6 maneiras de fazer o cliente dizer “SIM!”
Vender um produto ou serviço não é uma tarefa simples. Afinal, é preciso conquistar o consumidor. A maioria das pessoas é apaixonada por fazer compras. Mas, na hora em que os clientes descobrem o preço do produto ou serviço, muitos pensam se aquilo é mesmo necessário. Eu mesma, por exemplo, sou apaixonada por sapatos. Em algumas de minhas lojas prediletas, os vendedores até já me conhecem. Sempre provo inúmeros modelos, mas, quando descubro o preço dos meus acessórios prediletos, penso: “Eu realmente preciso de mais um par de sapatos? Já não tenho uma quantidade suficiente?”. E, nesse raciocínio, às vezes compro, e outras desisto. Para evitar problemas como esse, a revista Inc listou seis técnicas para que os seus clientes digam sempre “SIM!”.
1. Demonstre simpatia
Os clientes são mais propensos a dizer “sim” se eles conhecem a pessoa que está tentando vender algo e gostam dela. É por isso que tantos comerciais de TV usar celebridades para participar de suas propagandas. Uma maneira de ser um vendedor simpático é mostrar um verdadeiro interesse nos seus clientes. Eles devem se sentir únicos e especiais. Uma dica é conhecer as características do freguês, sem parecer intransigente.
2. Conheça bem o que vende
As pessoas estarão mais propensas a comprar se o atendente demonstrar conhecimento especializado no assunto. Isso dará credibilidade ao vendedor. Há muitas maneiras de criar essa impressão. Uma delas é realmente tornar-se um especialista no seu ramo de atuação. Pesquise o assunto, teste os produtos e tente sentir as reais sensações de um consumidor.
3. Faça favores ao cliente
As pessoas se sentem obrigados a dizer “sim” para aqueles que um dia já lhe fizeram algum favor. No mundo dos negócios, uma maneira de fazer um favor é conseguir um novo cliente para o seu consumidor ou mesmo conceder-lhe tratamentos especiais como formas de pagamento e descontos. Mas é importante ressaltar que a criação de um senso de obrigação em retribuir um favor não deve ser explícita. O desejo sincero de ajudar (em vez de ser ajudado) é percebido pelos clientes, que, como consequência, respondem positivamente e se tornam fiéis ao negócio e ao vendedor.
4. O cliente precisa ter certeza do que está comprando
Os clientes dizem “sim” com mais frequência se o “sim” é consciente. Eles precisam reconhecer o que estão comprando e compreender que aquilo fará alguma diferença na sua vida ou na dos outros. A pessoa deve sentir que a compra possui alguma utilidade.
5. Mostre que outros clientes estão felizes ao comprar produtos da sua empresa
Os clientes são mais propensos a comprar quando sabem que outras pessoas – assim como eles – compraram determinado produto ou serviço e estão felizes com a aquisição do item. Por isso, é importante que o vendedor dê exemplos de clientes satisfeitos para que a compra seja realizada com maior rapidez.
6. Faça ofertas raras
A maioria dos clientes valoriza ofertas raras e únicas. Uma maneira de fazer isso é proporcionar ofertas por tempo limitado e ressaltar a data do término. Isso faz com que os clientes entendam que essa pode ser a sua última chance de realizar a compra de determinado produto ou serviço.
Três características essenciais dos empreendedores extraordinários
Posted:
31 Oct 2012 11:42 AM PDT
Que tal sentar para conversar por algumas horas com empreendedores como
Steve Jobs, Richard Branson e Bill
Gates? Para qualquer ser humano comum, essa parece uma tarefa difícil
de executar. O jornalista John A. Byrne, que durante sua carreira assumiu cargos
de editor-executivo da revista BusinessWeek e foi editor-chefe da Fast Company,
chegou perto disso.
Em seu livro “Empreendedores Extraordinários”* (Editora
Campus/Elsevier, 2012, 264 páginas), Byrne reúne o resultado da conversa com 25
homens e mulheres que conseguiram escrever uma história de sucesso com seus
negócios. No prefácio do livro, o autor conta que duas conversas com pouco mais
de uma hora com Howard Schultz, da Starbucks,
e Reed Hastings, da Netflix, em 2009, o
deixaram tão entusiasmado que ele decidiu fundar a própria empresa. A obra
também tem o perfil do brasileiro Eike Batista – apresentado como o homem mais
rico do país e que pretende se tornar o número 1 do mundo.
“Quero que esse livro seja ao mesmo tempo uma reflexão sobre empreendedorismo
e uma inspiração para os leitores que aspiraram criar algo especial e de valor”,
escreve Byrne. Eu sua pesquisa, ele conseguiu identificar três atributos
essenciais que levaram todos esses homens e mulheres a terem sucesso. Veja
abaixo:
1. Mentalidade oportunista: “Onde os outros veem ruptura e
caos, os empreendedores enxergam oportunidades. Muitos grandes negócios foram
criados por pessoas capazes de identificar claramente uma oportunidade no caos
de um mercado saturado. Foram as incríveis taxas de crescimento da internet que
levaram Jeff Bezos a largar seu emprego em Nova York, mudar-se para Seattle, do
outro lado do país, e abrir a Amazon.com em sua garagem. Ele agarrou
imediatamente à oportunidade de usar a tecnologia da internet para oferecer aos
clientes uma ampla seleção de produtos aos preços mais baixos disponíveis.”
2. Aceitação do risco e do fracasso potencial: “Os
empreendedores estão dispostos a correr um risco muito maior que a maioria dos
caras corporativos, mas isso não quer dizer que sejam imprudentes ou ingênuos no
que se refere à possibilidade do fracasso”, diz. O que os empreendedores podem
fazer, afirma Byrne, é assumir riscos calculados. “Eles são extremamente
cautelosos e se asseguram de avaliar meticulosamente as oportunidades e os
riscos que o empreendimento deverá enfrentar.”
3. Independência e controle: “Quase todo mundo quer ter o
senso de independência e controle sobre a própria vida. Mas, no caso dos
empreendedores, ter independência e controle é tanto uma necessidade quanto um
desejo. Manfred Kets de Vries, professor de empreendedorismo do INSEAD, afirma
que as pessoas com um foco externo de controle normalmente acreditam que os
eventos ocorrem em consequência de circunstâncias que estão fora de controle.
Por outro lado, as pessoas que possuem o que ele chama de “locus de controle”
interno acreditam que os eventos de sua vida resultam diretamente das próprias
ações e comportamento. Os empreendedores, segundo Vries, costumam ter um sólido
locus de controle interno.”
http://migre.me/buowU
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