panelli Motta Cabrera e membro do Advisory Board da Amrop International

Fonte: http://vocesa.abril.com.br/desenvolva-sua-carreira/materia/errou-bom-corrija-572545.shtml


O diálogo é a melhor solução para os problemas de sucessão em uma empresa

Num evento realizado pela escola de negócios B.I. Internacional no mês passado, uma turma formada por representantes de oito empresas familiares trocou experiências e foi convidada por um dos palestrantes a levantar os seus maiores problemas na gestão do negócio. Em comum, a maioria delas afirmou não saber como lidar com a sucessão, pois ou o fundador não queria deixar o negócio ou não havia herdeiros capacitados. Perante essa situação, os consultores deram o mesmo conselho a todas: diálogo dentro da empresa.

Segundo eles, é comum nas empresas familiares o receio na hora de falar de sucessão, uma vez que a ela está atrelada, muitas vezes, a ideia de morte de alguém da família. Porém, encarar que o fundador não é eterno é essencial para a continuidade dos negócios. Caso a própria família não consiga tocar no assunto, é possível buscar ajuda em consultorias especializadas, que contam com o apoio de psicólogos e outros profissionais gabaritados para expor a situação sem ofender os envolvidos.

Outro ponto citado pelos especialistas se refere à falta de preparo dos herdeiros para assumir responsabilidades, seja pela pouca idade ou pela falta de experiência e qualificação. Numa das empresas, os fundadores tinham três filhos - duas meninas e um rapaz - e eles preferiam que o único homem dentre os herdeiros assumisse a direção dos negócios, pois acreditavam que ele era o melhor. As irmãs, contudo, achavam que também tinham direito à liderança, mesmo uma delas não trabalhando mais na empresa. Nesse caso, o palestrante aconselhou a escolher por competência - e deixar isso muito claro para os filhos. Aliás, decidir pelo mais qualificado e apto a tocar os negócios da organização é a melhor saída sempre. O mais difícil, entretanto, é demonstrar que essa escolha é apenas profissional e nada tem a ver com sentimentos.

Para os consultores presentes no evento, todas essas questões podem ser resolvidas quando a conversa entre líder, sócios e familiares acontece sem receios de tocar em assuntos “proibidos”. Falar abertamente sobre os problemas é o primeiro passo para a descoberta de uma solução, concluíram.

Fonte: http://www.papodeempreendedor.com.br/empreendedorismo/o-dialogo-e-a-melhor-solucao-para-os-problemas-de-sucessao-em-uma-empresa/

50 ideias de negócios

Boas ideias de negócios
Clique nos ícones coloridos da animação abaixo e acesse os mercados que oferecem boas oportunidades para quem quer aproveitar o crescimento econômico do país e abrir o próprio negócio. Os investimentos variam de R$ 18 mil a R$ 2,2 milhões

Por Katia Simões, Sérgio Tauhata e Wilson Gotardello Filho / Animação: Marcio Taú

http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI149404-17192,00-IDEIAS%20DE%20NEGOCIOS.html

Você está preparado para abrir seu próprio negócio?

Responda às perguntas do teste e descubra

Teste elaborado pelo consultor de orientação empresarial do Sebrae Renato Fonseca de Andrade
http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI149064-17189,00-VOCE%20ESTA%20PREPARADO%20PARA%20ABRIR%20SEU%20PROPRIO%20NEGOCIO.html

Passo a passo para abrir uma empresa

A animação abaixo mostra todo o caminho que deve ser percorrido pelo empreendedor ao formalizar o seu negócio

Texto: Rafael Farias Teixeira / Ilustração e animação: Marcio Taú

Tudo para montar o escritório em casa

Confira os equipamentos que fazem com que o home office funcione direito
Por Wilson Gotardello Filho

Montar o escritório em casa — seja por necessidade ou por vontade — é uma tendência no Brasil. Segundo dados do Plano Nacional de Amostra por Domicílio (PNAD), 18,7 milhões de brasileiros trabalham por conta própria no lar. Ter uma boa estrutura tecnológica é fundamental para que o negócio caseiro funcione. Para Ivair Rodrigues, diretor de pesquisa da consultoria ITData, é importante prestar atenção nos detalhes, para não ter uma surpresa desagradável depois. “Um antivírus muito potente, por exemplo, é essencial. Lembre-se de que você estará lidando com arquivos da empresa e não pessoais”, diz. Foi para ampliar a segurança que Silvana Santos Andrade, 37 anos, proprietária da empresa de organização de festas Unidunitê, limitou o uso do computador em seu home office. “Tenho três filhos, mas o computador é só para a empresa. Tenho medo de pegar algum vírus ou perder arquivos importantes”, diz.

Além do investimento em segurança, vale considerar alguns equipamentos que facilitam o dia a dia da empresa. Se oempreendedor trabalha com muitos clientes e realiza visitas externas, o ideal é adquirir um notebook. Caso contrário, um desktop atende às necessidades. Um leitor de código de barras é uma opção interessante para quem paga todas as obrigações financeiras pela internet — esse tipo de equipamento pode ser encontrado em lojas de artigos de informática a preços que variam de R$ 100 a R$ 1.000. Confira a seguir outros itens que ajudam quem toca o negócio de casa


1. ROTEADOR DIR-600 | D-LINK, R$ 179
Se o seu computador não for o único em uso, é importante contar com um roteador. Assim, a conexão pode ser compartilhada por outros aparelhos na casa. O DIR-600 tem switch integrado de quatro portas, o que possibilita a conexão direta de até quatro máquinas, e tecnologia firewall, que protege contra ataques de hackers. A área de cobertura é de 200 metros quadrados.

2. HD EXTERNO EGO 1TB | IOMEGA, DE R$ 699
Um hard disk externo é uma boa alternativa para realizar o backup dos arquivos da sua empresa. Para dar mais segurança ao home office, é fundamental armazenar dados estratégicos em um local que não seja o HD do computador. “É indiscutível a necessidade de algum tipo de solução backup, e o HD externo é a mais simples delas”, diz Rodrigues, do ITData. Além do modelo de 1 TB, o eGo tem versões de 500 GB (por R$ 599) e de 2 TB (por R$ 1.199).

3. NOBREAK BACK-UPS BR1200BI-BR | APC, R$ 489
Um nobreak possibilita manter equipamentos ligados mesmo quando há falta de energia. O dispositivo vem com baterias internas que entram em ação imediatamente após o corte do fornecimento. Protege contra danos no hardware e previne perdas de dados. O Back-UPS BR 1200VA consegue sustentar um computador com monitor por até 1 hora e 20 minutos e tem entrada para oito tomadas.

4. FONE E MICROFONE LIFECHAT LX 2000 | MICROSOFT, R$ 89
Lidar com clientes e fornecedores fora do estado ou do país pode ser extremamente caro. Para evitar sustos com a conta telefônica, o ideal é ter uma solução VoIP (voz sobre IP) e economizar com as ligações. Um bom equipamento de áudio para quem trabalha dessa maneira é fundamental. O Lifechat LX 2000 tem design dobrável, controle de volume, microfone embutido e tecnologia plug and play, ou seja, não necessita de software. Basta conectá-lo ao computador e começar a falar.

5. MULTIFUNCIONAL PLATINUM PRO905 | LEXMARK, R$ 1.099
Mais do que simplesmente imprimir documentos, quem trabalha em casa precisa estar pronto para todas as demandas gráficas. Por isso, é indicado investir em uma multifuncional com recursos de impressão, scanner, fax e copiadora. A Platinum Pro905 tem tela de controles em que é possível acessar e imprimir conteúdo diretamente da internet, sem necessidade de utilizar o computador. Além disso, digitaliza documentos e envia por e-mail a partir da multifuncional.

6. STORAGE STORCENTER IX-2 200 1 TB | IOMEGA, R$ 1.399
É ideal para quem tem mais de um computador em seu escritório caseiro. Com o Storage, é possível ligar no mesmo local todos os eletrônicos, como computadores e impressoras. Essa arquitetura também permite que os arquivos mais importantes fiquem guardados fora do hard disk. O usuário pode inclusive passar arquivos para a máquina com um pen drive, sem ligar o desktop. O equipamento vem com softwares da EMC e também está disponível na versão de 2TB, com valor de R$ 1.899.


Revista PEGN

Etiqueta online: os dez mandamentos das redes sociais

Por Tagil Oliveira Ramos Especial para IT Web



As dicas estão baseadas nas melhores práticas da Web 2.0

1. Não escreva online o que não falaria pessoalmente.

2. Não faça de seu post uma granada. A vítima pode ser você.

3. Não cite o nome de ninguém em vão. Calúnia, injúria e difamação são crimes.

4. Não roube as ideias dos outros. Cite suas fontes. Plagiar é feio.

5. Não abuse nos palavrões e termos de baixo calão. Eles só têm graça quando bem-aplicados.

6. Não pratique spam (propaganda não-autorizada). Mas enviar uma mensagem interessante para sua rede é mais do que saudável.

7. Não divulgue boatos (hoax) ou mentiras. Informe-se na própria rede. Sempre tem alguém que sabe.

8. Não publique opiniões preconceituosas. A rede é um ambiente democrático, com espaço para todos.

9. Não publique suas informações privadas. Os marginais estão de olho.

10. Não invada a privacidade de ninguém. Dá processo e muita dor de cabeça.


Link do artigo:
http://www.itweb.com.br/noticias/index.asp?cod=69063

Etapas para evoluir na carreira

Por Carlos Cruz* | HSM Online - Em 16 de junho de 2010


Você é aquela pessoa que percebe a sua carreira como responsabilidade exclusiva da empresa? Acredita que sua ascensão é uma questão de sorte, ou seja, estar no lugar certo na hora certa? Ou assume a responsabilidade pelo seu plano de carreira, prepara-se, tem consciência que pode fazer escolhas e investir por conta própria no seu desenvolvimento?

Evolução

No passado, a carreira de uma pessoa tinha como característica “vida na empresa”, ou seja, quanto mais tempo você trabalhava na mesma instituição, mais você era remunerado e, normalmente, as possibilidades de ascensão eram verticais. Sendo assim, as empresas eram as responsáveis pela carreira dos seus empregados.

Na década de 80, a descrição de cargos vira moda nas grandes companhias com o objetivo de promover planos de carreira aos seus colaboradores. Mas, como nem todos desejavam e tinham aptidão para assumir um cargo de chefia, surge a carreira em Y que dá a opção de seguir dois caminhos diferentes: ser promovido para um cargo de chefia ou tornar-se um especialista.

Com a globalização, o advento das novas tecnologias e as mudanças incessantes e constantes que vêm afetando o ambiente empresarial desde a década de 90, surge a necessidade de adaptação a tais fatores por parte das empresas e dos profissionais. Diante disso, o lema vira “empregabilidade” (palavra que vem do inglês Employability), e significa o conjunto de conhecimentos, habilidades e comportamentos que tornam um profissional preparado e importante não apenas para a empresa em que atua, mas para qualquer companhia que tenha a necessidade de contratá-lo.

E hoje?

Atualmente, quem compete no mercado de trabalho, investe por conta própria na formação, negocia seu talento com mais desenvoltura e assume total responsabilidade pelo seu plano de carreira independentemente da empresa em que trabalha. Esta é a aplicação, na prática, do conceito de carreira sem fronteiras, descrito há alguns anos pelo professor britânico Michael Arthur.

1 - Invista no autoconhecimento

A parte mais importante, desafiante e constante no desenvolvimento profissional é, sem dúvida, conhecer a si mesmo, reconhecer os seus valores e ter conhecimento dos seus talentos. Caso contrário, o profissional poderá cair em armadilhas quando se executa um trabalho que demanda pouco dos pontos fortes e muito dos pontos fracos. Outros riscos da falta de conhecimento próprio são a perda de foco e a visão limitada das possibilidades.

2- Explore todas as oportunidades

Boa parte das pessoas ainda se limita a orientar a sua carreira apenas considerando o organograma e plano de cargos e salários da empresa em que atua. Procure explorar oportunidades dentro e fora da empresa em busca de tendências e de opções alinhadas com seus objetivos.

3 - Seja estrategista e crie objetivos que dependam de você

É imprescindível ter metas definidas com prazos para serem alcançadas. Porém, tome cuidado ao definir que em três anos você tem como objetivo alcançar o cargo X, pois esse é um referencial externo que depende de terceiros e você corre o risco de se frustrar. Sugiro que tenha como objetivo principal algo que dependa única e exclusivamente de você. Responda a pergunta: “Como posso estar mais realizado profissionalmente daqui a dois, cinco ou dez anos?”. Em seguida, trace objetivos secundários que, neste caso, podem estar relacionados a assumir a liderança da equipe y na empresa A.

4 - Foque na ação para alcançar a realização

Os objetivos definidos serão possivelmente alcançados quando você traçar um plano de ação consistente. Crie “mini metas” para serem alcançadas e especifique quais serão os indicadores de sucesso. Para isso, responda a pergunta: Como saberei que estou alcançando meus objetivos na carreira?

5 - Monitore, comemore e mude se for preciso

Revise, constantemente, o seu plano de carreira verificando se os indicadores de sucesso estão sendo alcançados e, em caso positivo, comemore. Esteja aberto aos resultados e, se for preciso, mude.


* Carlos Cruz (Coach Executivo e de Equipes. Conferencista em Desenvolvimento Humano e Diretor da Up Treinamentos & Consultoria. Ministra palestras e treinamentos focados no desenvolvimento humano, abordando temas como: coaching e liderança, gestão e trabalho em equipe, motivação e vendas.)


Link do artigo:
http://br.hsmglobal.com/notas/57931-etapas-evoluir-na-carreira

Tabelas de Valores

Quanto cobrar pelo seu trabalho:

veja nos links abaixo algumas informações que podem ajudar vc a definir seu preço quando for fazer algum job:

Tabelas de Preços Nacionais

Tabela da AMPRO 2006 - Associação de Marketing Promocional

Tabela Adegraf (associação dos Designers do DF) - 2005/2006

Tabela Referencial - Revista Webdesign

Tabela Sinapro

Tabela de Preços de trabalhos Jornalísticos

Tabela ABEMD - Criação
*ver adaptações regionais de preços

Formatos de Remuneração - ABEMD

Recomendação de Tabela de preço - ABEMD
*ver adaptação regionais de preços

Recomendação para Concorrência - ABEMD

Recomendações sobre Remuneração - no caso sobre fee mensal
Recomendações sobre Remuneração II - fee mensal

Tabela ADG

Tabela SAPES (Sindicato de Agencias do ES) - tabela de fevereiro de 2005 - tabela super bem organizada tem de tudo vale a pena dar um olhada

Tipos de Remuneração para Freelancers

Tabela de Preços Reporter Cinematográfico - ARFOC RJ





Tabelas de Preços no Exterior

Design and Marketing Price List

Grafic Design

Prices Services - Kestrel Designs

Prices SMD Design

http://www.gag.org/


Programinhas:

Tarifador de Serviços (Freeware)
Software controlador de tempo de trabalho, com ele é possível saber quanto está custando o desenvolvimento, bom para quem contrata, bom para quem desenvolve. Gera relatórios em HTML, auto-salvamento de 3 em 3 minutos, visualização na Barra de Tarefas, criação de atalho na área de trabalho (Desktop).

Hourly rate meter 1.00 (Freeware)
Calcula seu tempo de trabalho e pagamento

TimePanic 2.4 (Shareware)
Controle o tempo gasto com cada tarefa do seu trabalho, assim você poderá melhorar sua metodologia de trabalho e controlar o tempo gasto com cada projeto. Também é possível registrar tudo separado por categorias e facilitar a análise depois. Possui utilitário de instalação e desinstalação.

Clockshop Lite 1.1 (Shareware)
Com este programa é possível controlar o tempo. Ele controla o tempo gasto trabalhando com aplicações e documentos. Com somente um clique do mouse é criado um timer, e com dois cliques do mouse é possível ver estatísticas para qualquer timer ou projeto. Além disso, este programa pode criar quantos marcadores forem necessários para cada projeto, e personalizá-los para monitorar melhor seu tempo.

II_WorkProject 4.41 (Shareware)
Gerencie seu tempo gasto em diversos trabalhos, quanto tempo durou cada projeto no total, etc. O programa gera relatórios e serve tanto para calcular preços de desenvolvedores quanto para verificar demanda de tempo em projetos. Possui utilitário de instalação e desinstalação.




Navegando pelo orkut um usuário postou uma forma bem legal e simplificada de como calcular seu preço:

Definindo o seu valor

Então quando a tabela da ADG parece pouco apropriada para o cliente de pequeno porte (isto varia pra cada região pra cada mercado em questão):

-quanto PRECISO e mereço ganhar por mês?

-vamos supor que a minha remuneração ideal seja R$ 4.000,00 por mês.

-divido 4.000,00 pelo número de dias úteis do mês. em média 20 dias úteis. 4.000/20= R$200,00 por dia de trabalho.

-Quantas horas desejo trabalhar por dia?
vamos supor 8 horas/dia, então: R$200/8h = R$25/hora.

- E finalmente quantas horas necessito para concluir o trabalho e quanto gasto em material infraestrutura etc.
supondo que se trabalharia 40 horas pra se concluir o trabalho: 40h x R$25 = R$ 1.000,00 + gastos diversos (luz, telefone, transporte, manutenção etc).


É claro que estes valores são subjetivos e não se aplicam em todos os mercados, cabe a você definir o quanto é justo e viável (pela qualidade do teu trabalho) de o quanto ganhar por mês.

Dica.: a ADG tem uma boa publicação sobre o assunto "O valor do Design"




Dica da Matéria:
Uma tabela de preços de design gráfico
Monte a sua planilha de custos
Gato por Lebre



Dica de Leitura:


O Valor do Design: Guia ADG Brasil IFDBlog Recomenda
SENAC (ED.)
SINOPSE: Como é o cotidiano profissional do designer gráfico? Como calcular o preço do serviço de design e como fazer um contrato? Como funciona o mercado? Qual é a ética da profissão? Como se formar e como se manter constantemente atualizado? Este guia responde a essas e outras perguntas que estão na cabeça dos designers gráficos, dos estudantes de design, dos seus parceiros habituais de trabalho e dos usuários dos seus serviços.


DUVIDAS FREQUENTES

Por que não consigo seguir a Tabela de Preços da ADG Brasil?
A Tabela Referencial de Preços da ADG Brasil foi primeiro desenvolvida e publicada no Kit Prática Profissional (ADG Brasil, 1998), sendo revista e atualizada no primeiro trimestre de 2002 para publicação no livro O Valor do Design (co-edição ADG Brasil / Editora SENAC, 2003), que contém uma útil descrição dos critérios nela utilizados. Esta tabela foi elaborada como instrumento norteador de preços para projetos de design gráfico padrão com base em preços praticados por associados (atuantes em estruturas de diversos portes, devidamente legalizadas, com respectivos encargos e tarifas) da ADG Brasil em São Paulo - de uma forma geral, a região mais desenvolvida economicamente e em termos de variedade de segmentos do mercado de design gráfico. Como as características sócio-econômicas variam de região para região neste nosso imenso e nem sempre equilibrado país, é bastante provável que mesmo com as flutuações de mercado e inflação, haja discrepância entre o que era cobrado em São Paulo em 2002 e o que costuma ser cobrado hoje em cenários diferentes. É intenção da ADG Brasil a constante atualização e ampliação desta tabela REFERENCIAL - ou seja, do que já é cobrado pelos escritórios -, levando em conta as diferentes realidades do país.


Onde posso registrar o meu trabalho?

Escola de Belas Artes da UFRJ - Seção de Direitos Autorais
Cidade Universitária
Campus do Fundão - Rio de Janeiro RJ
tel. 21.2598.1649 / 21.2280.8693
www.eba.ufrj.br/direitosautorais

  • Escritório de Direitos Autorais Fundação Biblioteca Nacional
    www.palavreiros.org/direitosautoraisnormas.htm

    Sede Nacional:
    Palácio Gustavo Capanema
    Rua da Imprensa, 16 / 12º andar / sala 1205
    Castelo 20030-120 Rio de Janeiro RJ
    Tel. 21.2220.0039

    Escritórios de Representação:
    - Belém, PA: tel. 91.211.1436
    - Belo Horizonte, MG: tel. 31.269.1166
    - Brasília, DF: tel. 61.443-5682 / 61.443.0852 / 61.443.9142
    - Cuiabá, MT: tel. 65.634.4101
    - Curitiba, PR: tel: 41.322.9800 / 41.224.0575
    - Florianópolis, SC: tel. 48.231.1590
    - Natal, RN: tel. 84.221.6153
    - Porto Alegre, RS: tel. 51.3316.3402
    - Recife, PE: tel. 81.3221.3716 / 81.3222.2669
    - Salvador, BA: tel. 71.328.4555 Ramal 227
    - São Paulo, SP: tel. 11.3826.0044 / 11.3825.5249
    - São Cristóvão, SE: tel. 79.212-6521 / 79.241-3995
    - Vitória, ES: tel. 27.335.2817 / 27.335.2378


  • INPI - Instituto Nacional de Propriedade Industrial
    Sede Nacional:
    Praça Mauá nº 7
    Centro 20081-240 Rio de Janeiro RJ
    Tel. 21.2139-3000 / 21.2233.9631 / 2139-3528 / 2139-3306
    Representações Nacionais em www.inpi.gov.br

  • Legislação dos Direitos Autorais
    www.cultura.gov.br
    O designer gráfico deve inserir nas peças do projeto o crédito do profissional ou do escritório? Em caso positivo, e se o contratante não aceitar?
    A ADG Brasil defende a autoria dos projetos de design gráfico, mas a defesa da sua autoria depende muito de como você desenvolve seus projetos. Pense que sua assinatura autoriza o cliente a defender-se de algum prejuízo que por ventura seu projeto possa lhe causar. Assim, quanto mais qualidade, critérios e conceitos seu trabalho incorporar para o bom atendimento ao cliente, maior a disposição deste em acatar sua autoria.




  • Fonte: IFDcom.



    Equipe Freelance Now

    Quatro papéis da comunicação empresarial nas mídias sociais

    Em 10 de junho de 2010

    191 visualizações

    Cláudio Torres - HSM Online


    As mídias sociais são um fenômeno consolidado no Brasil e no mundo, e aos poucos as empresas estão se adaptando a esta realidade. Neste processo os executivos se dividem, entre os ansiosos, que acham que a empresa já devia ter feito seu perfil no Twitter e os conservadores, que acreditam que as mídias sociais são arriscadas, sem controle, e, portanto preferem ficar de fora.

    Entre os dois grupos, a empresa deve compreender uma realidade incômoda: não é a empresa quem decide se vai ou não estar nas mídias sociais, são seus consumidores que decidem se vão usá-las para falar da empresa e de seus produtos. Assim, só cabe a empresa controlar o ímpeto dos ansiosos, e sair do imobilismo dos conservadores, se concentrando em planejar a comunicação empresarial nas mídias sociais. Para isso, é importante primeiro entender as mídias sociais, e um fenômeno que está associado a elas: a mudança da atenção do consumidor.

    O mundo das empresas sempre foi centrado na mídia, basicamente por que a atenção do consumidor sempre esteve lá. Através das mídias a empresa se comunicava com seus consumidores e seus stakeholders. Mas o consumidor mudou. A atenção do consumidor agora está centrada nas pessoas. São consumidores falando com outros consumidores sobre suas vidas e experiências, e também sobre as empresas e seus produtos. Para isso eles escolheram as mídias sociais, por que ali conseguem se relacionar com outros consumidores, que confiam e respeitam.

    Assim, as empresas têm que trabalhar com este novo veículo de comunicação, intensificando seu foco nas mídias sociais, com estratégias baseadas em pessoas e relacionamento, ou melhor, no relacionamento com uma rede de pessoas. Mas o fenômeno das mídias sociais vai além da simples mudança de foco do consumidor. Nelas, as pessoas são ao mesmo tempo produtores e consumidores de informações, profissionais e indivíduos, consumidores falando de produtos e colaboradores falando de suas empresas e empregos. Esta pluralidade, além dos aspectos de marketing e comunicação, levanta questões éticas em torno do papel das pessoas enquanto colaboradores de uma organização.

    Uma empresa não pode trabalhar nas mídias sociais pensando somente em consumidores. É preciso entender que não há fronteiras entre os papéis dos indivíduos. Seus colaboradores também usam as mídias sociais em suas casas. Ignorar esta pluralidade de papéis é tão perigoso quanto ignorar as mídias sociais.

    Portanto, as empresas têm o desafio de planejar a comunicação empresarial de forma integral, observando não só a mudança de foco do consumidor, mas também a pluralidade de papéis que ele exerce neste meio. A nova comunicação empresarial deve abranger as mídias sociais, e todos os papéis que um indivíduo pode ocupar: Consumidor, Colaborador, Gestor e Influenciador.

    Um mesmo indivíduo exerce cada um destes papéis para diferentes organizações. Ele é consumidor de algumas empresas, é colaborador da sua empresa, gestor de informações e de conhecimento da empresa e de terceiros, e finalmente, influenciador nas suas redes sociais. Assim é preciso ir além do discurso das mídias sociais como simples ferramenta de marketing, e planejar a comunicação empresarial considerando estes quatro papéis:

    1. Gestão da comunicação empresarial: focada no mercado e nos stakeholders, estabelecendo a presença da empresa nas mídias sociais, com monitoramento, comunicação institucional e gerenciamento de crises.

    2. Gestão do marketing digital: Focada no consumidor, estabelecendo o relacionamento da marca com seus consumidores, criando fãs da marca, e um atendimento pessoal e diferenciado.

    3. Gestão da comunicação pessoal: Focada nos colaboradores, nas questões éticas e de responsabilidade no trato com suas redes sociais pessoais, treinando as pessoas para que entendam seu papel nas mídias sociais, e sua capacidade de ajudar ou prejudicar a marca.

    4. Gestão do conhecimento: Focada na circulação das informações e do conhecimento, mudando o paradigma da comunicação interna, saindo do foco na gestão de TI e no e-mail, e abrindo caminho para novas estratégias colaborativas, mais eficientes e inovadoras, baseadas em mídias sociais corporativas internas.

    Atuando nestes quatro papéis, a empresa pode desenvolver seu planejamento de comunicação empresarial nas mídias sociais, permitindo que a nova cultura seja incorporada pela organização de forma orgânica e segura, e evitando as armadilhas e crises nas quais muitas organizações têm caído por falta de preparo.


    Cláudio Torres (Graduado em Engenheira Eletrônica pelo ITA, tem Mestrado em Sistemas pela USP, e pós-graduação em Marketing na Suécia. Atua como Coach Digital, Consultor e Palestrante em marketing digital e mídias sociais, e desenvolve campanhas publicitárias na internet para várias agências de publicidade. É professor de diversos curso de pós-graduação e MBA em instituições como ISAE/FGV, Pitágoras, IBG e Idigo. É autor do livro A Bíblia do Marketing Digital).

    Link do artigo:
    http://br.hsmglobal.com/notas/57725-quatro-papeis-da-comunicacao-empresarial-nas-midias-sociais

    Qual a importância de um designer gráfico para uma empresa?

    Em 09 de junho de 2010

    125 visualizações Por: Equipe InfoMoney - InfoMoney


    SÃO PAULO – Com a concorrência cada vez mais acirrada, as empresas necessitam do trabalho de um profissional responsável pela comunicação visual, que terá o objetivo de inserir aquela marca na "cabeça" dos consumidores.

    É o caso do designer gráfico, que irá desenvolver todas as artes visuais da organização, desde o desenvolvimento do site até a personalização da marca e logo e a criação de folders, anúncios e catálogos.

    “Creio que somente um profissional qualificado poderá, de forma eficaz, transformar conceitos abstratos e produtos físicos em linguagem visual, visando a comunicação estratégica de uma marca”, afirma o publicitário e designer da Link Portal da Comunicação, Ed Coelho.

    Para Coelho, a comunicação visual é necessária para manter o diálogo com o público e facilitar a identificação da empresa em diversos meios de informação.

    Planejamento é a alma do negócio
    Determinante para toda a reformulação e identidade visual da empresa, o trabalho do designer é essencial ainda na fase de preparação da marca.

    “O planejamento é fundamental para atingir os objetivos pretendidos para as peças gráficas. Por isso, o apoio de um profissional gabaritado é de extrema importância para evitar que ocorram erros”, diz Coelho.

    De olho nas vendas
    De acordo com o publicitário, o envio de e-mail marketing para clientes cadastrados tornou-se uma maneira eficiente de atrair consumidores. Para isso, o designer deverá criar de maneira criativa uma arte para as mensagens.

    De modo a melhorar a comunicação interna, boletins informativos impressos ou eletrônicos podem ser a saída. No caso da comunicação externa, além dos anúncios promocionais, é imprescindível que a organização elabore folders dos produtos e seu perfil institucional.

    “Esses instrumentos elaborados por um designer gabaritado contribuem para que a divulgação dos produtos e serviços da empresa estejam alinhados com a imagem da instituição”, ressalta Coelho. “O designer não deve focar só no que foi pedido, mas sim naquilo que o cliente necessita como solução”.

    Link do artigo:
    http://web.infomoney.com.br//templates/news/view.asp?codigo=1874905&path=/suasfinancas/

    Inovação em casa (trecho)

    Estimular o empreendedorismo corporativo pode ser uma ótima forma de inovar. Mas como fazer com que todos os funcionários da companhia tenham ideias e criem coisas novas e viáveis economicamente?

    Por Marcos Todeschini e Raquel Salgado

    Ilustração_Davi Augusto


    Leia nesta página um trecho da reportagem de capa de Época NEGÓCIOS. O texto integral pode ser lido na edição de junho de 2010. Assinantes têm acesso à reportagem na íntegra, clicando aqui.

    O último emprego do jovem americano Richard Drew antes de começar a faculdade de engenharia havia sido o de tocador de banjo. Aos 22 anos e com pouco dinheiro, ele começou a procurar algo mais rentável. Suas respostas entusiasmadas numa entrevista na 3M renderam-lhe uma vaga na linha de produção de uma montadora para testar as lixas fabricadas pela empresa. Mas desde o primeiro dia de trabalho, o departamento de pintura, vizinho ao seu, era o que mais chamava a atenção de Drew. Os colegas da função ao lado usavam esparadrapos para demarcar áreas e proteger as partes do carro que não seriam pintadas. Mas se debatiam com um problema: a fita grudava na lataria de tal modo que, ao ser removida, deixava os veículos com pequenas falhas na pintura.


    Intrigado, Drew queria ajudar na busca por uma solução para o caso. Assim, no lugar de se dedicar às lixas, passou a pensar nos esparadrapos. Trabalhava escondido num projeto que testava colas e misturas não tão aderentes. Até que descobriu a fórmula de uma cola menos agressiva, que poderia ser removida sem causar estragos na superfície. Foi assim que ele inventou a fita adesiva, em 1925. E inspirou os diretores da 3M a implementarem uma política revolucionária para a época: os funcionários das áreas técnicas poderiam dedicar 15% de seu tempo a projetos individuais, algo que, várias décadas depois, empresas como o Google começaram a fazer.

    A história do jovem Drew ilustra duas descobertas importantes. Antes de tudo, retrata, de maneira evidente, a gênese de uma ideia revolucionária. Ele inventou um produto que segue inabalável até os dias de hoje, em que a tecnologia parece tornar tudo obsoleto rapidamente – menos a fita adesiva. Mas também serve para mostrar como a inovação percorre caminhos nem sempre tradicionais ou previsíveis. Na 3M, ela não veio por meio de técnicos contratados para trabalhar com pesquisa e desenvolvimento, por exemplo. Richard Drew é considerado um marco na história da administração porque foi o primeiro funcionário a pensar fora de suas atribuições e inventar algo sem que isso lhe fosse solicitado. “Quando você vê uma grande inovação e vai buscar sua origem, é inevitável: o começo da ideia sempre está ligado a uma atitude empreendedora”, disse o americano Gifford Pinchot a Época NEGÓCIOS.

    EMPRESAS QUE FORMAM FUNCIONÁRIOS QUE EMPREENDEM VÃO MUITO
    ALÉM DA CAIXINHA DE SUGESTÕES NO CORREDOR


    Pinchot foi um dos primeiros acadêmicos a estudar, no final dos anos 70, a relação entre as empresas inovadoras e as atitudes empreendedoras de seus funcionários. Ele chegou à conclusão de que as companhias que mais inovam são também aquelas que mais encorajam iniciativas individuais de seus colaboradores. A essa prática de gestão ele denominou intraempreendedorismo (em inglês, intrapreneurship), ou empreendedorismo corporativo.

    NEM TODAS AS PESSOAS QUE TÊM IDEIAS INOVADORAS
    QUEREM ABRIR O PRÓPRIO NEGÓCIO


    Apesar de o assunto ter sido estudado pela primeira vez há mais de 30 anos, assumiu uma nova relevância nestes tempos, diante da necessidade de as empresas inovarem de forma constante. Mas nem todas conseguem sucesso. Uma pesquisa mundial conduzida pelo Boston Consulting Group com mais de mil diretores de empresas mundiais aponta que 72% consideram a inovação uma de suas três prioridades. Mas metade deles afirma estar descontente com o retorno dos investimentos feitos nessa área. E algo ainda mais desafiador: oito em cada dez diretores dizem que sua maior dificuldade é conseguir transformar as ideias em algo concreto. Isso ocorre porque, na maior parte das vezes, o foco da inovação se restringe a um departamento específico da companhia. Poucas ainda se deram conta de que há uma relação direta entre funcionários empreendedores e inovação e não enxergam que é muito mais vantajoso espalhar o DNA criativo por todos os departamentos do que relegá-lo a um grupo específico de pessoas. Ninguém sabe quem terá a próxima ideia brilhante, por isso todos os setores devem estar envolvidos no processo. “Para se tornar inovadora, uma empresa precisa despertar atitudes empreendedoras em todos os seus funcionários”, diz Pinchot.

    Como conquistar o bem-estar profissional

    Com uma atitude mais positiva, a vida profissional pode se transformar em fonte de satisfação, desenvolvimento e conquista pessoal. O primeiro passo é aceitar que realmente se pode ser feliz no trabalho

    Por Agência EFE

    Peter Foley
    A recessão econômica global afetou o comportamento das pessoas e leva a maioria delas a sacrificarem a flexibilidade profissional e o progresso da carreira por um emprego seguro. Na imagem, corretores trabalham na Bolsa de Valores de NY

    Você anda contente com seu trabalho ou completamente desmotivado? Está entre aqueles empolgados com as atividades do dia a dia e com o ambiente profissional ou faz parte do grupo que diz ou pensa "maldita segunda-feira" e não vê a hora de sexta-feira chegar?

    Segundo um estudo da empresa de consultoria Towers Watson, realizado em 22 países com 22 mil trabalhadores, cerca de metade da população admite não estar satisfeita em suas atividades profissionais, embora a maioria assegure não ter intenção de buscar emprego no momento, devido à visão pessimista que tem do mercado.

    Em geral, as pessoas buscam sobretudo estabilidade e segurança na empresa onde trabalham, com um projeto a longo prazo na instituição, constata o relatório "Estudo Global sobre a Força de Trabalho" feito pela Towers Watson a cada dois anos.

    "A recessão econômica global impactou no comportamento das pessoas e estimula a maioria dos empregados a sacrificarem a flexibilidade no trabalho e o progresso da carreira por um emprego seguro. Mas isso não quer dizer que os profissionais devam sacrificar também a satisfação nem o bem-estar ao obter o trabalho", assinala o psicólogo Antonio de la Torre, especialista em terapia gestalt e transpessoal.

    Para ele, "se hoje a maioria prefere aplicar ao trabalho a regra de 'mais vale um pássaro na mão do que dois voando', o que é facilmente compreensível dado o contexto atual de crise e incerteza econômica, o objetivo consistirá em passar o melhor possível o tempo de segunda-feira a sexta-feira durante o horário de trabalho".

    A palavra de ordem: mudança de atitude

    "Caso se opte em permanecer no trabalho em vez de tentar trocá-lo, a pessoa terá de encontrar a forma de trabalhar mais à vontade", assinala De la Torre. Segundo ele, "com uma atitude mais positiva, o trabalho pode se tornar uma das maiores fontes de prazer, desenvolvimento e conquistas pessoais".

    "Quando alguém assume que pode e deve desfrutar de sua atividade ou profissão, consegue simplificar as tarefas diárias e as enfoca de um modo mais criativo e produtivo", explica o psicólogo. "O primeiro passo é aceitar que de fato se pode ser feliz no trabalho. Temos de olhar para nosso próprio interior e cargo atual, em vez de tentar escapar para outros horizontes trabalhistas, pois a solução pode estar mais perto do que pensamos. Em todo caso, temos de assumir que nossa própria satisfação depende de nós mesmos", acrescenta.

    Shutterstock
    Atitude positiva é essencial para criar um ambiente agradável

    De acordo com De la Torre, "em todas as empresas, da mesma forma que nas famílias, universidades e diferentes ambientes humanos, há problemas, conflitos pessoais, favoritismos, injustiças, ordens que ninguém entende, erros manifestos. Não se pode fugir deles". "É pouco realista esperar encontrar um ambiente de trabalho perfeito, porque nem o mundo nem as pessoas o são. É nossa responsabilidade buscar a maneira de ficarmos à vontade em nossa atividade atual", sugere o especialista.

    Para um melhor bem-estar profissional, ele propõe várias atividades que nos gratifiquem e ajudem a melhorar o ambiente profissional. Um exemplo é fazer "exercícios antes de trabalhar para eliminar a adrenalina, buscar a forma mais simples e eficaz de cumprir as tarefas, decorar a mesa com plantas ou objetos agradáveis ou levar ao escritório nossos CDs favoritos para ouvi-los ali".

    "Não se pode ser vencido pelo tédio ou pela tristeza, trabalhar de forma automática ou buscar válvulas de escape pouco saudáveis, como o álcool ou o fumo. Deve-se buscar a forma de fazer as coisas de uma forma diferente e mais criativa, o que nos permitirá sair da rotina, desfrutar mais e não nos desgastar no trabalho ou o no escritório", aconselha o psicólogo.

    Para ele, "é preciso estipular metas e desafios, oferecer-se para fazer parte de um novo projeto e mostrar-se disposto a provar alguma atividade que nunca desempenhou. Com isso, a pessoa descobrirá um horizonte mais amplo e estimulante que o anterior".

    Se você muda suas atitudes, "talvez continue em um trabalho rotineiro ou que não é exatamente o de seus sonhos, mas a novidade lhe dará estímulo e excitação. Da mesma forma que na relação entre um casal, a rotina é o pior inimigo também no aspecto profissional".

    (Omar Segura)

    http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI144468-16349,00-COMO%20CONQUISTAR%20O%20BEMESTAR%20PROFISSIONAL.html

    O plano de negócios bem feito ajuda a tomar decisões acertadas

    Por Rosana Silva e Souza

    O plano de negócios é um resumo da situação geral da empresa. Quando bem executado, nos fornece com precisão as decisões que devemos tomar.
    A partir do meu plano de negócios comecei a fazer avaliações do macro e microambiente, que até então passavam despercebidos.

    Eu nunca tinha parado para analisar o mercado tão de perto e, nele, questões como:
    - quais eram meus principais concorrentes, que preço praticavam, qual era meu diferencial;
    - qual é a faixa etária dos meus clientes, sexo, condições financeiras, nível escolar, etc;
    - se a maioria da clientela é empresa, qual seu porte, se tem filial, como negociam com seus clientes, por que compram da minha empresa;
    - que percentual eu tenho hoje do mercado, que posição quero ocupar e daqui a quanto tempo;
    - qual é o capital necessário a ser investido para ter maior competitividade;
    - tenho condições de conseguir esse capital, através de quem?
    - em quanto tempo terei retorno do investimento?

    A importância de saber as respostas a todas essas perguntas só descobri depois de formular o plano de negócios.

    Hoje posso dizer que tenho um conhecimento muito maior do que é o meu negócio e o que eu quero que ele se torne. Assim, posso gerir a empresa de maneira bem mais eficiente, porque tenho o retrato do meu empreendimento.

    Fonte:
    http://colunas.pegn.globo.com/mulheresempreendedoras/2010/06/02/o-plano-de-negocios-bem-feito-ajuda-a-tomar-decisoes-acertadas/

    Curiosidade

    O que você precisa saber para iniciar bem
    O processo de concepção de uma empresa é um momento importante na vida de um empreendedor. O candidato a empresário pode render muito mais quando conta com um acompanhamento para garantir o nascimento saudável da sua empresa. Este é o momento ideal para definir os detalhes do futuro negócio, tirar as dúvidas e planejar os próximos passos. Navegue pelo site e tenha acesso a informações importantes para abrir seu negócio!
    Empreendedor Individual: solução para o fim da informalidade
    A informalidade traz uma série de prejuízos para o trabalhador. Ele não pode pleitear os seus direitos, conseguir empréstimos bancários e tem dificuldades em realizar vendas regulares porque a negociação sem contratos ou notas fiscais é recusada por empresas e pelo governo.

    Desde o dia 1º de julho de 2009, quem trabalha por conta própria pode se legalizar como Empreendendor Individual e conquistar muitas vantagens, entre elas, direitos sociais, isenção de impostos federais e cadastro no CNPJ.

    Saiba como se inscrever.
    Próprio, o programa que orienta o candidato a empresário
    Desperta, informa e capacita para a abertura de uma empresa
    Ter um negócio constitui o sonho de muita gente. Para torná-lo realidade, é preciso que os novos empreendedores contem com o apoio e a orientação de profissionais especializados. Conhecer a realidade do mercado e organizar cuidadosamente um plano de negócios é essencial para alcançar o sucesso.
    Davi Zocoli/ASN
    Programa presencial para empresários e empreendedores
    Empretec desenvolve espírito empreendedor
    Autor: Sebrae/NA

    Fonte: Sebrae/NA

    Empretec é um programa de 60 horas que amplia as habilidades de criação e administração do seu próprio negócio
    O Empretec é um seminário que tem por objetivo desenvolver características de comportamentos empreendedores nos participantes. Emprega metodologia desenvolvida pela Organização das Nações Unidas (ONU), ministrada no Brasil com exclusividade pelo Sebrae, com resultados excelentes. É indicado a empresários e empreendedores que planejam iniciar um negócio ou modificar sua forma de agir.
    Núcleo Internet
    Guia prático para o registro de empresas
    Caminhos e dicas para tornar esse momento empresarial menos complicado
    Para uma micro ou uma pequena empresa exercer suas atividades no Brasil, é preciso, entre outras providências, ter registro na prefeitura da cidade onde ela vai funcionar, no estado, na Receita Federal, na Previdência Social, na Entidade de Classe e na Secretaria de Meio-Ambiente. O texto mostra caminhos e dá dicas para tornar esse momento empresarial menos complicado.
    Características do empreendedor
    Fonte: Sebrae Nacional

    Ter um espírito criativo e pesquisador é uma das qualidades fundamentais a um empreendedor
    Ele está constantemente buscando novos caminhos e novas soluções, sempre tendo em vista as necessidades das pessoas. A essência do empresário de sucesso é a busca de novos negócios e oportunidades, além da preocupação com a melhoria do produto.
    Núcleo Internet
    Como elaborar um plano de negócio
    Um roteiro precioso para você planejar a sua empresa e criar documento vivo que descreve os objetivos de um negócio
    O plano de negócio é o melhor instrumento para traçar um retrato fiel do mercado, do produto e das atitudes do empreendedor. Desenvolver o seu é um sinal de maturidade e planejamento - através de seu plano de negócio quem quer iniciar uma empresa tem mais segurança para alcançar o êxito e também ampliar ou promover inovações.

    Para empreendedores


    Conheça blogs que tratam de forma agradável e comunicativa as questões importantes para quem deseja empreender.

    * Casos e Causos - Liderança, pós-venda e gestão de negócios, entre outros.

    * Empreendedorismo no MS – Marketing na pequena empresa, vendas e tendências.

    * Empreendedorismo no Sertão do Ceará – Expectativas para as gerações futuras de empreendedores.

    * Desatando Nós – A arte de empreender em meio a adversidades.

    * Beco com Saída - Saída para quase todos os becos

    Blog reúne informações sobre inovação em pequenas empresas

    Você tem um comércio, uma prestadora de serviços ou uma indústria? Não importa, qualquer uma dessas opções, inovar deve fazer parte do seu dia-a-dia.

    Pensando em como te ajudar nessa tarefa, o Sebrae criou o blog “Faça diferente, inovar é um ótimo negócio” com informações úteis para o seu negócio.

    Por meio do blog, você poderá ainda interagir com o Sebrae, mandando comentários, dúvidas ou um caso interessante de inovação na sua empresa. Além disso, estão disponíveis programas de rádio, veiculados de segunda a sexta, em emissoras de todo o Brasil.

    Eles vão mostrar oportunidades de como inovar, sair da mesmice e melhorar os resultados do negócio.

    Enfim, se você busca inovação e diferencial competitivo para ajudar a ampliar seu negócio, acesse o blog Faça diferente, inovar é um ótimo negócio.