Nove passos para ter sucesso nas atitudes de marca

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Conheça os fatores comuns à maioria das empresas, produtos e serviços que ganharam percepção de valor a partir de suas atitudes

Por Com:Atitude, do Mundo do Marketing | 18/11/2011

pauta@mundodomarketing.com.br

Nem todas as empresas apropriam-se das estratégias de atitude de marca com a mesma intensidade. Setores e organizações dão-se conta da sua relevância em distintos momentos, sobretudo quando há uma conscientização acerca da necessidade de transcender o discurso – bem como a oferta trivial de produtos ou serviços – e rumar para a prática. Esta demanda social tem-se mostrado progressivamente intensa, dado o aumento não apenas do poder aquisitivo dos consumidores em países emergentes, mas também do senso crítico dos indivíduos potencializado pelas tecnologias de informação e comunicação. Um mundo mais transparente, interconectado e fragmentado exige das marcas uma postura que seja mais horizontal e menos hierárquica, mais relevante e menos impositiva, mais compartilhadora e menos autocentrada. Neste sentido, as atitudes de marca figuram como uma maneira consistente de colocar em exercício um propósito e, a partir destas iniciativas, dialogar com os públicos em outro nível de maturidade.

Atitudes são associações feitas por marcas a causas e conteúdos que fazem sentido, simultaneamente, para o negócio e seus respectivos públicos. Por meio delas, cria-se uma atmosfera simbólica compartilhada, na qual são estabelecidos vínculos que superam as transações e constituem conexões afetivas, cujos efeitos levam a uma sensação de catarse genuína – e não um efêmero deleite publicitário. A apropriação de uma ou mais causas por parte de uma marca – o que representa um compromisso com um tema de interesse público – deve ser diretamente proporcional ao alinhamento destes territórios ao negócio da companhia e seus produtos ou serviços. E, quanto mais elevada esta proporção, maior a possibilidade que as atitudes têm de contribuir para o aumento do valor percebido de uma marca.
Muitas empresas começam sua trajetória em atitudes conduzindo ações eventuais, sejam elas no campo esportivo, cultural, social, ambiental, de entretenimento ou comportamento. O passo seguinte consiste no aumento da regularidade neste tipo de investimento, que geralmente é priorizado quando se nota sua eficácia para incrementar o relacionamento junto aos públicos. O estágio de amadurecimento posterior dá-se pela integração das atitudes em torno de uma narrativa única, que organiza as ações regulares em programas e causas de interesse público e otimiza a aplicação de recursos. Por fim, o estágio máximo resulta na integração das atitudes ao negócio da companhia, momento no qual as causas por ela abraçadas influenciam diretamente sua conduta mercadológica.

Para que façam sucesso, no entanto, as atitudes devem cumprir alguns requisitos fundamentais, como demonstra o aprendizado de muitas empresas que tiveram êxito em suas iniciativas. O Com:Atitude lista nove fatores que auxiliam na elaboração e implementação de uma estratégia de atitude de marca:

Nove passos para ter sucesso nas atitudes de marca1. Conexão ao negócio
As atitudes devem responder aos objetivos estratégicos do negócio, seja ele representado por uma corporação, produto ou serviço. A General Electric, por exemplo, criou a plataforma Ecomagination como um meio de comunicar sua proposta sustentável e, também, desenvolver ações para adaptar seu modelo operacional às novas demandas socioambientais. Quanto maior esta ligação ao core business, mais prioridade e legitimidade se conferem às atitudes.

2. Alinhamento à marca
Uma das principais métricas que julgam a efetividade de uma atitude está em sua capacidade de materializar o significado de uma marca ao trazer para o público de forma concreta seu propósito, valores, atributos e posicionamento. A Red Bull é uma das companhias que melhor executam esta tarefa, pois soube – ao associar sua bebida a conteúdos como esportes extremos, cultura urbana, entre outros universos simbólicos – fazer transcender as características intrínsecas e extrínsecas de seu produto para um contexto muito mais amplo. Ao expandir o potencial energético do líquido a territórios como o automobilismo, a marca converte-se em um núcleo de hábitos, desejos e comportamentos que vai muito além de uma mera oferta de produto.

3. Relevância para os stakeholders
A apropriação de causas que façam sentido apenas para a marca não tem o menor potencial de agregar valor à sua percepção. Deve haver cuidado na escolha das frentes de atuação a serem adotadas, as quais necessitam manter conexão com o negócio, à marca e, também, aos interesses dos stakeholders. Sem isso, não há legitimidade no compromisso assumido por uma organização. Esta é uma preocupação que fundamentou a política de patrocínios culturais da Petrobras, que, a partir do caráter público de suas operações, desenvolveu uma abordagem relativa ao tema que reafirmasse seu posicionamento de tratar o cenário cultural não apenas sob uma lógica de visibilidade ou promoção, mas de consistência, perenidade e contemplação de questões cruciais para o desenvolvimento da causa no País.

4. Envolvimento interno
Somente uma cultura interna alinhada é capaz de levar adiante uma política de atitude de marca. O compromisso da liderança, bem como dos gestores dos patrocínios e programas consiste no mais direto elo deste requisito, mas, quanto maior a pulverização da apropriação de causas e conteúdos junto aos colaboradores de uma companhia, maior a capacidade de expandir seu potencial perante toda a cadeia de valor na qual ela está inserida. Uma das empresas que cumprem bem este papel é a Coca-Cola, que usa sua ampla rede de distribuição para mobilizar consumidores e outros públicos em suas atitudes socioambientais. A Natura, ao envolver suas 1,2 milhão de consultoras em alguns de seus programas, também demonstra que é possível fazê-lo.

5. Clareza, foco e posicionamento únicos
A abordagem conduzida nas atitudes deve ser compreensível e focada para que não crie dubiedades desnecessárias. Como não é possível contemplar ações que ultrapassam a capacidade que a organização tem de gerenciá-las, deve-se optar por um recorte que permita à marca direcionar esforços que resultem em consistência no segmento eleito. A Natura, ao contemplar um nicho específico da produção cultural brasileira em seu programa musical, conseguiu estabelecer um território peculiar mesmo em um cenário tão saturado e apropriado pelas marcas. Diferenciação, portanto, é outro aspecto fundamental na determinação de quais causas abordar.

6. Ativação adequada
Atitudes de marca não param no agir. Elas são apenas o início de um processo que visa envolver os públicos de maneira consistente e afetiva. Para tanto, comunicar é essencial. Quando se investe em programas ou patrocínios, deve-se reservar boa parcela da verba para a ativação das iniciativas. O Rock in Rio foi, recentemente, um exemplo desta postura, em que diversas marcas, de setores absolutamente variados, lançaram mão de inúmeras ferramentas de comunicação para potencializar a percepção e a visibilidade da propriedade adquirida.

7. Parcerias confiáveis
Muitas vezes, é preciso delegar para terceiros a gestão de uma atitude, como se vê comumente com eventos, ações esportivas, centros e programações culturais ou mesmo iniciativas socioambientais. Neste sentido, a associação a organizações de apoio deve ser feita com extrema cautela, de modo a garantir que a marca envolvida apenas tenha a ganhar em consistência e gestão da atitude desenvolvida. No caso de projetos que envolvem seleção pública, o estabelecimento de critérios objetivos e um filtro pautado por comissão técnica de excelência auxiliam na escolha de ações alinhadas aos preceitos de qualidade requeridos para uma plataforma consistente de atitudes.

8. Monitoramento de resultados
Para uma eficiente gestão das atitudes, o acompanhamento e a mensuração de resultados auxilia não apenas em suas respectivas melhorias, mas na prestação de contas acerca do que é feito perante acionistas e outros públicos. Indicadores consistentes, que considerem o interesse público e o retorno para a marca são cruciais para a continuidade de investimentos em atitudes por parte de uma empresa. Este trabalho começa no início do planejamento, quando são traçados os objetivos estratégicos das atitudes. A partir deles, é possível mensurar o retorno após determinado prazo.

9. Visão de longo prazo
Atitudes consistentes pressupõem compromisso. E esta percepção cria-se somente com o tempo. Contra marés de oportunismo, marcas como a Rede Globo – com o Criança Esperança – e McDonald’s, que conduz o McDia Feliz, demonstram a capacidade que uma organização tem de manter por longo tempo ações que fazem sentido para ela e seus públicos. Construir marca pressupõe visão de longo prazo e não ganhos efêmeros. Neste sentido, as atitudes desempenham uma função que contribui para o amadurecimento da relação entre uma empresa, produto ou serviço e o mercado, em que as ações antecedem e qualificam a comunicação, civilizando o discurso, conferindo ética às práticas organizacionais e tornando mais justa e horizontal a relação entre corporações e seus stakeholders.
*Por Rodolfo Araújo. Esta reportagem foi publicada originalmente no portal Com:Atitude, da Edelman Significa, e agora no Mundo do Marketing de acordo com parceria que os dois portais mantêm.

Como construir uma empresa familiar eficiente: 8 dicas


Este texto faz parte da coluna da Plataforma Brasil feito especialmente para os leitores do Saia do Lugar.Por: Gustavo Chierighini, fundador da Plataforma Brasil Editorial.


À parte de tudo o que se propaga sobre as verdadeiras vantagens que uma administração profissional oferece, com seus mecanismos de governança, e eventualmente com dispositivos de transparência de informações, sabemos bem que tais práticas, ainda hoje, são uma exceção.

Grande parte das empresas nasce com uma administração onde a participação dos membros de uma mesma família, em geral, é determinante. Trata-se portanto de um modelo de gestão muito questionado, mas que também é alvo de preconceitos, pois nem sempre uma administração tocada por irmãos, filhos e pais é necessariamente ineficiente ou um porto seguro para parentes incompetentes e preguiçosos.

Inúmeros grupos empresariais, hoje tocados por administradores profissionais e com suas ações listadas em bolsa, foram um dia, empresas pequenas onde a condução era reservada apenas para aqueles que eram dotados de laços sanguíneos.


Mas sabemos também que alguns preconceitos não nascem do nada, e que muitas críticas no fundo fazem sentido. Contudo alguns cuidados e práticas efetivamente implementadas podem muito bem fazer de uma empresa familiar um colosso de eficiência, solidez e sucesso empresarial.
Vamos lá:

1- Independentemente dos laços familiares, é fundamental que o quadro societário disponha de um acordo formal de quotistas ou acionistas, onde deve estar esclarecido os limites, direitos e obrigações de cada sócio;

2- A introdução de herdeiros no quadro societário deve seguir regras e condições claras, cujo objetivo é garantir para a organização a continuidade da capacidade de gestão dos fundadores;

3- Entre os sócios deve haver total e irrestrita transparência de informações;

4- A concepção de um detalhado e factível planejamento estratégico serve não apenas para planejar a evolução do negócio e o emprego de recursos, mas também para garantir coesão de objetivos e o emprego conjunto de ações;

5- Os herdeiros, antes de assumirem as suas funções definitivas devem conhecer a organização e o negócio em profundidade. Isso garante transições menos traumáticas e custosas além de pavimentar a aceitação das novas lideranças diante do quadro de colaboradores;

6- Jamais um herdeiro deve ser convocado por sua família a assumir funções administrativas, operacionais ou de comando, sem que seja essa a sua genuína vocação;

7- Jamais deve-se admitir um membro da família objetivando a solução de sua dificuldades de colocação profissional no mercado de trabalho, ou para sanar as suas fragilidades financeiras. Em resumo, uma empresa eficiente jamais pode se tornar um cabide de empregos;

8- Por último, recomendo que os assuntos profissionais e de negócios sejam tratados a parte, com nítida separação dos assuntos familiares e seus conflitos naturais.

De fato, não é nada fácil tocar um negócio familiar, mas com uma boa dose de cuidados e a consciência sobre os riscos envolvidos no modelo, pode-se construir uma cultura de longo prazo e perseverança, absolutamente improvável em outras circunstâncias.

Boa sorte, e até o próximo.

Plataforma Brasil Editorial atua como uma agência independente na produção de conteúdo e informação.
Para ler outros textos da coluna da Plataforma Brasil no Saia do Lugar, clique aqui.

7 dicas práticas para e-mail marketing


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7 dicas práticas sobre e-mail marketingComunicar nunca foi tão importante, e para isso selecionamos 7 dicas importantes para você fazer de seu e-mail marketing muito mais eficiente. O layout do e-mail marketing é tão importante quanto seu conteúdo, pois as pessoas se impressionam com o visual em primeiro lugar, antes mesmo de dar uma olhada na mensagem. Siga estas dicas para melhorar seu e-mail marketing e aumentar sua produtividade.

Não coloque uma imagem grande e impactante na sua mensagem

Na maioria das vezes, as pessoas recebem um e-mail com uma imagem bloqueada e a famosa frase “Clique aqui para exibir a imagem”. Isso acontece porque a maioria dos e-mails reconhece alguma mensagem com esse tipo de imagem como spam. E poucas pessoas realmente clicam para exibir a imagem.

Nem sempre é bom usar a mais moderna versão de Html

Seu e-mail irá para diferentes pessoas. Pessoas que usam diferentes tipos de programas de e-mail – diversas versões do Outlook, Eudora, Thunderbird, Apple Mail – além de Web Mails, como Gmail, Hotmail, Yahoo, Uol, entre outros), sendo que nem todos têm o suporte necessário às últimas e modernas versões de Html. Ou seja, deixe seu código de html o mais básico possível, para que não sofra alterações no layout indesejáveis.

Coloque a informação mais importante onde seu cliente veja

Como em outras mídias, o e-mail tem o seu lugar “nobre”, o local onde tem maior visibilidade, onde as pessoas primeiro batem o olho. No caso do e-mail, é o painel de leitura este lugar. O painel de leitura é a área de 3 cm a 5 cm que o usuário irá ver do e-mail recebido, sem abri-lo. Portanto, use essa área de forma consciente, evitando usar algum logo enorme de sua empresa e convencendo o internauta a ler o restante do e-mail.

Seja prudente na hora de colocar imagens

Como visto no item 1, muitas vezes o cliente não visualiza as imagens de sua mensagem. Portanto, use imagens pequenas e um layout simples, afinal uma imagem grande pode ser percebida como spam. A melhor prática é hospedar suas imagens em um servidor na web e inseri-la como código em seu html.

Coloque links no corpo da sua mensagem

Muitas pessoas colocam os links somente em imagens. Não fique restrito a isso, coloque links no seu texto, seja em forma de botões ou em palavras-chave.

Você pode descrever suas imagens

Já que as imagens nem sempre são mostradas, há uma forma de tentar chamar a atenção do usuário colocando uma descrição para estimular as pessoas a exibi-las. Existe um atributo da tag ,<img> chamado “alt”, o uso deste atributo no código html fará mostrar ao lado do inconveniente “x” vermelho a descrição da imagem, aumentando a chance do cliente abrir.

Não abuse de animações no e-mail

Conforme dito no item 2, nem todos possuem o suporte bom para as últimas versões de Html. Evite colocar animações em gif ou flash. Faça um layout limpo e simples, para atingir o maior número de pessoas possível.

Como transformar as visitas do seu site em vendas


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Nem todo site de empresa é fácil de navegar. O trabalho pode ser tão difícil que muitas vezes é mais fácil desistir do que continuar na página. Com essa desistência, uma possível venda é perdida. Muitas vezes você pode fazer campanhas – seja por e-mail, banners, mídias sociais – que levam seu consumidor direto para a página certa, como uma sub-home, mas ainda assim é preciso deixar claro o caminho que ele precisa seguir para finalizar uma compra.
A colunista do site da revista Entrepreneur Ann Handley afirma que você precisa ter em mente três coisas na hora de planejar bem a página em que você enviará seu consumidor: primeiro, ele precisa saber exatamente onde ele está; depois, você precisa mostrar claramente o que você está oferecendo com aquele link/página; por último, é necessário facilitar o acesso a outras informações sobre o que você está oferecendo.
Nesse caso, não adianta embonecar sua página com luzes, setas, elementos brilhantes ou similares. Aqui, menos é mais. Ann ainda dá algumas dicas de como otimizar a página em que seu consumidor chega ao clicar em um dos seus links:
A mensagem tem de ser compatível com a promessa. Se você ofereceu alguma promoção, faça com que a página em que seu consumidor vai chegar ofereça exatamente o que você prometeu. Nada de mentirinhas ou omissões.
Não encha a página de hiperlinks ou distrações. Às vezes, muitos outros links e opções dentro da mesma página podem distrair seu consumidor do que você realmente quer oferecer. Se ele ainda não está fisgado pela sua oferta, maiores serão as chances de ele se perder em outras páginas.
Use indicadores de confiança ou provas sociais. Nem todo mundo se sente seguro em sair apertando links por aí, então tente criar um pouco mais de confiança com depoimentos de outras pessoas, como comentários em blogs ou retuítes.
Teste sempre. Como cada consumidor tem um jeito diferente de interagir com uma página, avalie quais estratégias utilizadas obtiveram mais sucesso.

3 formas interessantes de aproveitar o tempo livre no trabalho


Este artigo foi escrito por Alexandre Borin, empreendedor à frente da Prestus.
Seja trabalhando em casa ou no escritório, todos nós devemos prezar por breves momentos de pausa para recarregar nossa concentração e foco. Tais momentos podem ser desde o download de um arquivo, até o intervalo entre duas reuniões intensas.
Não precisa descansar taaaanto assim
A verdade é que esses curtos intervalos de poucos minutos podem ser preenchidos com atividades agradáveis e produtivas ao mesmo tempo, como mostramos a seguir:
1- Dê uma olhada no seu RSS
Não importa qual a sua área de atuação, é importante estar por dentro dos principais acontecimentos do seu segmento. Configure uma pasta no seu leitor de RSS com os principais feeds de sites e blogs da sua indústria, e aproveite esses minutos para conferir as novidades. Uma ótima ferramenta de RSS é o Google Reader, experimente.
2 – Reconecte-se com alguém
Pode ser alguém da sua lista de emails, de seu LinkedIn ou Facebook. Não importa. Em poucos minutos, uma mensagem curta, mesmo que apenas perguntado como está, pode se revelar como uma das formas mais produtivas e agradáveis de se aproveitar uma pausa.
3 -  Pense no que fará no fim de semana
Checar a previsão do tempo diariamente pode até parecer estranho pra alguns, ou simples demais, mas se você mora ou trabalha em grandes centros urbanos ou lugares onde o clima pode mudar em questão de horas, então uma visita a sites de previsões meterológicas pode lhe ajudar a planejar uma atividade adequada e agradável, faça chuva ou faça sol.
São recomendações simples, mas úteis. Acima de tudo, são sugestões para transformar a espera em produtividade e eliminar os desperdícios de tempo.
Alexandre Borin Cardoso
CEO da Prestus®
Para ver mais sobre como melhorar sua produtividade, veja mais em nossa sessão sobreaumento de produtividade.
Para trocar cartões com o Alexandre no Empreendemia, não deixe de visitar o perfil da Prestus no Empreendemia.

7 erros que as mulheres cometem em seus negócios


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O número de mulheres que se lançam à aventura de empreender tem aumentado nos últimos anos.
No Brasil, elas já se equiparam aos homens: estão à frente de 49,3% dos novos negócios – em 2002, esse índice era de 42%, segundo relatórios do GEM (Global Entrepreneurship Monitor).
No comando de suas empresas, muitas delas passam por dificuldades típicas do gênero feminino, alerta a norte-americana Jane Wesman, dona de uma consultoria e presidente da regional da Associação Nacional de Empresárias em Nova York (EUA).
Em um artigo publicado na Fox Small Business Center, Wesman mostra quais são os sete erros mais comuns a empreendedoras e como evitá-los.
Começo sem plano
Em sua experiência com empreendedoras, Wesman percebeu que é comum elas não terem feito planos, pois começaram um negócio acidentalmente. “Elas escolhem algo que gostam de fazer, mas não pensam na estratégia”, afirma.
Seu conselho é escrever um plano com uma descrição clara do produtoou serviço que será oferecido, seu público-alvo, como a empresa será administrada no dia a dia e os custos do primeiro ano, além de mencionar as responsabilidades de sócios e empregados.
Falta de articulação
Se a dona da empresa não entende seu negócio, imagine o cliente. “Em encontros de negócios, pergunto o que elas fazem e não fica claro do que se trata”, diz Wesman. “É preciso elaborar uma descrição clara do que a empresa faz, para ter algo a dizer.”
Controle excessivo
Muitas empreendedoras tentar controlar todos os aspectos da empresa sozinhas – uma receita para o fracasso. Para administrar com sucesso, é importante se cercar de uma equipe com pessoas que tenham diferentes pontos fortes e expertises.
“As mulheres acham que podem dar conta de tudo sozinhas e não pensam em montar um time ou arranjar recursos, como fazem os homens. Eles percebem a importância disso, mas elas estão acostumadas a ser multitarefas”, compara.
Levar para o lado pessoal
Empresárias querem tecer boas relações com clientes e consumidores – e muitas vezes saem decepcionadas. “Quando uma venda não dá certo, elas levam para o lado pessoal em vez de avaliar o que se pode aprender da experiência”, diz Wesman.
Segundo a consultora, essa atitude reflete o modo como a mulher se posiciona socialmente: não se sente à vontade competindo e quer que todos gostem dela. “Ela se ressente porque acha que vender depende do quanto as pessoas gostam dela”, completa. Para superar esse “trauma”, é preciso perder o medo de ser competitiva.
Má avaliação de preços
Dinheiro é um assunto delicado para mulheres, e muitas têm dificuldades para discutir preços, o que geralmente as leva a subavaliar seus produtos ou serviços.
“As mulheres costumam subavaliar sua importância no mercado de trabalho, e o mesmo acontece quando são empreendedoras”, diz Wesman.
Repulsa ao caixa
Administrar o fluxo de caixa, cobrar dívidas e controlar pagamentos é um ponto crítico para qualquer empresário, mas as mulheres tendem a ser menos assertivas na hora de fazer cobranças, segundo Wesman.
“Essas tarefas parecem pouco femininas, assim como discutir sobre dinheiro ou cobrá-lo”, afirma. É preciso encarar os devedores.
Intimidade demais com funcionários
Muitas pequenas empresas adotam a mentalidade de família, mas as mulheres vão além. Elas se aproximam demasiadamente dos funcionários e os tratam como se fossem amigos ou parentes.
“É preciso ter boas relações na empresa, mas não se envolver em demasia”, afirma a consultora.
Quando se chega a esse nível de intimidade, fica mais difícil tomar a melhor decisão para os interesses da empresa.

4 dicas para uma reunião de sucesso


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Reuniões com membros da equipe, clientes, sócios ou mesmo investidores são, muitas vezes, eventos temidos por empreendedores e diretores. Afinal, pelo fato de esses encontros discutirem assuntos relevantespara o negócio e culminarem com uma tomada de decisão, um erro pode ser fatal para o desenvolvimento deprojetos.  Para evitar problemas, é preciso que todos os participantes estejam preparados para esse tipo de encontro. Conversando com especialistas e lendo artigos sobre o tema, preparei abaixo quatro dicas que podem ajudar você, empreendedor, a obter sucesso nas famosas reuniões.



Quem são os participantes da reunião?
Conhecer o currículo e o perfil de todos os integrantes do encontro é fundamental para que o empreendedor consiga se preparar para o evento. Isso permitirá descobrir quais são os cargos e as características de cada um deles e fazer um estudo prévio de como argumentar com essas pessoas. É importante também escolher as pessoas certas para esse encontro. Uma boa reunião é aquela que permite o surgimento de novas ideias e o debate de importantes decisões para a expansão do negócio.


Qual a pauta da reunião?
Reuniões devem ser marcadas quando existem assuntos relevantes para serem discutidos. Isso fará com que os participantes envolvidos no evento se sintam motivados a estar presentes na hora certa e pelo tempo que for necessário. Para que todos conheçam o tema que será abordado ao longo da reunião, é necessário elaborar uma pauta para o encontro. Todos os integrantes devem ter acesso ao tema da reunião e estudar previamente a pauta para dar sugestões e opiniões consistentes e fazer indagações pertinentes.


Qual o período de duração da reunião?A boa reunião é aquela que tem hora para começar e terminar. A definição e o cumprimento de horários são essenciais para que os participantes possam se programar com tranquilidade para o evento. Além disso, conhecer o tempo da atividade permite aos integrantes calcular o tempo médio que terão para expor suas ideias e comentários. Caso a reunião seja muito demorada, é de bom tom pensar em maneiras de descontrair os convidados e evitar o cansaço. Uma das formas é oferecer lanches e bebidas e alternar as falas com apresentações de vídeo ou slides, por exemplo.


Como registrar o conteúdo discutido?Para poder colocar as ideias discutidas e elaboradas pelos participantes durante a reunião em prática, é essencial a presença de alguém cuja função seja a de registrar tudo aquilo que foi debatido. O ideal é que um dos participantes da reunião tenha apenas esse papel. Isso permitirá um registro total daquilo que foi discutido e evitará a perda de atenção dos demais membros do encontro.

Cinco dicas para saber se vale a pena contratar um parente


Posted: 19 Sep 2011 12:52 PM PDT
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No começo da vida da empresa, é muito comum recorrer a membros da família para que eles ajudem nas atividades do dia a dia enquanto não dá para contratar mais pessoas.

Muitas vezes, filhos, sobrinhos e primos tomam gosto pelo negócio e viram profissionais de primeira.
Mas, em outros casos, o que era provisório acaba se tornando permanente, e o parente vai ficando, mesmo que não tenha um bom desempenho nem goste do que faça.


A certa altura, a performance insatisfatória na empresa leva a conflitos que contaminam também o clima de almoços e de festas familiares.

Para evitar brigas, especialistas em negócios em família sugerem cinco passos que ajudam o empresário a avaliar se é uma boa recrutar seus parentes.


1 – Estabeleça critérios para empregar familiares
Se a empresa é formada por sócios, é essencial determinar, desde o começo, que critérios serão usados para contratar parentes. Defina, por exemplo, quais são as posições de entrada – geralmente são operacionais, não gerenciais – e qual é o grau de formação e de parentesco desejado.

“Para evitar brigas no futuro, redigimos um acordo enquanto os herdeiros ainda são crianças. Discutimos se os genros podem trabalhar na empresa e se os filhos começarão como trainees, por exemplo”, afirma Aline Telles Chaves, 41 anos, uma das diretoras do grupo Ypióca, empresa familiar que tem 165 anos.


2 – Deixe claro que a empresa não é cabide de empregos
Quando um parente vem pedir emprego a Álvaro Lopes, 85 anos, sócio do supermercado Casa Santa Luzia (SP), ele logo o coloca para trabalhar e fica de olho no desempenho. “Quem quer vir para cá tem de ter aptidão e amor pelo negócio, senão dispenso rapidinho”, diz.

Hoje, ele conta que apenas um filho, um sobrinho e uma neta estão com ele na empresa. “Eles estudaram, tiveram outros empregos e conhecem bem o serviço, não estão aqui por falta de opção. A empresa não é um cabide de empregos.”


3 – Não contrate o parente-problema
Sabe aquele primo que não para em emprego nenhum ou o filho que só apronta? Apesar dos insistentes pedidos da família, empregá-los não é a solução para eles entrarem na linha.

“A empresa não é um centro de recuperação de pessoas irrecuperáveis. Os funcionários percebem que elas têm desempenho inferior e ficam desmotivados”, alerta o consultor Renato Bernhoeft, fundador e presidente da höft, consultoria especializada em transição de gerações.

Se eles forem mal na empresa, isso só vai piorar sua autoestima, o que pode levar a mais problemas.


4 – Deixe claro que o familiar está lá por mérito
“O pior lugar para um jovem começar a trabalhar é na empresa da família. Lá, ele vai ter problemas com o puxa-saco e o puxa-tapete”, afirma o consultor Renato Bernhoeft.

Por isso, muitos empresários preferem que seus filhos estudem e trabalhem primeiro em outro lugar, pois podem trazer experiências e visões diferentes.

Ao mostrar como resolver problemas ou inspirar projetos inovadores, serão mais respeitados do que se ganharem a vaga sem ter mérito.

“Aqui não tem essa de ‘eu sou filho, eu posso’. Todos têm de estudar e se capacitar para entrar no negócio”, afirma Aline Telles Chaves, diretora da Ypióca.


5 – Não misture as finanças da empresa com as de casa
Quando a empresa vai bem e fatura bastante, muitos familiares tendem a vê-la como uma boa fonte de recursos.

Alguns passam, então, a pedir empréstimos ou usar o parentesco para convencer os sócios a investir em suas ideias para novos negócios.

Por isso é necessário deixar claro, desde o primeiro dia, que os lucros da empresa são dirigidos para que ela prospere, e não uma solução para problemas de caixa particulares.

“Familiares e herdeiros jamais podem depender financeiramente da empresa”, avisa o consultor Renato Berhoeft.

Os 10 Mandamentos de Steve Jobs


Steve Jobs, sem dúvida um dos maiores líderes contemporâneos! Simples assim. O cara é extraordinário, visionário!
O pessoal do Jornal do Empreendedor criou um infográfico com os 10 mandamentos do Steve Jobs, confira abaixo:
Os 10 Mandamentos do Steve Jobs são:
  1. Procure a Perfeição
  2. Converse com Experts
  3. Seja Impiedoso
  4. Esqueça dos Focuso Groups
  5. Nunca pare de Aprender
  6. Simplifique
  7. Mantenha Segredo
  8. Tenha Times Pequenos
  9. Recompensar é Melhor que Punir
  10. Faça Protótipos

As 3 vantagens do pinguim sobre o pato


Exceto o pato Donald, é muito raro vermos patos sendo aclamados pela sociedade. Inclusive, citamos o pato como exemplo de quem mandou mal “Fulano foi pato naquela negociação”. Em compensação, o pinguim é praticamente um herói mundial (Madagascar, Happy Feet, Tá dando onda, etc.). Até quando é vilão do Batman o pinguim é um bicho maneiro.
E o que isso tem a ver com empreendedorismo?
O pato tenta nadar, voar e andar, mas não faz nada direito. O pinguim por outro lado, não voa e é todo desengonçado andando, mas tem um foco muito claro: ser um especialista na água. Essa especialização o torna muito mais eficiente na hora de buscar seu alimento.
Vantagens do pinguim sobre o pato
Não adianta disfarçar
1. Ser especialista torna mais fácil “vender o seu peixe”Façamos um rápido exercício. Pense em 5 coisas do mundo, qualquer coisa.
Agora, pense em 5 coisas que estão na sua geladeira.
Aposto que foi muito mais fácil pensar em coisas na geladeira do que em qualquer coisa no mundo. Isso também acontece na hora que alguém pensa em te contratar.
É difícil enxergar a aplicação de um serviço que “faz tudo”. Porém, se você resolve muito bem algo específico, é de você que as pessoas vão lembrar quando tiverem essa demanda.
2. Especialização significa ter um diferencialSe você resolve “mais ou menos” qualquer problema que eu tiver, por que eu pagaria caro por esse serviço? Pra resolver “mais ou menos” eu consigo facilmente contratar outra pessoa ou então eu mesmo resolvo.
O especialista é aquele que é chamado quando “o bicho pega” e ninguém mais conseguiu resolver esse pepino. Ou seja, sua hora de trabalho vale muito mais.
3. Uma equipe de especialistas vale mais do que uma equipe de generalistasImagine um time de futebol em que todos os jogadores defendem, chutam e tocam a bola de forma mais ou menos. Agora coloque esse time contra o glorioso Bahia, que tem um paredão na defesa, um meio de campo expert em fazer a conexão e um ataque matador.
Numa empresa ideal a estrutura é parecida com a do Bahia em que cada um tem a sua função e a executa perfeitamente, em prol de um objetivo comum. A Apple por exemplo, tem várias linhas de produto, mas sempre dentro do seu foco: bens de consumo eletrônicos.
Alguém consegue imaginar a Apple fazendo bolas de futebol ou sorvetes?
Porém, não confunda especialização com ignorânciaMais do que ser especialista ou generalista, o que importa é resolver o problema até o fim. Isso quer dizer que é necessário o mínimo de habilidades em outras áreas. Se o pinguim não andasse, como ele chegaria até a água?
Não adianta você se especializar em vendas, via internet, de sabonetes de morango, para descendentes de irlandeses, que moram em Niterói, sem entender os conceitos gerais de estratégia e marketing.
Conhecer os fundamentos básicos é essencial em qualquer profissão. Lembre-se sempre de Daniel San aprendendo karatê.
Abraços,
Millor Machado (entusiasta dos pinguins, e do glorioso Baêa)
Obs.: Esse artigo foi patrocinado pela Funenseg. Isso significa que recomendamos seu curso como um exemplo, mas não há interferência no conteúdo do artigo. Confira nossa forma de trabalhar com posts patrocinados no artigo Conteúdo útil para empreendedores em primeiro lugar.