Como escolher o nome da sua empresa

Marcelo Cherto, presidente do Grupo Cherto e consultor de empresas, conversa com o empresário Danny Guimarães sobre como escolher um bom nome para o empreendimento

Da redação

No quarto vídeo da série sobre temas que interessam o empresário que está começando um negócio, o empreendedor Danny Guimarães, que está abrindo um quiosque de comida japonesa no Rio de Janeiro, quer saber que critérios levar em conta na hora de escolher um nome para o empreendimento. Confira o bate-papo de Danny Guimarães com o consultor de empresas Marcelo Cherto sobre o tema.

Próxima Vilã

Fala galera, nosso amigo e participante do grupo ARMANDO FONTES e sua cerveja VILÃ está promovendo uma promoção para escolher a próxima vilã a ser produzida.

Confira mais detalhes:
"Ajude a escolher o apelido da próxima Cerveja Vilã e concorra um prato harmonizado no Rima dos Sabores"

A Cerveja Vilâ em parceria com o Restautante Rima dos Sabores, especializado em carnes exóticas, está promovendo o concurso que escolherá o apelido de seu novo produto. A Vilã Weizenbock. Saiba mais...


Empreendedorismo se faz com uma boa equipe

QUI , 9/9/2010
REDAÇÃO PEGN
EMPREENDEDORISMO, RECURSOS HUMANOS TAGS: ,

Continuando o papo do post anterior, há um jargão no mundo dos negócios que diz “é o olho do dono que engorda o gado”. E é verdade. O problema é que os nossos olhos não estão o tempo todo em todos os lugares. E é aí que mora o problema. Coloquei até um circuito de câmeras, para ver se o sistema melhorava a “visão dos meus olhos”. Ajuda, mas não resolve.

Sinto a necessidade de ajuda. O sonho de todo empresário é ter uma equipe 100% comprometida. Todos com o mesmo sentimento de cooperação e zero de desperdício – que todo funcionário quando saia de qualquer lugar sempre apague as luzes , por exemplo. Às vezes acho isso um sonho. Sempre vai ter aquele que apenas faz o seu serviço. Aquele que apenas marca o ponto, não é um funcionário ruim, mas também não é aquele com quem você pode contar para qualquer situação.

Então, é preciso cercar, padronizar e treinar, até conseguirmos montar mais que um quadro de funcionários, uma boa equipe.

Porque o empreendedorismo se faz em equipe:
- Todo empreendedor é pró-ativo;
- Ter iniciativa é pensar na frente;
- Pensar na frente é se antecipar;
- Quem se antecipa lidera;
- Uma equipe só vence com lideranças fortes;
- Todo empreendedor é vitorioso;
- E pensa em equipe!

Um forte abraço e até a próxima.

É preciso instituir a disciplina como algo rotineiro

QUA , 8/9/2010
REDAÇÃO PEGN
DIA-A-DIA, ESTRATÉGIA TAGS:

A cada dia que passa eu vejo a importância da disciplina em um negócio. Disciplina em todos os sentidos. Algumas coisas ameaçam virar rotina e é aí que nós nos perdemos. Perdoe-me nosso caro Zeca Pagodinho, mas essa de “deixa a vida me levar…” não funciona no mundo do empreendedor. Li esta semana que “aquele dia que negligenciamos um detalhe, é exatamente esse que nos fará falta mais tarde”.

O lixo precisa ser retirado todos os dias; o uniforme precisa estar limpo; os produtos ABC tem que estar sempre na loja; ao deixar o departamento, é preciso assegurar que a limpeza esteja impecável. São situações rotineiras, mas que às vezes passam despercebidas se você não está em cima, acompanhando de perto. É incrível que sempre “esquecem alguma coisa”.

Comecei a observar que quando deixávamos de cobrar alguma coisa, ela passava despercebida. Criei uma novaestratégia, um check list diário que chamei de Diário de Bordo, com um resumo de rotinas que precisam ser acompanhadas diariamente. Começamos a fazê-lo e já percebemos uma considerável melhora. Mas o mais interessante é que até para fazer o tal check list todos os dias é preciso também disciplina – sempre ela.

“O caminho dos vencedores é sempre traçado passo a passo, com muito esforço, suor e, muitas vezes, com lágrimas. Sabemos que a alegria da vitória compensa qualquer sacrifício. Somente pessoas corajosas, constantes e decididas chegam ao fim. A perseverança conquista a vitória.”
(Desconhecido)

Um forte abraço e até a próxima .

Quer montar seu próprio estúdio de design? A hora é essa!

O economista Rodrigo Ozon, do Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade, afirmou em resposta à carta de um estudante de desenho industrial que esse momento do país é propício para a criação de pequenos escritórios de design.

Imagem: Retratos da minha existência

"A dica básica é que você abra sua empresa e que trabalhe sempre voltado ao foco da criatividade e inovação, uma vez que esta área demanda muito isso em razão das condições competitivas do mercado." - afirma o economista.

Uma das coisas mais importantes segundo Ozon é desenvolver uma boa carteira de clientes que permita trabalhar com preços justos e competitivos.

Uma dica minha para quem tem planos de entrar de cabeça numa empreitada dessa é ler o livro "Viver de Design" escrito por Gilberto Strunck. Lá, o designer dá dicas simples e valiosas de como conduzir adequadamente seu negócio.

Fonte: O Dia Online

Saiba como se tornar um empresário de sucesso, mesmo com pouco dinheiro

De novos nichos em tecnologia até os velhos brechós, selecionamos dez ideias com investimentos de até R$ 10 mil para você abrir o seu próprio negócio

por Mariana Iwakura, Sérgio Tauhata e Wilson Gotardello Filho
Aviso aos empreendedores de primeira viagem: mais do que ter o dinheiro necessário para abrir a sua própria empresa, é essencial ter capital intelectual e conhecimento de causa. “Os recursos financeiros não são o único fator na hora de planejar o negócio”, diz Carlos Alberto dos Santos, diretor do Sebrae Nacional. “É preciso ter experiência no setor. Fazer um bom plano de negócio, considerando todas as variáveis, é determinante para o sucesso ou o fracasso de uma empresa”, afirma Santos. Entre as dez opções com investimentos de até R$ 10 mil (sem incluir o capital de giro) selecionadas nesta reportagem, destaca-se o setor de tecnologia, que deve crescer 7,9% e alcançar receita de R$ 44 bilhões neste ano. “Existe muito espaço para empreendedores inventivos, mesmo que tenham pouco dinheiro no bolso”, afirma Ruben Soto Delgado, presidente da Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro).

Setores mais tradicionais também oferecem alternativas promissoras. Um exemplo é a área de negócios relacionados a cerimoniais: o Brasil é um dos países que mais recebem eventos internacionais no mundo — ocupa o sétimo lugar no ranking da International Congress and Convention Association, principal entidade do setor. Candidatos a empreendedores que tenham recursos limitados para investir também podem apostar em áreas que não sofrem revezes de sazonalidade—caso dos brechós, serviços de tradução ou de entrega de cestas de café da manhã.

MONITORAMENTO DE REDES SOCIAIS >>> R$2.500

Equipamentos e instalações: computador, impressora, internet
Faturamento médio: r$ 5 mil por projeto
Funcionários: 2 (o dono e 1 analista)
Capital de giro: r$ 8.000
Retorno: cinco meses

Joana Resek
No Brasil, 85,6% dos internautas ativos acessaram alguma rede social em março deste ano. Diante desse cenário, analisar a performance virtual de uma empresa na rede se tornou uma atividade lucrativa. A Just Digital, agência que oferece serviços de tecnologia, realizou sete projetos de monitoramento em 2009. Neste ano, o número deve dobrar. “O mercado está muito aquecido. Não dá para ignorar o que as redes sociais estão falando sobre marcas, produtos e serviços”, diz Rafael Cichini, 27 anos, sócio da Just Digital.



APLICATIVOS PARA IPAD >>> R$4.000

Equipamentos e instalações: iMac, internet
Faturamento médio: r$ 30 mil por projeto
Funcionários: 3 (o dono, 1 programador, 1 designer)
Capital de giro: r$ 10.000
Retorno: quatro meses

Joana Resek
Oitenta dias após o seu lançamento, em abril de 2010, as vendas globais do iPad já alcançavam 3 milhões de unidades. Com a chegada do dispositivo ao país, previsto para acontecer este ano,novas oportunidades deverão surgir. Essa é a aposta de Wladimir Braguini Domingues, 31 anos, sóciodaLab360, empresa que já desenvolveu aplicativos de iPad para editoras brasileiras. “Acreditamos muito nesse crescimento. Todos os grupos de mídia querem ter presença digital”, diz. Para criar um aplicativo para o iPad, o empreendedor precisa ter um iMac e os mesmos softwares de desenvolvimento de aplicativos para iPhone, que são disponibilizados pela empresa americana. Além disso, o programador precisa saber trabalhar com linguagem Objective-C.



APLICATIVOS PARA CELULAR >>> R$ 5.000

Equipamentos e instalações: iMac, licenças, internet
Faturamento médio: de R$ 5.000 A R$ 30.000 por projeto
Funcionários: 3 (o dono, 1 programador, 1 designer)
Capital de giro: R$ 8.000
Retorno: quatro meses

Joana Resek
Desde o lançamento do iPhone, da Apple, cresceu o número de empresas que utilizam aplicativos como ferramenta de relacionamento com clientes. Para entrar nesse mercado, versões compatíveis com os sistemas operacionais do Blackberry, Android e Java são fundamentais. “Para desenvolver os aplicativos para iPhone, é preciso ter um iMac”, diz Eric Santos, 30 anos, da agência Praesto. Para os outros, qualquer computador resolve. Antes de disponibilizar o produto, a empresa precisa se cadastrar nas lojas autorizadas das fabricantes.



DESENVOLVIMENTO DE SITES >>> R$ 7.000

Equipamentos e instalações: 2 computadores, softwares (CSS 5 Standard – Photoshop, Dreamweaver, Illustrator, In Design, Acrobat, Flash, Fireworks), internet
Faturamento médio: de R$ 14 mil a R$ 20 mil por projeto
Funcionários: 3 (o dono, 1 programador, 1 designer)
Capital de giro: R$ 8.000
Retorno: seis meses

Joana Resek
Dos 67 milhões de internautas ativos no Brasil, 17,6 milhões já compraram pela rede. Hoje, nenhuma empresa pode ficar fora da internet. E aquelas que já estão on-line precisam se adequar aos novos tempos, interagindo com as ferramentas disponíveis da rede. Para desenvolver ou reformular sites, é necessária a presença de um programador e de um designer. Alexandre Heilbut, 31 anos, sócio da Agência RS, especializada na criação de sites, diz que muitas empresas estão reformando suas páginas. Para este ano, ele espera um faturamento de R$ 1,5 milhão.



ADVERGAMES >>> R$ 9.500

Equipamentos e instalações: 2 computadores, softwares (Adobe Flash, Unity 3D), internet
Faturamento médio: de R$ 8 mil a R$ 10 mil por projeto
Funcionários: 3 (o dono, 1 programador, 1 designer)
Capital de giro: R$ 20.000
Retorno: cinco meses

Joana Resek
De olho no tempo de exposição da marca, que chega a até 20 minutos, as empresas têm investido cada vez mais em advergames, jogos utilizados para fins publicitários. Fernando Chamis, sócio da agência especializada Web Core — que já desenvolveu projetos para a Petrobras, a LG e a Honda — afirma que, no ano passado, a empresa faturou R$ 1 milhão. Desses, R$ 500 mil vieram dos jogos. Para este ano, o faturamento com advergames deve chegar a R$ 1 milhão. Segundo Chamis, a maior dificuldade é encontrar mão de obra qualificada.

Como se tornar um empreendedor melhor

Empresário está abrindo um negócio e tem dúvidas de como errar menos na gestão da empresa. Veja as dicas

Redação PEGN

A partir de agora, publicaremos uma série de vídeos curtos (até três minutos) sobre temas que interessam o empresário que está começando um negócio. Neste primeiro bate-papo, o empreendedor Danny Guimarães, que está abrindo um quiosque de comida japonesa no Rio de Janeiro, levanta a dúvida: como ser um empreendedor melhor e errar menos no começo da empresa. O consultor de empresas Marcelo Cherto responde.

Errou? Que bom. Corrija

O dever da perfeição é o maior empecilho à inovação

Luiz Carlos Cabrera é professor da Eaesp-FGV, diretor da Amrop Panelli Motta Cabrera e membro do Advisory Board da Amrop International (undefined) 23/06/2010

Crédito: ®1 Fernando ®2 Baptistão
 - Crédito: ®1 Fernando ®2 Baptistão

O fi lósofo Mario Sergio Cortella, um caro amigo, me ensinou uma frase que tenho usado muito em processos de coaching: “Um erro deve ser corrigido, e não punido”. O medo de errar é um verdadeiro vaporizador paralisante para profi ssionais em qualquer momento da carreira. O dever da perfeição, que não deixa de ser uma herança totalitária e positivista, é o maior empecilho à criatividade e à inovação. Claro, estou falando dos erros que representam uma falha, algo que não foi feito com dolo ou má-fé.

Estou falando do erro comum que todos podem cometer, mas que somente poucos admitem. O erro na gestão, nas condições que descrevi anteriormente, tem de ser visto não como uma parada obrigatória no que se está fazendo, mas como um simples atraso. Não pode ser visto, quando ele ocorre, como um beco sem saída, mas como um desvio de rota. Pior ainda é o profi ssional falso e hipócrita que acredita que a melhor atitude é esconder o erro ou não falar dele. O erro é para ser discutido, analisado e, aí sim, corrigido.

O dever da perfeição é o maior empecilho à inovação

O processo de correção tem de ser um momento de crescimento, de transparência, de abertura. Nunca de crucifi cação. Pior do que constatar o erro é não aproveitar o momento para aprender. A história cansa de contar o número de vezes que todos os famosos cientistas e inventores erraram. Se Thomas Edison, Benjamin Franklin ou Albert Einstein tivessem parado no primeiro erro, várias invenções do mundo moderno não existiriam ou teriam sido adiadas. E Steve Jobs e Bill Gates? Vocês acham que nunca erraram? É claro que o erro atrapalha, atrasa, incomoda, constrange.

Mas a excelência em tratá-lo traz um efeito multiplicador incrível. Estamos lutando, nas empresas brasileiras, para melhorar a criatividade e incentivar a inovação. Garanto, com a experiência de quem educa há mais de 30 anos, que não falta inteligência ao brasileiro para inovar. Falta, sim, competência para fazer a gestão. E gestão moderna signifi ca ter atitude positiva e corajosa de entender e ajudar a corrigir os erros dos que trabalham à sua volta. O ser humano é imperfeito e por isso maravilhosamente humano. Errou? Apague e faça de novo.

Luiz Carlos Cabrera é professor da Eaesp-FGV, diretor da Amrop Panelli Motta Cabrera e membro do Advisory Board da Amrop International

Fonte: http://vocesa.abril.com.br/desenvolva-sua-carreira/materia/errou-bom-corrija-572545.shtml


O diálogo é a melhor solução para os problemas de sucessão em uma empresa

Num evento realizado pela escola de negócios B.I. Internacional no mês passado, uma turma formada por representantes de oito empresas familiares trocou experiências e foi convidada por um dos palestrantes a levantar os seus maiores problemas na gestão do negócio. Em comum, a maioria delas afirmou não saber como lidar com a sucessão, pois ou o fundador não queria deixar o negócio ou não havia herdeiros capacitados. Perante essa situação, os consultores deram o mesmo conselho a todas: diálogo dentro da empresa.

Segundo eles, é comum nas empresas familiares o receio na hora de falar de sucessão, uma vez que a ela está atrelada, muitas vezes, a ideia de morte de alguém da família. Porém, encarar que o fundador não é eterno é essencial para a continuidade dos negócios. Caso a própria família não consiga tocar no assunto, é possível buscar ajuda em consultorias especializadas, que contam com o apoio de psicólogos e outros profissionais gabaritados para expor a situação sem ofender os envolvidos.

Outro ponto citado pelos especialistas se refere à falta de preparo dos herdeiros para assumir responsabilidades, seja pela pouca idade ou pela falta de experiência e qualificação. Numa das empresas, os fundadores tinham três filhos - duas meninas e um rapaz - e eles preferiam que o único homem dentre os herdeiros assumisse a direção dos negócios, pois acreditavam que ele era o melhor. As irmãs, contudo, achavam que também tinham direito à liderança, mesmo uma delas não trabalhando mais na empresa. Nesse caso, o palestrante aconselhou a escolher por competência - e deixar isso muito claro para os filhos. Aliás, decidir pelo mais qualificado e apto a tocar os negócios da organização é a melhor saída sempre. O mais difícil, entretanto, é demonstrar que essa escolha é apenas profissional e nada tem a ver com sentimentos.

Para os consultores presentes no evento, todas essas questões podem ser resolvidas quando a conversa entre líder, sócios e familiares acontece sem receios de tocar em assuntos “proibidos”. Falar abertamente sobre os problemas é o primeiro passo para a descoberta de uma solução, concluíram.

Fonte: http://www.papodeempreendedor.com.br/empreendedorismo/o-dialogo-e-a-melhor-solucao-para-os-problemas-de-sucessao-em-uma-empresa/

50 ideias de negócios

Boas ideias de negócios
Clique nos ícones coloridos da animação abaixo e acesse os mercados que oferecem boas oportunidades para quem quer aproveitar o crescimento econômico do país e abrir o próprio negócio. Os investimentos variam de R$ 18 mil a R$ 2,2 milhões

Por Katia Simões, Sérgio Tauhata e Wilson Gotardello Filho / Animação: Marcio Taú

http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI149404-17192,00-IDEIAS%20DE%20NEGOCIOS.html

Você está preparado para abrir seu próprio negócio?

Responda às perguntas do teste e descubra

Teste elaborado pelo consultor de orientação empresarial do Sebrae Renato Fonseca de Andrade
http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI149064-17189,00-VOCE%20ESTA%20PREPARADO%20PARA%20ABRIR%20SEU%20PROPRIO%20NEGOCIO.html

Passo a passo para abrir uma empresa

A animação abaixo mostra todo o caminho que deve ser percorrido pelo empreendedor ao formalizar o seu negócio

Texto: Rafael Farias Teixeira / Ilustração e animação: Marcio Taú

Tudo para montar o escritório em casa

Confira os equipamentos que fazem com que o home office funcione direito
Por Wilson Gotardello Filho

Montar o escritório em casa — seja por necessidade ou por vontade — é uma tendência no Brasil. Segundo dados do Plano Nacional de Amostra por Domicílio (PNAD), 18,7 milhões de brasileiros trabalham por conta própria no lar. Ter uma boa estrutura tecnológica é fundamental para que o negócio caseiro funcione. Para Ivair Rodrigues, diretor de pesquisa da consultoria ITData, é importante prestar atenção nos detalhes, para não ter uma surpresa desagradável depois. “Um antivírus muito potente, por exemplo, é essencial. Lembre-se de que você estará lidando com arquivos da empresa e não pessoais”, diz. Foi para ampliar a segurança que Silvana Santos Andrade, 37 anos, proprietária da empresa de organização de festas Unidunitê, limitou o uso do computador em seu home office. “Tenho três filhos, mas o computador é só para a empresa. Tenho medo de pegar algum vírus ou perder arquivos importantes”, diz.

Além do investimento em segurança, vale considerar alguns equipamentos que facilitam o dia a dia da empresa. Se oempreendedor trabalha com muitos clientes e realiza visitas externas, o ideal é adquirir um notebook. Caso contrário, um desktop atende às necessidades. Um leitor de código de barras é uma opção interessante para quem paga todas as obrigações financeiras pela internet — esse tipo de equipamento pode ser encontrado em lojas de artigos de informática a preços que variam de R$ 100 a R$ 1.000. Confira a seguir outros itens que ajudam quem toca o negócio de casa


1. ROTEADOR DIR-600 | D-LINK, R$ 179
Se o seu computador não for o único em uso, é importante contar com um roteador. Assim, a conexão pode ser compartilhada por outros aparelhos na casa. O DIR-600 tem switch integrado de quatro portas, o que possibilita a conexão direta de até quatro máquinas, e tecnologia firewall, que protege contra ataques de hackers. A área de cobertura é de 200 metros quadrados.

2. HD EXTERNO EGO 1TB | IOMEGA, DE R$ 699
Um hard disk externo é uma boa alternativa para realizar o backup dos arquivos da sua empresa. Para dar mais segurança ao home office, é fundamental armazenar dados estratégicos em um local que não seja o HD do computador. “É indiscutível a necessidade de algum tipo de solução backup, e o HD externo é a mais simples delas”, diz Rodrigues, do ITData. Além do modelo de 1 TB, o eGo tem versões de 500 GB (por R$ 599) e de 2 TB (por R$ 1.199).

3. NOBREAK BACK-UPS BR1200BI-BR | APC, R$ 489
Um nobreak possibilita manter equipamentos ligados mesmo quando há falta de energia. O dispositivo vem com baterias internas que entram em ação imediatamente após o corte do fornecimento. Protege contra danos no hardware e previne perdas de dados. O Back-UPS BR 1200VA consegue sustentar um computador com monitor por até 1 hora e 20 minutos e tem entrada para oito tomadas.

4. FONE E MICROFONE LIFECHAT LX 2000 | MICROSOFT, R$ 89
Lidar com clientes e fornecedores fora do estado ou do país pode ser extremamente caro. Para evitar sustos com a conta telefônica, o ideal é ter uma solução VoIP (voz sobre IP) e economizar com as ligações. Um bom equipamento de áudio para quem trabalha dessa maneira é fundamental. O Lifechat LX 2000 tem design dobrável, controle de volume, microfone embutido e tecnologia plug and play, ou seja, não necessita de software. Basta conectá-lo ao computador e começar a falar.

5. MULTIFUNCIONAL PLATINUM PRO905 | LEXMARK, R$ 1.099
Mais do que simplesmente imprimir documentos, quem trabalha em casa precisa estar pronto para todas as demandas gráficas. Por isso, é indicado investir em uma multifuncional com recursos de impressão, scanner, fax e copiadora. A Platinum Pro905 tem tela de controles em que é possível acessar e imprimir conteúdo diretamente da internet, sem necessidade de utilizar o computador. Além disso, digitaliza documentos e envia por e-mail a partir da multifuncional.

6. STORAGE STORCENTER IX-2 200 1 TB | IOMEGA, R$ 1.399
É ideal para quem tem mais de um computador em seu escritório caseiro. Com o Storage, é possível ligar no mesmo local todos os eletrônicos, como computadores e impressoras. Essa arquitetura também permite que os arquivos mais importantes fiquem guardados fora do hard disk. O usuário pode inclusive passar arquivos para a máquina com um pen drive, sem ligar o desktop. O equipamento vem com softwares da EMC e também está disponível na versão de 2TB, com valor de R$ 1.899.


Revista PEGN

Etiqueta online: os dez mandamentos das redes sociais

Por Tagil Oliveira Ramos Especial para IT Web



As dicas estão baseadas nas melhores práticas da Web 2.0

1. Não escreva online o que não falaria pessoalmente.

2. Não faça de seu post uma granada. A vítima pode ser você.

3. Não cite o nome de ninguém em vão. Calúnia, injúria e difamação são crimes.

4. Não roube as ideias dos outros. Cite suas fontes. Plagiar é feio.

5. Não abuse nos palavrões e termos de baixo calão. Eles só têm graça quando bem-aplicados.

6. Não pratique spam (propaganda não-autorizada). Mas enviar uma mensagem interessante para sua rede é mais do que saudável.

7. Não divulgue boatos (hoax) ou mentiras. Informe-se na própria rede. Sempre tem alguém que sabe.

8. Não publique opiniões preconceituosas. A rede é um ambiente democrático, com espaço para todos.

9. Não publique suas informações privadas. Os marginais estão de olho.

10. Não invada a privacidade de ninguém. Dá processo e muita dor de cabeça.


Link do artigo:
http://www.itweb.com.br/noticias/index.asp?cod=69063

Etapas para evoluir na carreira

Por Carlos Cruz* | HSM Online - Em 16 de junho de 2010


Você é aquela pessoa que percebe a sua carreira como responsabilidade exclusiva da empresa? Acredita que sua ascensão é uma questão de sorte, ou seja, estar no lugar certo na hora certa? Ou assume a responsabilidade pelo seu plano de carreira, prepara-se, tem consciência que pode fazer escolhas e investir por conta própria no seu desenvolvimento?

Evolução

No passado, a carreira de uma pessoa tinha como característica “vida na empresa”, ou seja, quanto mais tempo você trabalhava na mesma instituição, mais você era remunerado e, normalmente, as possibilidades de ascensão eram verticais. Sendo assim, as empresas eram as responsáveis pela carreira dos seus empregados.

Na década de 80, a descrição de cargos vira moda nas grandes companhias com o objetivo de promover planos de carreira aos seus colaboradores. Mas, como nem todos desejavam e tinham aptidão para assumir um cargo de chefia, surge a carreira em Y que dá a opção de seguir dois caminhos diferentes: ser promovido para um cargo de chefia ou tornar-se um especialista.

Com a globalização, o advento das novas tecnologias e as mudanças incessantes e constantes que vêm afetando o ambiente empresarial desde a década de 90, surge a necessidade de adaptação a tais fatores por parte das empresas e dos profissionais. Diante disso, o lema vira “empregabilidade” (palavra que vem do inglês Employability), e significa o conjunto de conhecimentos, habilidades e comportamentos que tornam um profissional preparado e importante não apenas para a empresa em que atua, mas para qualquer companhia que tenha a necessidade de contratá-lo.

E hoje?

Atualmente, quem compete no mercado de trabalho, investe por conta própria na formação, negocia seu talento com mais desenvoltura e assume total responsabilidade pelo seu plano de carreira independentemente da empresa em que trabalha. Esta é a aplicação, na prática, do conceito de carreira sem fronteiras, descrito há alguns anos pelo professor britânico Michael Arthur.

1 - Invista no autoconhecimento

A parte mais importante, desafiante e constante no desenvolvimento profissional é, sem dúvida, conhecer a si mesmo, reconhecer os seus valores e ter conhecimento dos seus talentos. Caso contrário, o profissional poderá cair em armadilhas quando se executa um trabalho que demanda pouco dos pontos fortes e muito dos pontos fracos. Outros riscos da falta de conhecimento próprio são a perda de foco e a visão limitada das possibilidades.

2- Explore todas as oportunidades

Boa parte das pessoas ainda se limita a orientar a sua carreira apenas considerando o organograma e plano de cargos e salários da empresa em que atua. Procure explorar oportunidades dentro e fora da empresa em busca de tendências e de opções alinhadas com seus objetivos.

3 - Seja estrategista e crie objetivos que dependam de você

É imprescindível ter metas definidas com prazos para serem alcançadas. Porém, tome cuidado ao definir que em três anos você tem como objetivo alcançar o cargo X, pois esse é um referencial externo que depende de terceiros e você corre o risco de se frustrar. Sugiro que tenha como objetivo principal algo que dependa única e exclusivamente de você. Responda a pergunta: “Como posso estar mais realizado profissionalmente daqui a dois, cinco ou dez anos?”. Em seguida, trace objetivos secundários que, neste caso, podem estar relacionados a assumir a liderança da equipe y na empresa A.

4 - Foque na ação para alcançar a realização

Os objetivos definidos serão possivelmente alcançados quando você traçar um plano de ação consistente. Crie “mini metas” para serem alcançadas e especifique quais serão os indicadores de sucesso. Para isso, responda a pergunta: Como saberei que estou alcançando meus objetivos na carreira?

5 - Monitore, comemore e mude se for preciso

Revise, constantemente, o seu plano de carreira verificando se os indicadores de sucesso estão sendo alcançados e, em caso positivo, comemore. Esteja aberto aos resultados e, se for preciso, mude.


* Carlos Cruz (Coach Executivo e de Equipes. Conferencista em Desenvolvimento Humano e Diretor da Up Treinamentos & Consultoria. Ministra palestras e treinamentos focados no desenvolvimento humano, abordando temas como: coaching e liderança, gestão e trabalho em equipe, motivação e vendas.)


Link do artigo:
http://br.hsmglobal.com/notas/57931-etapas-evoluir-na-carreira

Tabelas de Valores

Quanto cobrar pelo seu trabalho:

veja nos links abaixo algumas informações que podem ajudar vc a definir seu preço quando for fazer algum job:

Tabelas de Preços Nacionais

Tabela da AMPRO 2006 - Associação de Marketing Promocional

Tabela Adegraf (associação dos Designers do DF) - 2005/2006

Tabela Referencial - Revista Webdesign

Tabela Sinapro

Tabela de Preços de trabalhos Jornalísticos

Tabela ABEMD - Criação
*ver adaptações regionais de preços

Formatos de Remuneração - ABEMD

Recomendação de Tabela de preço - ABEMD
*ver adaptação regionais de preços

Recomendação para Concorrência - ABEMD

Recomendações sobre Remuneração - no caso sobre fee mensal
Recomendações sobre Remuneração II - fee mensal

Tabela ADG

Tabela SAPES (Sindicato de Agencias do ES) - tabela de fevereiro de 2005 - tabela super bem organizada tem de tudo vale a pena dar um olhada

Tipos de Remuneração para Freelancers

Tabela de Preços Reporter Cinematográfico - ARFOC RJ





Tabelas de Preços no Exterior

Design and Marketing Price List

Grafic Design

Prices Services - Kestrel Designs

Prices SMD Design

http://www.gag.org/


Programinhas:

Tarifador de Serviços (Freeware)
Software controlador de tempo de trabalho, com ele é possível saber quanto está custando o desenvolvimento, bom para quem contrata, bom para quem desenvolve. Gera relatórios em HTML, auto-salvamento de 3 em 3 minutos, visualização na Barra de Tarefas, criação de atalho na área de trabalho (Desktop).

Hourly rate meter 1.00 (Freeware)
Calcula seu tempo de trabalho e pagamento

TimePanic 2.4 (Shareware)
Controle o tempo gasto com cada tarefa do seu trabalho, assim você poderá melhorar sua metodologia de trabalho e controlar o tempo gasto com cada projeto. Também é possível registrar tudo separado por categorias e facilitar a análise depois. Possui utilitário de instalação e desinstalação.

Clockshop Lite 1.1 (Shareware)
Com este programa é possível controlar o tempo. Ele controla o tempo gasto trabalhando com aplicações e documentos. Com somente um clique do mouse é criado um timer, e com dois cliques do mouse é possível ver estatísticas para qualquer timer ou projeto. Além disso, este programa pode criar quantos marcadores forem necessários para cada projeto, e personalizá-los para monitorar melhor seu tempo.

II_WorkProject 4.41 (Shareware)
Gerencie seu tempo gasto em diversos trabalhos, quanto tempo durou cada projeto no total, etc. O programa gera relatórios e serve tanto para calcular preços de desenvolvedores quanto para verificar demanda de tempo em projetos. Possui utilitário de instalação e desinstalação.




Navegando pelo orkut um usuário postou uma forma bem legal e simplificada de como calcular seu preço:

Definindo o seu valor

Então quando a tabela da ADG parece pouco apropriada para o cliente de pequeno porte (isto varia pra cada região pra cada mercado em questão):

-quanto PRECISO e mereço ganhar por mês?

-vamos supor que a minha remuneração ideal seja R$ 4.000,00 por mês.

-divido 4.000,00 pelo número de dias úteis do mês. em média 20 dias úteis. 4.000/20= R$200,00 por dia de trabalho.

-Quantas horas desejo trabalhar por dia?
vamos supor 8 horas/dia, então: R$200/8h = R$25/hora.

- E finalmente quantas horas necessito para concluir o trabalho e quanto gasto em material infraestrutura etc.
supondo que se trabalharia 40 horas pra se concluir o trabalho: 40h x R$25 = R$ 1.000,00 + gastos diversos (luz, telefone, transporte, manutenção etc).


É claro que estes valores são subjetivos e não se aplicam em todos os mercados, cabe a você definir o quanto é justo e viável (pela qualidade do teu trabalho) de o quanto ganhar por mês.

Dica.: a ADG tem uma boa publicação sobre o assunto "O valor do Design"




Dica da Matéria:
Uma tabela de preços de design gráfico
Monte a sua planilha de custos
Gato por Lebre



Dica de Leitura:


O Valor do Design: Guia ADG Brasil IFDBlog Recomenda
SENAC (ED.)
SINOPSE: Como é o cotidiano profissional do designer gráfico? Como calcular o preço do serviço de design e como fazer um contrato? Como funciona o mercado? Qual é a ética da profissão? Como se formar e como se manter constantemente atualizado? Este guia responde a essas e outras perguntas que estão na cabeça dos designers gráficos, dos estudantes de design, dos seus parceiros habituais de trabalho e dos usuários dos seus serviços.


DUVIDAS FREQUENTES

Por que não consigo seguir a Tabela de Preços da ADG Brasil?
A Tabela Referencial de Preços da ADG Brasil foi primeiro desenvolvida e publicada no Kit Prática Profissional (ADG Brasil, 1998), sendo revista e atualizada no primeiro trimestre de 2002 para publicação no livro O Valor do Design (co-edição ADG Brasil / Editora SENAC, 2003), que contém uma útil descrição dos critérios nela utilizados. Esta tabela foi elaborada como instrumento norteador de preços para projetos de design gráfico padrão com base em preços praticados por associados (atuantes em estruturas de diversos portes, devidamente legalizadas, com respectivos encargos e tarifas) da ADG Brasil em São Paulo - de uma forma geral, a região mais desenvolvida economicamente e em termos de variedade de segmentos do mercado de design gráfico. Como as características sócio-econômicas variam de região para região neste nosso imenso e nem sempre equilibrado país, é bastante provável que mesmo com as flutuações de mercado e inflação, haja discrepância entre o que era cobrado em São Paulo em 2002 e o que costuma ser cobrado hoje em cenários diferentes. É intenção da ADG Brasil a constante atualização e ampliação desta tabela REFERENCIAL - ou seja, do que já é cobrado pelos escritórios -, levando em conta as diferentes realidades do país.


Onde posso registrar o meu trabalho?

Escola de Belas Artes da UFRJ - Seção de Direitos Autorais
Cidade Universitária
Campus do Fundão - Rio de Janeiro RJ
tel. 21.2598.1649 / 21.2280.8693
www.eba.ufrj.br/direitosautorais

  • Escritório de Direitos Autorais Fundação Biblioteca Nacional
    www.palavreiros.org/direitosautoraisnormas.htm

    Sede Nacional:
    Palácio Gustavo Capanema
    Rua da Imprensa, 16 / 12º andar / sala 1205
    Castelo 20030-120 Rio de Janeiro RJ
    Tel. 21.2220.0039

    Escritórios de Representação:
    - Belém, PA: tel. 91.211.1436
    - Belo Horizonte, MG: tel. 31.269.1166
    - Brasília, DF: tel. 61.443-5682 / 61.443.0852 / 61.443.9142
    - Cuiabá, MT: tel. 65.634.4101
    - Curitiba, PR: tel: 41.322.9800 / 41.224.0575
    - Florianópolis, SC: tel. 48.231.1590
    - Natal, RN: tel. 84.221.6153
    - Porto Alegre, RS: tel. 51.3316.3402
    - Recife, PE: tel. 81.3221.3716 / 81.3222.2669
    - Salvador, BA: tel. 71.328.4555 Ramal 227
    - São Paulo, SP: tel. 11.3826.0044 / 11.3825.5249
    - São Cristóvão, SE: tel. 79.212-6521 / 79.241-3995
    - Vitória, ES: tel. 27.335.2817 / 27.335.2378


  • INPI - Instituto Nacional de Propriedade Industrial
    Sede Nacional:
    Praça Mauá nº 7
    Centro 20081-240 Rio de Janeiro RJ
    Tel. 21.2139-3000 / 21.2233.9631 / 2139-3528 / 2139-3306
    Representações Nacionais em www.inpi.gov.br

  • Legislação dos Direitos Autorais
    www.cultura.gov.br
    O designer gráfico deve inserir nas peças do projeto o crédito do profissional ou do escritório? Em caso positivo, e se o contratante não aceitar?
    A ADG Brasil defende a autoria dos projetos de design gráfico, mas a defesa da sua autoria depende muito de como você desenvolve seus projetos. Pense que sua assinatura autoriza o cliente a defender-se de algum prejuízo que por ventura seu projeto possa lhe causar. Assim, quanto mais qualidade, critérios e conceitos seu trabalho incorporar para o bom atendimento ao cliente, maior a disposição deste em acatar sua autoria.




  • Fonte: IFDcom.



    Equipe Freelance Now

    Quatro papéis da comunicação empresarial nas mídias sociais

    Em 10 de junho de 2010

    191 visualizações

    Cláudio Torres - HSM Online


    As mídias sociais são um fenômeno consolidado no Brasil e no mundo, e aos poucos as empresas estão se adaptando a esta realidade. Neste processo os executivos se dividem, entre os ansiosos, que acham que a empresa já devia ter feito seu perfil no Twitter e os conservadores, que acreditam que as mídias sociais são arriscadas, sem controle, e, portanto preferem ficar de fora.

    Entre os dois grupos, a empresa deve compreender uma realidade incômoda: não é a empresa quem decide se vai ou não estar nas mídias sociais, são seus consumidores que decidem se vão usá-las para falar da empresa e de seus produtos. Assim, só cabe a empresa controlar o ímpeto dos ansiosos, e sair do imobilismo dos conservadores, se concentrando em planejar a comunicação empresarial nas mídias sociais. Para isso, é importante primeiro entender as mídias sociais, e um fenômeno que está associado a elas: a mudança da atenção do consumidor.

    O mundo das empresas sempre foi centrado na mídia, basicamente por que a atenção do consumidor sempre esteve lá. Através das mídias a empresa se comunicava com seus consumidores e seus stakeholders. Mas o consumidor mudou. A atenção do consumidor agora está centrada nas pessoas. São consumidores falando com outros consumidores sobre suas vidas e experiências, e também sobre as empresas e seus produtos. Para isso eles escolheram as mídias sociais, por que ali conseguem se relacionar com outros consumidores, que confiam e respeitam.

    Assim, as empresas têm que trabalhar com este novo veículo de comunicação, intensificando seu foco nas mídias sociais, com estratégias baseadas em pessoas e relacionamento, ou melhor, no relacionamento com uma rede de pessoas. Mas o fenômeno das mídias sociais vai além da simples mudança de foco do consumidor. Nelas, as pessoas são ao mesmo tempo produtores e consumidores de informações, profissionais e indivíduos, consumidores falando de produtos e colaboradores falando de suas empresas e empregos. Esta pluralidade, além dos aspectos de marketing e comunicação, levanta questões éticas em torno do papel das pessoas enquanto colaboradores de uma organização.

    Uma empresa não pode trabalhar nas mídias sociais pensando somente em consumidores. É preciso entender que não há fronteiras entre os papéis dos indivíduos. Seus colaboradores também usam as mídias sociais em suas casas. Ignorar esta pluralidade de papéis é tão perigoso quanto ignorar as mídias sociais.

    Portanto, as empresas têm o desafio de planejar a comunicação empresarial de forma integral, observando não só a mudança de foco do consumidor, mas também a pluralidade de papéis que ele exerce neste meio. A nova comunicação empresarial deve abranger as mídias sociais, e todos os papéis que um indivíduo pode ocupar: Consumidor, Colaborador, Gestor e Influenciador.

    Um mesmo indivíduo exerce cada um destes papéis para diferentes organizações. Ele é consumidor de algumas empresas, é colaborador da sua empresa, gestor de informações e de conhecimento da empresa e de terceiros, e finalmente, influenciador nas suas redes sociais. Assim é preciso ir além do discurso das mídias sociais como simples ferramenta de marketing, e planejar a comunicação empresarial considerando estes quatro papéis:

    1. Gestão da comunicação empresarial: focada no mercado e nos stakeholders, estabelecendo a presença da empresa nas mídias sociais, com monitoramento, comunicação institucional e gerenciamento de crises.

    2. Gestão do marketing digital: Focada no consumidor, estabelecendo o relacionamento da marca com seus consumidores, criando fãs da marca, e um atendimento pessoal e diferenciado.

    3. Gestão da comunicação pessoal: Focada nos colaboradores, nas questões éticas e de responsabilidade no trato com suas redes sociais pessoais, treinando as pessoas para que entendam seu papel nas mídias sociais, e sua capacidade de ajudar ou prejudicar a marca.

    4. Gestão do conhecimento: Focada na circulação das informações e do conhecimento, mudando o paradigma da comunicação interna, saindo do foco na gestão de TI e no e-mail, e abrindo caminho para novas estratégias colaborativas, mais eficientes e inovadoras, baseadas em mídias sociais corporativas internas.

    Atuando nestes quatro papéis, a empresa pode desenvolver seu planejamento de comunicação empresarial nas mídias sociais, permitindo que a nova cultura seja incorporada pela organização de forma orgânica e segura, e evitando as armadilhas e crises nas quais muitas organizações têm caído por falta de preparo.


    Cláudio Torres (Graduado em Engenheira Eletrônica pelo ITA, tem Mestrado em Sistemas pela USP, e pós-graduação em Marketing na Suécia. Atua como Coach Digital, Consultor e Palestrante em marketing digital e mídias sociais, e desenvolve campanhas publicitárias na internet para várias agências de publicidade. É professor de diversos curso de pós-graduação e MBA em instituições como ISAE/FGV, Pitágoras, IBG e Idigo. É autor do livro A Bíblia do Marketing Digital).

    Link do artigo:
    http://br.hsmglobal.com/notas/57725-quatro-papeis-da-comunicacao-empresarial-nas-midias-sociais

    Qual a importância de um designer gráfico para uma empresa?

    Em 09 de junho de 2010

    125 visualizações Por: Equipe InfoMoney - InfoMoney


    SÃO PAULO – Com a concorrência cada vez mais acirrada, as empresas necessitam do trabalho de um profissional responsável pela comunicação visual, que terá o objetivo de inserir aquela marca na "cabeça" dos consumidores.

    É o caso do designer gráfico, que irá desenvolver todas as artes visuais da organização, desde o desenvolvimento do site até a personalização da marca e logo e a criação de folders, anúncios e catálogos.

    “Creio que somente um profissional qualificado poderá, de forma eficaz, transformar conceitos abstratos e produtos físicos em linguagem visual, visando a comunicação estratégica de uma marca”, afirma o publicitário e designer da Link Portal da Comunicação, Ed Coelho.

    Para Coelho, a comunicação visual é necessária para manter o diálogo com o público e facilitar a identificação da empresa em diversos meios de informação.

    Planejamento é a alma do negócio
    Determinante para toda a reformulação e identidade visual da empresa, o trabalho do designer é essencial ainda na fase de preparação da marca.

    “O planejamento é fundamental para atingir os objetivos pretendidos para as peças gráficas. Por isso, o apoio de um profissional gabaritado é de extrema importância para evitar que ocorram erros”, diz Coelho.

    De olho nas vendas
    De acordo com o publicitário, o envio de e-mail marketing para clientes cadastrados tornou-se uma maneira eficiente de atrair consumidores. Para isso, o designer deverá criar de maneira criativa uma arte para as mensagens.

    De modo a melhorar a comunicação interna, boletins informativos impressos ou eletrônicos podem ser a saída. No caso da comunicação externa, além dos anúncios promocionais, é imprescindível que a organização elabore folders dos produtos e seu perfil institucional.

    “Esses instrumentos elaborados por um designer gabaritado contribuem para que a divulgação dos produtos e serviços da empresa estejam alinhados com a imagem da instituição”, ressalta Coelho. “O designer não deve focar só no que foi pedido, mas sim naquilo que o cliente necessita como solução”.

    Link do artigo:
    http://web.infomoney.com.br//templates/news/view.asp?codigo=1874905&path=/suasfinancas/