Como lucrar com a nova classe média

Como lucrar com a nova classe média

A classe C representa 40% do poder de consumo do país e pode alavancar as vendas da sua empresa

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Masão Goto Filho/EXAME.com

Consumidores no shopping Morumbi, olhando vitrines

São Paulo – De acordo com uma pesquisa do instituto Data Popular, os gastos da classe C aumentaram quase sete vezes entre 2002 e 2010. Isso significa que esse público responde hoje por 41,3% do consumo no Brasil.

Só no ano passado, a nova classe média gastou R$ 864 bilhões com o consumo e se consolida não como uma fatia do mercado e, sim, como um mercado inteiro. Confira cinco dicas para aproveitar este potencial:

1 Entenda o que eles querem

Os especialistas garantem que a nova classe média quer se sentir incluída e prestigiada. Por isso, na hora de escolher onde comprar, eles vão buscar empresas que tenham produtos com qualidade adequada e preços que cabem no bolso. Lojas de rua são mais escolhidas do que as de shoppings center.

2 Aposte nas áreas certas

O aumento no poder de compra deste segmento da população favorece diversas áreas da economia, mas algumas áreas são mais propensas a lucrar. Com as mulheres puxando os gastos, educação e estética têm um grande potencial de crescimento, na avaliação de especialistas.

3 Mais é mais

“A classe C quer cores, extravagância e fartura”. É assim que o diretor do Data Popular, Renato Meirelles, define a estratégia de marketing que as pequenas e médias empresas devem adotar para se aproximar deste público. Portanto, nada de economizar nas tintas na hora de se relacionar com o público.

4 Vá até o seu público

Ir até onde o consumidor está é uma das estratégias para aproveitar este movimento. De acordo Data Popular, o consumo cresceu muito mais na periferia do que no centro ao longo dos últimos cinco anos. Na média, as regiões mais afastadas de São Paulo consumiram 61,6% mais no período. No centro, a média de crescimento foi de 22,9%.

5 Desbrave o interior

Não é só nas capitais que a nova classe média ganha força. Muitas redes de franquias têm privilegiado as cidades do interior para crescer e ganhar novos mercados. Um dos principais motivos que levam as redes a explorar essas regiões é o ganho de capital e poder de consumo dos modares de cidades de menor porte, que estavam adormecidos até então.

http://migre.me/58nlX

3ª Semana do Empreendedor Individual

De 27 de junho a 1º de julho, 3.ª Semana do Empreendedor Individual formaliza gratuitamente empreendedores e ajuda os já formalizados a crescer mais.
Durante o peroído, o Sebrae-MG vai receber os Empreendedores Individuais e candidatos interessados em um ambiente convidativo e confortável. Nestes locais, você vai encontrar produtos e soluções do Sebrae para a evolução de seus empreendimentos.

Vale lembrar que os empreendedores também podem se formalizar via internet a qualquer momento no portal http://www.portaldoempreendedor.gov.br/

Clique aqui e sabia tudo sobre o EI.

Datas e locais

Para quem quer se formalizar: de 27 a 29/06 - Praça da Estação - BH

Para quem quer se formalizar ou já é Empreendedor Individual: de 27/06 a 01/07 - Central BH (R. Bernardo Guimarães, 1903, Lourdes)
Horário
9h às 18h
Programações em Minas Gerais

Belo Horizonte - R. Bernardo Guimarães, 1903, Lourdes
27/06
SEI Controlar Meu Dinheiro – Seu Caixa na Ponta do Lápis - 14h30 às 17h30
28/06
SEI Vender – Boas Vendas! Bons Resultados! - 9h às 12h
Passo a passo para abrir sua empresa - 14h às 15h30

29/06
A Hora da Verdade: Você está preparado para montar seu próprio negócio? - 14h às 15h30
Planejamento Tributário - 14h às 17h
30/06
A Hora da Verdade: Você está preparado para ser um Empreendedor Individual? -14h às 15h30
SEI Controlar Meu Dinheiro – Seu Caixa na Ponta do Lápis - 9h às 12h

01/07
SEI Vender – Boas Vendas! Bons Resultados! - 9h às 12h
SEI Controlar Meu Dinheiro – Seu Caixa na Ponta do Lápis - 14h30 às 17h30
Inscrições, clique aqui
Uberlândia - Av. Floriano Peixoto, 01 - Centro

28/06
Palestra Empreendedor Individual - 9h às 11h
29/06
Palestra Empreendedor Individual - 9h às 11h
30/06
Palestra Empreendedor Individual - 14h às 16h

Inscrições: (34) 3237-2270
02/07
Mutirão na Praça Américo Ferreira de Abreu
Bairro Santa Mônica - 8h às 18h
Parcerias: TV Integração, PMU, Sindicomércio, Senac, Aciub, UC&VB, CDL e FIEMG.
Não é necessário realizar inscrições prévias.
Fortaleza de Minas
28/06
Palestra do Empreendedor Individual - 18h às 20h

Iguatama
29/06
Palestra do Empreendedor Individual - 17h às 19h
Patos de Minas - Rua Olegário Maciel 12, Centro
30/06
Atendimento coletivo sobre o EI - 9h às 11h.

Inscrições: (34) 3821-4900

Uberaba - Avenida Leopoldino de Oliveira 3433, Centro

27 a 30/06
Sebrae em Ação com atendimento e palestra sobre o Empreendedor Individual
Orientações tabém no Ponto de Atendimento

As lições das mulheres empreendedoras

Posted: 24 Jun 2011 06:00 AM PDT

Mulheres empreendedoras no Dwen (foto: divulgação)

Mulheres empreendedoras no Dwen (foto: divulgação)

Na mesa do almoço, durante um evento, uma mulher puxa papo com a outra. “Oi, muito prazer. O que a sua empresa faz?” A interlocutora conta que se especializa em serviços de tradução. “Ah, que ótimo! Eu preciso exatamente disso. Vou me sentar aí do seu lado.” E assim começam a conversar – e a desenvolver uma parceria de negócios.

Eu presenciei a cena acima há algumas semanas, durante o Dell Women’s Entrepreneur Network (Dwen), que aconteceu no Rio de Janeiro. No evento, mais de cem empreendedoras de lugares como Brasil, Estados Unidos, Nova Zelândia, Japão e Índia reuniram-se para discutir temas como investimento, contratação de funcionários e marketing. Uma das coisas que me mais me impressionaram no encontro foi a facilidade feminina para se abrir a novos contatos e fazer networking. No café da manhã, nos intervalos do evento, na fila da sobremesa: qualquer momento era bom para trocar cartões.

E, no meio dessas conversas, surgiam também temas extra-negócios: quem ficou cuidando das crianças para que a mãe pudesse viajar, novos produtos para o cuidado da casa, os acessórios da moda. Tudo em um papo muito animado.

Durante as palestras e plenárias, também achei muito bacana a maneira como as mulheres dividiram experiências e expuseram suas histórias. E ouvi de várias delas que se sentiram bastante inspiradas pelas trajetórias das colegas e pelas ideias expostas. Resumi aqui no blog alguns dos temas abordados pelas empreendedoras no Dwen e insights que podem ajudar as mulheres a aprimorar seus negócios.

Como entender a consumidora. Para conquistar a mulher, é preciso ganhar a sua confiança. A norte-americana Send the Trend, uma loja virtual de acessórios, apostou em mudar a maneira como as mulheres compram. Por meio de um teste de múltipla escolha, descobre qual é o perfil da cliente e oferece as peças que têm mais a ver com ela. É como ter uma boa vendedora para indicar-lhe as bijuterias e echarpes mais bonitas. Mas, como o site elimina o intermediário – a loja física –, pode manter preços mais baixos.

Como conseguir financiamento. Ter um investidor não é para qualquer um. Antes de fazer essa parceria – que é como um casamento –, é preciso analisar quanto você está disposto a abrir mão do controle da empresa. Também é necessário fazer perguntas para descobrir o perfil do investidor. “Quantos dos CEOs das empresas investidas por ele são mulheres? É preciso ser bem específica nas perguntas. Um investidor me sugeriu que deixasse o posto de CEO por ser mulher. Preste atenção nos sinais”, avisa Pamela Contag, da Cygnet Biofuels, empresa norte-americana de biotecnologia.

Como fazer o “pitch”. É possível vender a sua ideia em 2 minutos? As participantes do Dwen tentaram. Algumas claramente já haviam feito isso. Outras quiseram subir ao “palco” justamente para obter o feedback de investidoras experientes. As lições: é preciso engajar o interlocutor com uma breve história. Os investidores também precisam saber como você quer crescer no mercado, com dados e métricas. E é necessário deixar claro o que – ou quanto – você está pedindo à plateia.

http://feedproxy.google.com/~r/PapoDeEmpreendedor/~3/EZP1K3tGVHM/?utm_source=feedburner&utm_medium=email

As mil e uma utilidades do iPad

Empresários de todo o mundo estão descobrindo que os tablets podem revolucionar a maneira de fazer negócios. Empresas aéreas estão entre as mais entusiastas. Duas delas – a Alaska Airlines e a Executive Jet Management, ambas dos EUA – estão jogando fora manuais de bordo e listas de escalas e os substituindo por práticos iPads.

Para essas empresas, o tablet significa a solução que buscavam há anos para tonar as informações rapidamente acessíveis na sala de comando. Antes do surgimento do aparelho, os técnicos haviam testado netbooks, e-readers e até Kindles. Mas só o iPad atendeu todas as exigências: é pequeno, rápido, confiável, tem um sistema acessível e tela com alta resolução.

Donos de restaurantes de Boston e São Francisco estão investindo em outro uso para o tablet: a substituição dos cardápios. Cerca de 20 estabelecimentos da região adotaram os tableside tablets – com o aparelho, é possível consultar o menu, fazer os pedidos e até mesmo pagar a conta, sem a ajuda de um garçom. Segundo os empresários, a troca está gerando lucros: nos restaurantes que disponibilizam o iPad, os clientes consumiriam até 12% mais que nos tradicionais.

No Brasil, as iniciativas ainda são limitadas. Um case exemplar é o da Camiseteria Divertees, em Camboriú, Santa Catarina. A loja trocou as vitrines tradicionais pelo tablet: os clientes podem escolher o seu modelo preferido consultando o estoque por meio do iPad à disposição no local. Só por esses exemplos, dá para perceber que as possilidades do tablet são numerosas: cabe ao empreendedor dar asas à imaginação e fazer com que o iPad trabalhe a favor do seu negócio.


Fonte:http://bit.ly/iQP6pU


Dicas de Feng Shui para montar o seu home office

Foto: Shutterstock

Quer um ambiente mais harmonioso para trabalhar de casa? Quem sabe o Feng Shui não ajuda. Antes de montar o seu home office, veja as dicas abaixo, listadas no site da revista americana Inc.

Escolha o ambiente certo
Os adeptos do Feng Shui acreditam que a energia flui a partir da porta da frente e se espalha para o alto depois. Sendo assim, o melhor local para montar o escritório dentro de casa é relativamente perto da porta de entrada, no mesmo andar ou em algum piso acima.

Olhe quem entra
Assegure-se de colocar a sua mesa de trabalho não diretamente em frente à porta, mas olhando para a entrada do cômodo. Nem pense em posicioná-la de frente para uma janela ou parede. O canto mais longe da porta é o melhor local, assim você pode ver a sala inteira. Se o ambiente for muito pequeno e você precisar colocar a mesa de frente para a parede, a sugestão é colocar um espelho bem na sua frente. Assim você pode ver quem entra na sala e diminui uma possível sensação de aprisionamento.

Determine o seu elemento
Há cinco elementos no Feng Shui: madeira, fogo, terra, metal e água. Você deve incorporar todos esses elementos no seu home office de alguma forma. Para criar o ambiente ideal, dê mais ênfase aquele que melhor representa a sua personalidade e o setor da sua empresa. Para ajudá-lo na descoberta de qual é o seu elemento, lembre-se do seu local preferido para passar as férias. Praia ou montanha? E veja qual dos cinco elementos se encaixa melhor ali.

Inspire-se com a madeira
A madeira promove a criatividade e simboliza a lealdade. Tenha pelo menos um objeto deste material no seu escritório. Pode ser a mesa de trabalho ou um painel de parede. O melhor local para colocá-lo é no canto oriental da sala. As cores verde e marrom são as que melhor representam este elemento. São recomendadas para pessoas que trabalham com investimentos, direito ou área médica e querem confiança e oportunidades. Pintar o escritório ou a mesa nesses tons vai gerar motivação, inspiração e boa saúde.

Produza mais com o fogo
O fogo tem muita energia e deve ser usado para aumentar a ação e a produtividade no escritório. Naturalmente, o vermelho é a cor associada a este elemento. Deve ser usada em escritórios multi-coloridos, recomendados para artistas (para impulsionar a criatividade) e terapeutas (para atrair um leque maior de pessoas). Se o vermelho não ficar bom na decoração do seu home office, uma luminária ou uma vela pode solucionar a questão. Mas assegure-se de posicionar o elemento fogo no canto sul da sala.

Estabilize-se com a terra
Tons de terra, como os marrons leves, amarelos, laranjas e beges, são os que melhor representam este elemento. São recomendados para escritórios de advogados e de contadores, para promover concentração e prosperidade. Use no seu home office materiais feitos de argila, tijolo ou cerâmica ou tenha quadros de paisagens nas paredes. Este elemento deve ser posicionado no centro do escritório.

Enriqueça com os metais
O metal indica sucesso financeiro. Mas antes de construir um escritório de aço, entenda que o excesso de qualquer um dos elementos pode criar desarmonia. Prata, cinza, ouro e qualquer outra cor metálica remetem a este elemento. Objetos de pedra, ouro, cobre, prata ou mármore se encaixam aqui e darão um toque bem profissional ao seu home office. Posicione este elemento no canto ocidental da sala.

Comunique-se melhor com a água
A água é o elemento da comunicação e das oportunidades – essencial para qualquer escritório. Esse elemento promove networking, viagens e aprendizagem. Azul e preto são as cores mais associadas e devem ser usadas em escritórios acadêmicos ou estúdios de artistas para promover a concentração e a inteligência. Essas cores também podem ser usadas por advogados, médicos e investidores, com o objetivo de aumentar a confiança. Há uma grande variedade de itens “água” que podem ser usados no escritório, como espelhos, mini fontes, aquários ou qualquer coisa feita de vidro. Seja o que for, assegure-se de colocar o objeto no canto norte da sala.

Dê um fim na bagunça
A energia não consegue fluir através de pilhas e mais pilhas de papel. Por isso, organize tudo. Feng Shui é, na sua essência, equilíbrio e organização. Sendo assim, mantenha ao seu alcance o que você utiliza no dia-a-dia. Todo o resto pode ser arquivado e guardado.

Aposte nas plantas
Se depois de organizar o seu home office você sentir que ainda falta alguma coisa, coloque uma planta ou duas na sala. Você vai se surpreender com o equilíbrio que uma folhagem pode trazer ao ambiente. As plantas fazem as pessoas se sentirem mais saudáveis. Um detalhe: elas precisam ser de verdade.

Fonte: http://bit.ly/krjJHk

Prepare-se: sua vida vai mudar


Marque esta data: 2 de junho de 2011. É o dia da largada oficial para a produção em massa dos tablets em território nacional. Na quinta-feira, o governo publicou a portaria que estabelece as regras para o incentivo fiscal aos equipamentos portáteis sem teclado fabricados no Brasil e assim possibilitou às empresas ligarem as máquinas. Segundo cálculos dos técnicos do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, a isenção pode representar uma queda de 40% no custo do produto. Mas o que isso significa efetivamente para o país? Muito.

A primeira constatação é que algo mudou na disposição do Estado. Dos rumores até a efetivação do projeto, foram meros três meses. Ou seja, o governo tem vontade política para solucionar a encruzilhada tecnológica do país. E essa situação não se trata de atraso, mas sim de momento.

Em uma conversa recente, Jack London, pioneiro da internet brasileira, explicou-me o quadro amplo: o mundo digital alterna ciclos. O foco primeiro esteve no hardware – nos anos 70 e 80, quando gigantes como IBM e Digital dominavam o mercado. Depois migrou para o software – período de ascensão da Microsoft e, posteriormente, do Google. E agora volta ao hardware novamente – hoje a Apple se consolida como marca mais poderosa do mercado.

A cada fim de ciclo dinossauros se extinguem. A fabricante de mainframes Digital, por exemplo, sumiu do mapa. A IBM se reinventou como companhia de serviços para superar a era glacial do hardware. No momento atual assistimos a consolidação da empresa de Steve Jobs no topo, enquanto a Microsoft tenta recuperar terreno perdido na área móvel.

Existe consenso em torno da ideia que a Apple criou, do nada, mercados inteiramente novos com os lançamentos do iPhone e do iPad. A chegada desses equipamentos fomentou uma indústria de aplicativos e um sem número de serviços, como revistas digitais, vídeos sob demanda e e-books multimídias.

O ponto central dessa revolução é o acesso a equipamentos topes a preços populares. Em resumo, a massificação de smartphones e tablets.

Dito tudo isso, voltemos aos tablets brasileiros. A equação “equipamento tope + preço popular = novo mercado” parece ter inspirado o esforço federal em trazer a Foxconn e a mudar as regras do jogo dos aparelhos móveis.

No campo das especulações, podemos concluir que o governo deve dar seguimento em breve a outras propostas de infraestrutura tecnológica como a massificação da banda larga e o projeto de cidades digitais, que prevê, entre vários pontos, áreas de acesso wireless gratuito.

Se todo esse cenário se consolidar teremos uma cena de negócios muito interessante sendo construída em um médio prazo. Algumas cidades poderão se tornar pequenos polos ou ilhas virtuais e concentrar um mercado local inteiramente conectado. Imagine a cena: na praça central o tradicional footing se transforma em uma multidão de jovens com tablets e smarts tuitando cantadas, gracejos, piadas, combinando festas, curtindo vídeos. E seus pais acompanhando os filhos por check ins no Foursquare ou pelo Google Latitude. E gente de todas as idades publicando conteúdo, lendo e-books ou revistas eletrônicas, fazendo compras, buscando de tudo na internet. O local e o global se misturam em uma nova realidade.

É o surgimento do terroir digital.

Nas grandes cidades, como São Paulo, porém, existe uma espécie de efeito videogame, que dificulta o acesso aberto. Como em um jogo eletrônico, os obstáculos à cultura móvel aparecem por todo o lado. A começar do próprio tamanho. O gigantismo das metrópoles restringe a disseminação de wireless público.

O sistema de transporte coletivo também se revela um dos entraves em relação ao uso dos tablets – quem se arriscaria e levar o iPad para passear no metrô lotado ou em ônibus com gente caindo pelas janelas? O medo de se expor pode tornar o tablet um acessório de viagem.

Se ao ar livre impera o efeito videogame, em locais fechados, como shoppings, escolas, universidades e condomínios, a cena muda. Esses espaços podem gerar suas próprias micro-comunidades. Em pouco tempo, o sistema educacional privado deve incorporar os tablets em sala de aula. E isso nem pode ser considerada uma previsão. Será, sim, a concretização de um sonho relativamente antigo de faculdades e colégios.

Com a massificação de tablets e smartphones, as oportunidades de negócios estarão, literalmente por todos os lados. E você, está preparado para a nova vida digital?

Como melhorar sua projeção de vendas

Posted: 02 Jun 2011 06:00 AM PDT

Qualquer previsão que você faça sobre as vendas do seu negócio será imperfeita – há muitos fatores que podem impactar e alterar esses números. Mas a maneira como você faz suas previsões pode torná-las mais úteis – e ajudá-lo a analisar como o negócio está caminhando. Com isso em mente, o site da Inc. publicou sete dicas para aprimorar esses cálculos. Confira.

1. Utilize vários números. Um dos maiores erros em previsões é achar que um único conjunto de números irá mostrar toda a verdade sobre o futuro do negócio. Mas é preciso multiplicar os estudos para que cada área da empresa tenha um planejamento. A equipe de vendas, por exemplo, pode ter uma meta, mas a gerência de produção precisa saber a previsão de um item específico, e o time de finanças quer saber o faturamento esperado. O executivo principal precisa estar preparado para unir todos esses números e formar um cenário coeso.

2. Desenvolva um processo flexível. Concentre-se em criar meios de gerir, reavaliar e modificar os processos da empresa conforme as condições mudem. Para alterar as previsões de venda, é preciso acompanhar mais do que a média de saída de um determinado produto. O histórico do cliente, a entrega do produto e a trajetória do vendedor são alguns dos fatores que devem ser compreendidos.

3. Dedique tempo à previsão. De tempos em tempos – uma vez por mês, por exemplo – é preciso rever as previsões. Dessa forma, os gestores envolvidos ficam a par dos resultados e podem corrigir as rotas.

4. Use um modelo consistente. Não existe um modelo perfeito de previsão. Uma maneira de prever as vendas de um ano é utilizar os resultados do ano anterior, por exemplo. Qualquer que seja o modelo escolhido, no entanto, é preciso mantê-lo ano após ano. Assim será possível utilizar o mesmo método para comparar diferentes períodos.

5. Descomplique. Não é preciso manter na empresa uma equipe de estatísticos para ter boas projeções. Existem no mercado softwares simples, que alinham projeções de vendas, histórico e relacionamento com o cliente.

6. Seja democrático. Se você não inclui todos os elementos do negócio na projeção, pode acabar com uma previsão enviesada. Portanto, tente construir um processo colaborativo. Se todas as áreas são ouvidas, os funcionários tendem a confiar mais nas previsões.

7. Atente nas exceções. É importante acompanhar as vendas e determinar em que pontos elas divergem das previsões. Às vezes é preciso meses de aprimoramento até que a projeção para os próximos dois anos esteja pronta.


Fonte: http://www.papodeempreendedor.com.br/

E-mail marketing: faça direito e tenha resultados

18 de maio de 2011, 16:17

É boa ferramenta para vendas - o que atrapalha é o uso amador ou sem ética, que dá em spam e desrespeito. Adote as boas práticas e verá resultados com o tempo.

Por Juliano Alvarenga

Quem não se irrita ao abrir a caixa de e-mails e vê-la abarrotada com tantos anúncios indesejados? Qualquer um! Portanto, o ideal é haver uma relação bem regulada e harmoniosa entre as partes.

Em primeiro lugar é preciso analisar as falhas que podem caracterizar a divulgação como spam. Há alguns erros bem comuns:

  • Envio para e-mails não autorizados;
  • Envio excessivo de mensagens;
  • E-mails enviados sem haver a opção de interrupção – opt-out – para o recebedor;
  • Opção de interrupção sem funcionalidade – você continua recebendo os e-mails não autorizados;
  • E agora o mais grave: algumas empresas trocam com frequência os prestadores de serviços especializados no disparo de e-mails e, em geral, esse novo fornecedor retoma o envio para os usuários já descadastrados.

Tenho vivido isso com um grande magazine. Ainda recebo os e-mails sistematicamente, de servidores diferentes, mesmo tendo feito o opt-out e até mesmo “brigado” com a empresa. Passam 15 dias, um mês e os envios recomeçam.

Estas práticas, principalmente as duas últimas, arranham a imagem da instituição ou do empreendedor que divulga seus produtos ou serviços. Devido a essa postura incorreta, fica claro: seu e-mail e seus dados não são sigilosos e passam de mãos em mãos sem muito cuidado ou controle.

Então, você se pergunta:

Entendi, mas como faço para regularizar meu e-mail marketing e satisfazer meus consumidores?

É bem simples, basta seguir as informações abaixo.

  1. Nunca envie campanhas de seu e-mail pessoal ou de sua empresa. Muito menos de sistemas como Hotmail, Gmail, Yahoo ou programas de envio em massa. Contrate uma empresa especializada para isso.
  2. Nunca compre listas de e-mails de espécie alguma nem negocie com ninguém a sua lista.
  3. Caso tenha uma lista, é preciso provar a captação dos dados de forma lícita. As empresas de envio idôneas irão lhe pedir essa informação.
  4. Insira sempre a opção de descadastro para o seu cliente e garanta sua funcionalidade! As empresas prestadoras desse serviço já possuem este sistema automático, algumas inclusive têm no sistema opções de pesquisas para identificar o motivo do desligamento. Isso permite rever sua política de envio.
  5. E por ultimo, caso queira trocar de empresa de envio, seja qual for o motivo, nunca reutilize a primeira lista usada para o envio, baixe a lista do sistema de prestação de serviço já atualizada com os e-mails descadastrados.

Coloquei apenas algumas questões básicas para boas praticas de envio de e-mail. O ideal é acessar a cartilha desenvolvida pelo comitê gestor da internet e seguir a risca as indicações. A cartilha está disponível em:www.antispam.br.

E-mail marketing autorizado e relevante

Ao seguir todos os passos corretamente, você estreita o relacionamento com seus clientes, divulga sua marca e/ou produto com qualidade e consequentemente possibilita um aumento nas suas vendas.

E por fim, é muito importante ressaltar: é fundamental planejar sempre seus envios, portanto, organize-se, seja transparente e obtenha sucesso!
[Webinsider]

Software de Plano de Negócio


Empresários e interessados em montar um negócio contam com uma ferramenta do Sebrae-MG, o software gerencial ‘Como Elaborar um Plano de Negócio’. O novo produto está disponível para download (gratuito).


SEBRAE-MG


O que era bom ficou ainda melhor!


. Facilidade de navegação;
. Projeções de receitas e custos a partir de taxas mensais e/ou anuais pré-determinadas
. Possibilidade de personalização na projeção de cada item de receita e custo, conforme sua expectativa, dando oportunidade para novas análises;
. Acréscimo de projeções financeiras, estimativas, custos, análise de cenários (tanto pessimistas quanto otimistas);
. Realização da Matriz Swot, ferramenta que analisa forças, fraquezas, ameaças e oportunidades para um novo negócio ou expansão de negócio já existente;
. Planejamento por até 5 anos;
. Recurso de gráficos, facilitando a visualização e consequente análise;
. Facilidade e segurança na tomada de decisão do empresário quanto à implantação ou não do negócio”, em função de ter um cenário ainda mais claro.

Para complementar seu aprendizado, leia o manual ‘Como Elaborar um Plano de Negócio’. Faça download gratuito ou adquira a versão impressa (R$ 10,00) em um dos pontos de atendimento do Sebrae-MG no Estado.


Contrato de licença de usuário final do Software de Plano de Negócios
Este contrato, e quaisquer novas versões do mesmo, entre o Sebrae Minas (software de Plano de Negócios) e você, abrange todo o uso do Software Plano de Negócios por sua parte a partir de quaisquer terminais onde o Software Plano de Negócios tenha sido instalado por você ou terceiros e, ao usar o Software Plano de Negócios, você aceita o seguinte:

Licença e restrições
Sujeita aos termos deste Contrato, o Sebrae Minas, por meio deste instrumento, lhe concede uma licença ilimitada, pessoal, não comercial, não exclusiva, não sublicenciável, não transferível, gratuita para fazer o download, instalar e usar o Software de Plano de Negócios em seu computador para o fim exclusivo de uso pessoal, sua empresa, universidade etc.

Para evitar dúvidas, você está autorizado a usar gratuitamente e divulgar o Software Plano de Negócios na sua casa, nas empresas, nas universidades, de acordo com os termos deste Contrato.

Não é permitido fazer modificações no software. Você não realizará, causará, permitirá, nem autorizará a modificação, criação de trabalhos derivados, tradução, engenharia reversa, decompilação, desmontagem, nem hacking do Software de Plano de Negócios nem de qualquer parte do mesmo.

Os textos explicativos e os conteúdos disponibilizados no Software de Plano de Negócio e no Manual de Plano de Negócios tem todos os direitos reservados. É permitida a utilização total ou parcial de qualquer forma ou por qualquer meio desde que divulgada as fontes.

Termos adicionais
As políticas a seguir estão incorporadas a este Contrato e estabelecem termos e condições adicionais:

• Distribuição do Software de Plano de Negócios.
Você não venderá, transferirá, alugará, fará leasing, distribuirá, exportará, importará, atuará como intermediário ou provedor, nem de outra forma concederá direitos a terceiros no que diz respeito ao Software de Plano de Negócios ou a qualquer parte do mesmo. Para ter direito de distribuir o programa, você precisa concordar com e satisfazer os Termos de distribuição

• Suas informações confidenciais e privacidade. O Sebrae Minas está comprometido a respeitar sua privacidade e o aspecto confidencial de seus dados pessoais. A Política de privacidade define como o Sebrae Minas pode usar seus dados pessoais, dados de tráfego, bem como o conteúdo de suas comunicações.

Outras exceções. Se estiver interessado em realizar qualquer outra atividade que não seja permitida por este Contrato nem por algum dos contratos acima, você precisará obter o consentimento prévio por escrito do Sebrae Minas pelo email internet@sebraemg.com.br e concordar explicitamente com os termos (comerciais) adicionais.
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10 perguntas a se fazer antes de abrir uma empresa

A dica de hoje foi dada por John Jantsch no blog Duct Tape Marketing.

Aqui vão algumas perguntas que você deveria considerar para garantir que toda a paixão e dinheiro investidos em sua idéia darão retorno:

  1. Você pode criar um produto ou serviço que supra as suas necessidades?
  2. Já existe um mercado bem estabelecido para o que você quer fazer?
  3. Já existem fortes concorrentes fazendo o que você quer fazer?
  4. Você consegue se destacar da concorrência fazendo o que você quer fazer?
  5. Você pode utilizar a internet para gerar contatos a baixo custo?
  6. Você consegue uma margem de lucro de 200 à 300% no seu produto/serviço?
  7. Você consegue vender seu produto de forma que a empresa possa ganhar escala?
  8. Não existe uma empresa que faça algo similar na qual você possa trabalhar?
  9. Você pode começar como empresa de pequeno porte e crescer?
  10. Você consegue ter uma visão otimista do seu negócio daqui a 3-5 anos?

Fonte: http://bit.ly/aFeZOn

Informação em perigo



Muitas empresas temem sofrer ataques de hackers ou “espiões” da concorrência. Quase sempre, porém, o verdadeiro risco de vazamento está dentro de casa

Por Rogério Rokembach
As empresas investem milhões (ou bilhões) no desenvolvimento de novos produtos, em novos mercados, em equipamentos modernos, em marketing e na elaboração dos seus planos estratégicos e orçamentários, entre tantos outros itens de vital importância para a sobrevivência e prosperidade de seus negócios. Mas como as companhias tratam a proteção das suas valiosas informações – e quanto investem nisso?

Há um modo de saber. Experimente responder rapidamente a estas questões:

  • Você sabe como a sua empresa trata as informações sigilosas e quem é o responsável por elas?

  • Qual é o controle real sobre o acesso aos documentos físicos (que ficam em arquivos muitas vezes abertos nos departamentos)?

  • Quem avalia – e com que periodicidade – se os perfis de acesso dos colaboradores estão corretos e adequados?

  • Quem monitora o acesso do pessoal da TI ao conteúdo eletrônico de toda a empresa?

  • Por quantas mãos, computadores e olhos passam as informações estratégicas e sigilosas da empresa?

  • Quem avalia e testa as políticas de segurança das informações, das senhas e dos e-mails?


Se as respostas que você deu a essas perguntas lhe deixaram desconfortável, não se surpreenda. Você está igual à imensa maioria dos gestores das empresas. É muito comum, no ambiente empresarial, constatar que esse assunto não é tratado com a importância devida.

A implantação de sistemas integrados de gestão oportunizou muitas melhorias no dia a dia das empresas e contribuiu substancialmente para a eliminação de processos que exigiam retrabalho. Entretanto, estimulou a disseminação de uma falsa ideia de que “cuidariam de tudo” e que as estruturas de controle das empresas (como a auditoria interna, por exemplo) poderiam ser reduzidas ou até, quem sabe, eliminadas.

Investir na manutenção da segurança das informações é como comprar um seguro – que só passa a ter valor quando algo realmente ruim acontece

Ocorre que, logo após qualquer processo (quase sempre, tumultuado) de implantação de um sistema, seja de gestão ou simplesmente de banco pela internet, passa a existir uma necessidade praticamente diária de alterações em perfis de acesso, em parametrizações dos registros, inclusão ou exclusão de cadastrados e definição de poderes a eles concedidos. Pela dinâmica das atividades, essas alterações não são revisadas por ninguém, o que gera vários problemas. Eis alguns deles:

  • As senhas são compartilhadas por vários funcionários.

  • Ex-funcionários permanecem com perfis ativos de acesso aos sistemas.

  • Chefes entregam, sem cerimônia alguma, as suas senhas a subordinados diretos.

  • Documentos físicos são armazenados de qualquer maneira, sem controle e sem segurança, em um local com nome sinistro – arquivo morto.

  • A portaria serve para quase nada, além de receber as pessoas e os veículos e anunciar a chegada de alguém.

  • Colaboradores em férias ou até afastados do serviço “acessam” diariamente os sistemas porque alguém achou mais “fácil” pegar a a senha deles emprestada do que fazer uma nova para o substituto.

  • Arquivos confidenciais são enviados por e-mail a conselheiros de administração e consultores sem a menor preocupação com a segurança oferecida pelos computadores que eles utilizam.

  • O arquivo confidencial é salvo em um pen-drive e passa por várias mãos até chegar à sala de reuniões – que fica vazia por vários minutos, com o arquivo aberto e projetado no data show, até que os participantes cheguem...

  • Todos os colaboradores e terceiros ingressam na empresa sem constrangimento algum, carregando pen-drives, computadores, celulares que filmam etc.

  • Os funcionários podem acessar sem restrição a internet e seus e-mails particulares (que não são monitorados). Além disso, utilizam os computadores da empresa para fazer trabalhos para a faculdade (entre outros), misturando o particular com o da empresa, salvando arquivos e os enviando por e-mail, em um verdadeiro sabe-se-lá-o- que-foi-enviado-para-quem.

  • Os colaboradores mantêm verdadeiras estruturas paralelas de registros e controles em seus computadores, que em grande parte das situações sequer são submetidos a backups.


O mais interessante é que grande parte dos gestores continua achando que o risco vem sempre de fora da empresa. Seus principais temores quanto à possibilidade de informações importantes vazarem dizem respeito à possível ação de hackers – enquanto, no mundo real, a maior preocupação deveria estar na fragilidade da segurança interna das informações, aliada à existência de colaboradores ambiciosos ou chateados com a empresa.

Acredite: quase a totalidade das suas informações estratégicas e sigilosas vaza (muitas vezes, de graça), através dos seus funcionários – e aí se incluem desde diretores até porteiros.

Fala-se muito na segurança dos sistemas, mas quase sempre se ignora a segurança das informações.

Crise ética

Nunca se viveu, no Brasil, uma crise ética tão grande quanto nos dias de hoje. As pessoas, nas relações com as empresas, estão ficando cada vez mais indiferentes às consequências dos seus atos. Essa realidade torna ainda mais necessário proteger as informações em relação ao ambiente interno.

Nunca tantas informações importantes vazaram de empresas quanto hoje em dia. Apesar disso, continua-se investindo pouco ou nada para protegê-las. Talvez isso aconteça porque investir na manutenção da segurança das informações seja como investir em seguro – somente se dá valor quando ocorre alguma coisa ruim.

O problema é que efetivamente ocorre muita coisa ruim com as empresas sem que elas saibam. Enquanto a ficha não cai, muitas companhias atribuem o que ocorre à agilidade e à astúcia dos concorrentes, sem desconfiar de que tudo pode ter começado com uma informação que vazou de seus próprios funcionários.

Quem se despreocupa com segurança das informações no ambiente empresarial e pouco ou nada investe nisso não pode reclamar quando os concorrentes sabem dos seus planos e os neutralizam antes mesmo de serem colocados em prática. O resultado, óbvio, é que seus investimentos de milhões (ou bilhões) acabam servindo para quase nada, comprometendo a prosperidade e ameaçando a continuidade da sua empresa.

O empresário não deve deixar os impostos só nas mãos do contador

O empresário não deve deixar os impostos só nas mãos do contador

Por Flávia Maria Ferreira dos Anjos

Estamos no último módulo do curso e as aulas se tornam cada vez mais ricas pelo fato de estarmos mais maduras, esclarecidas e com uma bagagem de conhecimento muito além do que poderíamos imaginar quando iniciamos no programa 10,000 Women.

Quando a empresa necessita crescer, o melhor meio é captar recursos por meio de fontes de financiamento que possam auxiliar nesse crescimento. Mas atenção redobrada aos empréstimos com altas taxas de juros, que podem nos levar à falência.

Uma das melhores coisas que aprendi em sala de aula é que o melhor investimento é feito com o dinheiro dos outros. Não devemos ter medo de crescer ou de buscar financiamentos. Atualmente, existem vários incentivos do governo para o crescimento de pequenas e médias empresas com taxas de juros satisfatórias.

Ao procurar um financiamento, temos que visitar todos os bancos para conhecermos as menores taxas. Para conseguir financiar, de forma rápida e sem que o banco cobre altas taxas, vale seguir três regras: sempre mostrar à instituição financeira que você entende de financiamento e taxas; antes de solicitar o empréstimo, é preciso fazer um planejamento financeiro; e, por fim, deixe que o banco lhe procure para saber se você quer fechar o empréstimo.

Sobre impostos, aprendi que o regime de tributação no qual a nossa empresa está inserida está baseado em seu tamanho e receita bruta. Normalmente, deixamos essa responsabilidade para o contador, mas saber os impostos calculados para empresas que estão no Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real é de extrema importância para o bom funcionamento da empresa. Muitas vezes, podemos estar em um regime de tributação que está cobrando um imposto muito além do que a empresa pode suportar. Dessa forma, a empresa não consegue se manter no mercado.

Atualmente, minha empresa está inserida no regime do Simples Nacional. Porém, para me manter dentro desse regime, temos que ter uma receita bruta anual igual ou inferior a R$ 240 mil, no caso de microempresa. O valor pago em impostos varia de acordo com as faixas de faturamento da empresa.

Aprendi durante o curso que todo empresário de pequeno porte, como eu, deve entender um pouco de tributação e impostos para acompanhar de perto a sua empresa e nunca deixar só por conta do contador.

DICAS DE MARKETING & VENDAS, COM RUDSON BORGES

8 pequenos investimentos que garantem grandes retornos

Por Rudson Borges

  1. Marketing pessoal – Saiba vender o seu peixe e exponha tudo o que você tem a oferecer e sabe fazer bem feito, mas tome cuidado, porque a linha entre um excelente marketing pessoal e a arrogância é muito tênue.


Dica: promova-se, pois, se você não fizer isso, outros farão.

  1. Marketing de relacionamento – Não desenvolva relacionamentos apenas profissionais, pois é pouco inteligente achar que dará resultados ligar ou visitar sempre que você tiver interesse em lucrar. É imprescindível criar um vínculo de respeito e confiança e, aqui, inclui-se o campo pessoal.


Dica: um dos segredos da persuasão é: antes de fazer o cliente, faça um amigo.

  1. Networking – Pesquisas recentes mostram que aproximadamente 68% das oportunidades de negócios tornam-se reais devido ao networking. Para ter excelentes contatos profissionais, além do bom relacionamento, é necessário estar sempre em evidência, pois quem não é visto não é lembrado.

Dica: participe de happy hours, feiras, jantares, encontros, parcerias e promoções, além de indicar empresas e profissionais.

  1. Desbrave boas parcerias – Parcerias, assim como a propaganda boca a boca, além de terem um custo baixo ou inexistente, trazem resultados rápidos e interessantes.


Dica: geralmente essas parcerias são ganha-ganha e funcionam no sistema de indicação (com ou sem comissão) ou permutas.

  1. Comarketing – A ideia é reunir numa mesma promoção duas ou mais marcas que tenham objetivos em comum. Esse conceito beneficia os clientes e torna o investimento com ações promocionais muito mais barato.


Dica: pode ser com folderes, outdoors e jornais.

  1. Esteja por dentro do mercado (e da concorrência também) – Conheça o mercado a fim de saber quais produtos e serviços terão mais procura e aceitação.


Dica: também avalie seus concorrentes diretos e as “possíveis ameaças”, mas não os veja como inimigos, e sim como uma espécie de termômetro que auxiliará você a avaliar sua competência e o motivará em busca da excelência.

  1. Dê um show de atendimento – O ato de vender envolve pelo menos duas pessoas (partes) e o atendimento é elemento fundamental. Uma vez que seja satisfatório, ele pode, até mesmo, fazer o preço se tornar secundário. Clientes encantados e fiéis são, geralmente, menos sensíveis a preço que novos clientes.


Dica: lembre-se sempre de que é melhor fazer um cliente que duas vendas!

  1. Pós-venda – Um dentista liga para o paciente após dois dias da consulta para saber se a dor desapareceu. O pediatra manda entregar um ursinho de pelúcia para a menina de cinco anos que esteve doente.


Dica: consulte seu cliente após o fechamento da negociação e veja a sua satisfação, pergunte o que achou do atendimento, se há duvidas sobre as funcionalidades do produto ou utilidades do serviço... Ele quer segurança e garantia. Esteja por perto!


Rudson Borges é palestrante e especialista em vendas e motivação. Visite o site: http://www.rudsonborges.com.br

Fonte: Venda Mais - http://www.vendamais.com.br/ezines/417-venha-fazer-parte-da-vendamais.html

PEGN

Dê adeus aos problemas financeiros

Furos no caixa, falta de capital de giro, preços errados, custos altos, investimentos exagerados e inadimplência. É possível, sim, resolver - e melhor, evitar - as armadilhas que fazem com que 74% dos negócios não sobrevivam, segundo dados do Sebrae. Seis especialistas em finanças e 20 empresários de sucesso apontam soluções para perguntas que vieram de todo o país e também podem valer para você

por Sérgio Tauhata, com a colaboração de Thiago Cid
Revista PEGN

Paffaro
MEU PROBLEMA > CAPITAL DE GIRO
"No início, trabalhei só para pagar as contas durante dois anos. Como ter fôlego para não colocar o negócio em risco?"
Gabriel Tosi, 29 anos, sócio do portal O Investidor e fundador da Agência Full Interactive, de São Paulo (SP)


O QUE FAZER PARA ADMINISTRAR O CAPITAL DE GIRO

> Calcular o ciclo do negócio, da seguinte forma: prazo médio dado aos clientes + tempo de manufatura (no caso de indústria) + período médio em que as mercadorias ficam em estoque - prazo médio de pagamento aos fornecedores.

> Apurar as necessidades de capital de giro durante esse ciclo, da seguinte forma: despesas mensais/número de dias no mês X ciclo do negócio.

> Fazer uma estimativa folgada do capital de giro, se possível, para um semestre. Levar em conta que, no início das atividades, a empresa ainda terá caixa negativo.

> Reinvestir parte do lucro, pelo menos um terço, na composição do capital de giro. Esse recurso permitirá à empresa crescer nos períodos favoráveis ou se proteger quando houver turbulências.

> Sempre que possível, reduzir os prazos de recebimento e alongar os de pagamentos. Isso ajuda a diminuir a necessidade de capital de giro.

> Não usar o caixa da empresa para pagar despesas pessoais. A retirada dos sócios deve ser definida pelo pró-labore e prevista no fluxo de caixa. Quando o empresário mistura as contas, cria um desequilíbrio financeiro que pode comprometer o negócio.

> Estabelecer metas de crescimento atreladas às de eficiência em custos. Não adianta nada colocar mais recursos no negócio se houver aumento proporcional na necessidade de financiamento.


AS SOLUÇÕES DE QUEM SABE COMO SUPERAR A DIFICULDADE

WILLIAM EID JR.,54 ANOS, COORDENADOR DO CENTRO DE ESTUDOS EM FINANÇAS DA EAESP-FGV

COMO EVITAR O PROBLEMA
"Muitos começam um negócio sem capital de giro para financiar o dia a dia. Ou reservam um valor abaixo do necessário para garantir a operação ou mesmo se segurar, enquanto não recebem dos clientes. No planejamento, o empreendedor não pode supor que vai vender. Tem de prever, na verdade, que terá de negociar prazos alongados com seus compradores ou que eles eventualmente vão atrasar os pagamentos. O ideal é fazer a conta de quanto será necessário no mês para sustentar o negócio com nível zero de vendas. Parece radical? Conheço a história de uma empresária que abriu uma loja, mas nem chegou a funcionar. Ficou meses parada porque a prefeitura abriu uma vala em frente ao imóvel."

COMO RESOLVER O PROBLEMA
"Quando uma empresa já enfrenta a falta de capital de giro, é hora de negociar para conseguir as melhores condições de custo e prazo com os fornecedores. Também é necessário evitar desperdícios e enxugar despesas. Essas ações devem ser feitas com cuidado para que não representem queda de qualidade do produto ou serviço."


CÁSSIO AZEVEDO, 49 ANOS, SÓCIO-FUNDADOR DO GRUPO A&C
"Desde o início, mesmo com pouco dinheiro, tudo o que o negócio faturava era reinvestido como capital de giro. Sempre acreditamos que o mais importante era o funcionamento do dia a dia do empreendimento. Crescemos sempre com capital próprio. Nós sempre fizemos um planejamento financeiro para, pelo menos, quatro anos. O caixa da empresa é que determina tudo em relação aos investimentos. Aprendemos a estar todo o tempo em alerta, a identificar os erros e, rapidamente, mudar a matriz
de custos, quando necessário."

VITTORIO ROSSI JR., 46 ANOS, DONO DO GRUPO PRIMO ROSSI
"Embora não seja possível contabilizar criatividade como fonte de receita, é importante investir em diferenciais. Às vezes, o sucesso de uma promoção de vendas, por exemplo, permite ganhar fôlego para atravessar épocas difíceis. É uma receita extra que pode reforçar o capital de giro. Sempre fomos conhecidos por iniciativas de vendas inovadoras, como quando oferecemos um ano de pizza grátis a quem adquirisse um automóvel zero conosco. Mas tudo bem calculado. Se está dando errado, é melhor parar e repensar. Somos arrojados nas ações, mas conservadores no risco."

FRANK ZIETOLIE, 40 ANOS, DIRETOR-PRESIDENTE DO GRUPO UNICASA, CONTROLADOR DAS MARCAS DELLANO, FAVORITA E NEW
"O ideal, no início, é reduzir as vulnerabilidades a problemas de capital de giro. Mesmo quem tem dinheiro para bancar algo maior deve optar por um custo fixo inicial mais baixo. Assim, a necessidade de capital de giro será menor e o empresário poderá canalizar esse recurso economizado para investimentos em marketing ou em treinamento."

ANTÔNIO EUSTÁQUIO MESQUITA, 51 ANOS, SÓCIO DA REDE L'ACQUA DI FIORI
"Um planejamento conservador de capital de giro é essencial. Muita gente acha que basta abrir a empresa num dia e no outro estará vendendo a pleno vapor. Isso dificilmente acontece. Pelo contrário. No início, provavelmente não haverá volumes expressivos de venda e nem relacionamento que dê poder de negociação com fornecedores. Ao longo do tempo, muitas vezes, será necessário pedir ajuda de gente de fora, de especialistas que possam avaliar como tornar um processo o mais eficiente possível. O empreendedor que tem aquele perfil do 'deixa que eu faço' pode não conseguir pensar na estratégia geral do negócio e, ao mesmo tempo, controlar os detalhes das áreas financeira e tributária."


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