4 dicas para uma reunião de sucesso


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Reuniões com membros da equipe, clientes, sócios ou mesmo investidores são, muitas vezes, eventos temidos por empreendedores e diretores. Afinal, pelo fato de esses encontros discutirem assuntos relevantespara o negócio e culminarem com uma tomada de decisão, um erro pode ser fatal para o desenvolvimento deprojetos.  Para evitar problemas, é preciso que todos os participantes estejam preparados para esse tipo de encontro. Conversando com especialistas e lendo artigos sobre o tema, preparei abaixo quatro dicas que podem ajudar você, empreendedor, a obter sucesso nas famosas reuniões.



Quem são os participantes da reunião?
Conhecer o currículo e o perfil de todos os integrantes do encontro é fundamental para que o empreendedor consiga se preparar para o evento. Isso permitirá descobrir quais são os cargos e as características de cada um deles e fazer um estudo prévio de como argumentar com essas pessoas. É importante também escolher as pessoas certas para esse encontro. Uma boa reunião é aquela que permite o surgimento de novas ideias e o debate de importantes decisões para a expansão do negócio.


Qual a pauta da reunião?
Reuniões devem ser marcadas quando existem assuntos relevantes para serem discutidos. Isso fará com que os participantes envolvidos no evento se sintam motivados a estar presentes na hora certa e pelo tempo que for necessário. Para que todos conheçam o tema que será abordado ao longo da reunião, é necessário elaborar uma pauta para o encontro. Todos os integrantes devem ter acesso ao tema da reunião e estudar previamente a pauta para dar sugestões e opiniões consistentes e fazer indagações pertinentes.


Qual o período de duração da reunião?A boa reunião é aquela que tem hora para começar e terminar. A definição e o cumprimento de horários são essenciais para que os participantes possam se programar com tranquilidade para o evento. Além disso, conhecer o tempo da atividade permite aos integrantes calcular o tempo médio que terão para expor suas ideias e comentários. Caso a reunião seja muito demorada, é de bom tom pensar em maneiras de descontrair os convidados e evitar o cansaço. Uma das formas é oferecer lanches e bebidas e alternar as falas com apresentações de vídeo ou slides, por exemplo.


Como registrar o conteúdo discutido?Para poder colocar as ideias discutidas e elaboradas pelos participantes durante a reunião em prática, é essencial a presença de alguém cuja função seja a de registrar tudo aquilo que foi debatido. O ideal é que um dos participantes da reunião tenha apenas esse papel. Isso permitirá um registro total daquilo que foi discutido e evitará a perda de atenção dos demais membros do encontro.

Cinco dicas para saber se vale a pena contratar um parente


Posted: 19 Sep 2011 12:52 PM PDT
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No começo da vida da empresa, é muito comum recorrer a membros da família para que eles ajudem nas atividades do dia a dia enquanto não dá para contratar mais pessoas.

Muitas vezes, filhos, sobrinhos e primos tomam gosto pelo negócio e viram profissionais de primeira.
Mas, em outros casos, o que era provisório acaba se tornando permanente, e o parente vai ficando, mesmo que não tenha um bom desempenho nem goste do que faça.


A certa altura, a performance insatisfatória na empresa leva a conflitos que contaminam também o clima de almoços e de festas familiares.

Para evitar brigas, especialistas em negócios em família sugerem cinco passos que ajudam o empresário a avaliar se é uma boa recrutar seus parentes.


1 – Estabeleça critérios para empregar familiares
Se a empresa é formada por sócios, é essencial determinar, desde o começo, que critérios serão usados para contratar parentes. Defina, por exemplo, quais são as posições de entrada – geralmente são operacionais, não gerenciais – e qual é o grau de formação e de parentesco desejado.

“Para evitar brigas no futuro, redigimos um acordo enquanto os herdeiros ainda são crianças. Discutimos se os genros podem trabalhar na empresa e se os filhos começarão como trainees, por exemplo”, afirma Aline Telles Chaves, 41 anos, uma das diretoras do grupo Ypióca, empresa familiar que tem 165 anos.


2 – Deixe claro que a empresa não é cabide de empregos
Quando um parente vem pedir emprego a Álvaro Lopes, 85 anos, sócio do supermercado Casa Santa Luzia (SP), ele logo o coloca para trabalhar e fica de olho no desempenho. “Quem quer vir para cá tem de ter aptidão e amor pelo negócio, senão dispenso rapidinho”, diz.

Hoje, ele conta que apenas um filho, um sobrinho e uma neta estão com ele na empresa. “Eles estudaram, tiveram outros empregos e conhecem bem o serviço, não estão aqui por falta de opção. A empresa não é um cabide de empregos.”


3 – Não contrate o parente-problema
Sabe aquele primo que não para em emprego nenhum ou o filho que só apronta? Apesar dos insistentes pedidos da família, empregá-los não é a solução para eles entrarem na linha.

“A empresa não é um centro de recuperação de pessoas irrecuperáveis. Os funcionários percebem que elas têm desempenho inferior e ficam desmotivados”, alerta o consultor Renato Bernhoeft, fundador e presidente da höft, consultoria especializada em transição de gerações.

Se eles forem mal na empresa, isso só vai piorar sua autoestima, o que pode levar a mais problemas.


4 – Deixe claro que o familiar está lá por mérito
“O pior lugar para um jovem começar a trabalhar é na empresa da família. Lá, ele vai ter problemas com o puxa-saco e o puxa-tapete”, afirma o consultor Renato Bernhoeft.

Por isso, muitos empresários preferem que seus filhos estudem e trabalhem primeiro em outro lugar, pois podem trazer experiências e visões diferentes.

Ao mostrar como resolver problemas ou inspirar projetos inovadores, serão mais respeitados do que se ganharem a vaga sem ter mérito.

“Aqui não tem essa de ‘eu sou filho, eu posso’. Todos têm de estudar e se capacitar para entrar no negócio”, afirma Aline Telles Chaves, diretora da Ypióca.


5 – Não misture as finanças da empresa com as de casa
Quando a empresa vai bem e fatura bastante, muitos familiares tendem a vê-la como uma boa fonte de recursos.

Alguns passam, então, a pedir empréstimos ou usar o parentesco para convencer os sócios a investir em suas ideias para novos negócios.

Por isso é necessário deixar claro, desde o primeiro dia, que os lucros da empresa são dirigidos para que ela prospere, e não uma solução para problemas de caixa particulares.

“Familiares e herdeiros jamais podem depender financeiramente da empresa”, avisa o consultor Renato Berhoeft.

Os 10 Mandamentos de Steve Jobs


Steve Jobs, sem dúvida um dos maiores líderes contemporâneos! Simples assim. O cara é extraordinário, visionário!
O pessoal do Jornal do Empreendedor criou um infográfico com os 10 mandamentos do Steve Jobs, confira abaixo:
Os 10 Mandamentos do Steve Jobs são:
  1. Procure a Perfeição
  2. Converse com Experts
  3. Seja Impiedoso
  4. Esqueça dos Focuso Groups
  5. Nunca pare de Aprender
  6. Simplifique
  7. Mantenha Segredo
  8. Tenha Times Pequenos
  9. Recompensar é Melhor que Punir
  10. Faça Protótipos

As 3 vantagens do pinguim sobre o pato


Exceto o pato Donald, é muito raro vermos patos sendo aclamados pela sociedade. Inclusive, citamos o pato como exemplo de quem mandou mal “Fulano foi pato naquela negociação”. Em compensação, o pinguim é praticamente um herói mundial (Madagascar, Happy Feet, Tá dando onda, etc.). Até quando é vilão do Batman o pinguim é um bicho maneiro.
E o que isso tem a ver com empreendedorismo?
O pato tenta nadar, voar e andar, mas não faz nada direito. O pinguim por outro lado, não voa e é todo desengonçado andando, mas tem um foco muito claro: ser um especialista na água. Essa especialização o torna muito mais eficiente na hora de buscar seu alimento.
Vantagens do pinguim sobre o pato
Não adianta disfarçar
1. Ser especialista torna mais fácil “vender o seu peixe”Façamos um rápido exercício. Pense em 5 coisas do mundo, qualquer coisa.
Agora, pense em 5 coisas que estão na sua geladeira.
Aposto que foi muito mais fácil pensar em coisas na geladeira do que em qualquer coisa no mundo. Isso também acontece na hora que alguém pensa em te contratar.
É difícil enxergar a aplicação de um serviço que “faz tudo”. Porém, se você resolve muito bem algo específico, é de você que as pessoas vão lembrar quando tiverem essa demanda.
2. Especialização significa ter um diferencialSe você resolve “mais ou menos” qualquer problema que eu tiver, por que eu pagaria caro por esse serviço? Pra resolver “mais ou menos” eu consigo facilmente contratar outra pessoa ou então eu mesmo resolvo.
O especialista é aquele que é chamado quando “o bicho pega” e ninguém mais conseguiu resolver esse pepino. Ou seja, sua hora de trabalho vale muito mais.
3. Uma equipe de especialistas vale mais do que uma equipe de generalistasImagine um time de futebol em que todos os jogadores defendem, chutam e tocam a bola de forma mais ou menos. Agora coloque esse time contra o glorioso Bahia, que tem um paredão na defesa, um meio de campo expert em fazer a conexão e um ataque matador.
Numa empresa ideal a estrutura é parecida com a do Bahia em que cada um tem a sua função e a executa perfeitamente, em prol de um objetivo comum. A Apple por exemplo, tem várias linhas de produto, mas sempre dentro do seu foco: bens de consumo eletrônicos.
Alguém consegue imaginar a Apple fazendo bolas de futebol ou sorvetes?
Porém, não confunda especialização com ignorânciaMais do que ser especialista ou generalista, o que importa é resolver o problema até o fim. Isso quer dizer que é necessário o mínimo de habilidades em outras áreas. Se o pinguim não andasse, como ele chegaria até a água?
Não adianta você se especializar em vendas, via internet, de sabonetes de morango, para descendentes de irlandeses, que moram em Niterói, sem entender os conceitos gerais de estratégia e marketing.
Conhecer os fundamentos básicos é essencial em qualquer profissão. Lembre-se sempre de Daniel San aprendendo karatê.
Abraços,
Millor Machado (entusiasta dos pinguins, e do glorioso Baêa)
Obs.: Esse artigo foi patrocinado pela Funenseg. Isso significa que recomendamos seu curso como um exemplo, mas não há interferência no conteúdo do artigo. Confira nossa forma de trabalhar com posts patrocinados no artigo Conteúdo útil para empreendedores em primeiro lugar.

O que é liderança: As características de um líder


Dando sequência à série de posts sobre Liderança (após falarmos sobre a definição de liderança), abaixo vai um texto escrito originalmente pelo Lee Iacocca, o cara que salvou a Chrysler (da outra vez) e escreveu o livro Where Have All The Leaders Gone?” (Cadê os líderes?).
O texto se chama”A teoria dos 9 C’s – o que um líder deve ter como características”:
O que faz um líder
O que faz um líder
1- Um líder tem que mostrar Curiosidade. Ele deve ouvir pessoas que estejam fora do círculo do “Sim, senhor”.  Se ele não testa suas crenças e opiniões, como ele sabe que está certo? A falta de habilidade em ouvir é uma forma de arrogância. Isso pode parecer que ou você acha que sabe tudo, ou que você simplesmente não se importa.
2- Um líder deve ser Criativo, fazer algo que ninguém imaginaria, algo realmente diferente. O famoso pensar fora da caixa. Líder é administrar mudanças – não importa se você lidera uma empresa ou um país.
3- Um líder deve Comunicar. Eu não estou falando de fazer fofoca ou de soltar grunhidos. Estou falando sobre encarar a realidade e falar a verdade.
4- Um líder deve ser uma pessoa de Caráter. Isso significa saber a diferença entre certo e errado e ter coragem de fazer a coisa certa. Abraham Lincoln disse uma vez, “Se você quer testar o caráter de um homem, dê poder a ele”.
5- Um líder precisa ter Coragem. Presunção não é coragem. Falar alto também não é coragem. Coragem é o comprometimento de sentar numa mesa de negociação e falar.
6- Para ser um líder você precisa ter Convicção – um fogo dentro de você. Você tem que ter paixão. Você tem que real e profundamente querer fazer algo até o fim.
7- Um líder deve ter Carisma. Carisma é a qualidade que faz com que pessoas queiram ser suas seguidoras. É a habilidade de inspirar. Pessoas se inspiram e seguem um líder porque elas confiam nele.
8- Um líder deve ser Competente. Você tem que saber o que você está fazendo. Mais importante que isso, você precisa se cercar de pessoas que saibam o que estão fazendo.
9- Você não consegue ser um líder sem ter senso comum (common sense).
O maior C é de Crise. Líderes não nascem líderes, são criados. A liderança é lapidada em tempos de crise.
Nada melhor que agora para testar o grande C.
Abraços,
Luiz Piovesana (por líderes com 10 ou mais C’s)

Plano de Negócios: Como garantir credibilidade ao seu


Este texto faz parte da coluna da Plataforma Brasil feito especialmente para os leitores do Saia do Lugar.
Há tempos que escuto a afirmação de que no Brasil não faltam recursos para o investimento de risco, mas sim, bons projetos. Honestamente, e por experiência pessoal, posso endossar a afirmativa.
Desde os anos que precederam a bolha da internet, ou seja, há mais de treze anos, nunca em nenhum momento, mesmo diante dos contextos econômicos mais críticos observei o fechamento total das torneiras dos investidores.
Ocorreram sim, fechamentos temporários, necessários para a análise e a acomodação dos ânimos do mercado diante das crises mais pesadas, mas nada que tenha durado mais de quatro ou cinco meses. Passado a fase de análise e entendimento, as negociações com investidores de risco sempre puderam ser retomadas ou iniciadas a corda total.
Contudo, existe uma grande distância entre enviar o seu projeto para a análise de um fundo de investimentos, e ser convidado para uma rodada de análise e negociação preliminar. Uma série de fatores influenciam, mas hoje gostaria de tratar daquele que é peça fundamental para o início de qualquer conversa sobre investimentos. Trata-se do velho, manjado e fundamental Plano de Negócios.
Elaborá-lo da forma correta não é tarefa fácil, e invariavelmente é missão para profissionais do ramo. Cientes disso e certos de que você não vai querer morrer na praia, apresentando um material inadequado, decidi destacar algumas dicas que podem ajudar bastante.
Vamos lá:
1- Jamais prepare um material que tente persuadir. Investidores não querem ser convencidos, mas desejam descobrir sozinhos e sem nenhum empurrão de que aquele projeto não merece ir apara a gaveta.
2- Em lugar de tentar seduzir o analista, ofereça um material rigorosamente organizado.
3- Acople ao plano um estudo de viabilidade flexível, permitindo ao analista estressar todas as variáveis.
4- Cuide com cuidado da parte documental que acompanha o plano. Registro de marca, contratos e protocolos assinados com parceiros e aliados estratégicos conferem força ao projeto e deixam claro a sua preocupação com questões chaves.
5- Exponha, de preferência em formato documental, as referências que foram utilizadas para montar o plano.
6- Fuja de modelos acadêmicos, sem ultrapassar os limites do desconhecimento conceitual. Em lugar disso seja rigoroso nos detalhes, com tudo muito bem explicado de forma objetiva e coerente.
7- Quando estiver elaborando o plano, imagine-se na pele do analista que terá que justificar o motivo pelo qual dedicou tempo e outros recursos para analisar o seu plano em detrimento de outros que lamentavelmente foram parar na gaveta ou no lixo.
8- Fuja dos modismos de gestão, que podem arrancar mais gargalhadas do que reconhecimento efetivo e jamais tente parecer algo que realmente não é. Analistas de investimento farejam infantilidades empresariais e inconsistências a quilômetros de distância.
9- Ofereça prazos realistas ao longo de todo o planejamento.
10- Especifique claramente as circunstâncias e passagens críticas, oferecendo de forma detalhada as devidas rotas de contingência.
11- Tente transmitir o máximo de frieza e pragmatismo.
12- Exponha de forma estruturada a solução para a saída do fundo de investimentos, com a consciência de que um eventual aporte de capital está mais para um casamento com divórcio previsto do que algo como “felizes para sempre”.
13- Com o plano de negócios elaborado, mantenha uma rotina de permanente atualização, considerando não apenas um longo período de negociação com resultados imprevisíveis, mas também o surgimento de novos interessados.
De resto, toque o negócio com capital próprio de forma que ele fique fortalecido ao longo do caminho, preferencialmente com parte das ações anunciadas no plano já em execução.
Vá em frente e boa sorte!
Gustavo Chierighini, da Plataforma Brasil
Para ler outros textos da coluna da Plataforma Brasil no Saia do Lugar, clique aqui.

Vídeo: O que é ser empreendedor

Esse vídeo mostra bem uma característica fundamental do empreendor: como identificar boas oportunidades de negócio.
Todos sabemos que em empreendedorismo nem sempre conseguimos ter certeza sobre lançamento de um produto, previsões financeiras e contração de pessoas. Temos de alguma forma que acreditar que estamos indo no caminho certo e correr riscos.

Para quem quiser ver o vídeo no Youtube, clique aqui.

Abraços,
Millor Machado (por pessoas que caçam novas oportunidades)

Cinco estratégias para melhorar seu brainstorm

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Hoje foi dia de reunião de pauta, aquele momento em que nos reunimos para definir o que será produzido para as próximas edições da revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios. É a hora em que deixamos as ideias fluírem e tentamos espremer o máximo de criatividade de cada um. Você, empresário que prima pela inovação e por boas ideias, deve conhecer bem momentos como esses, mas com um nome diferente: as reuniões de brainstorm.

Nem sempre é fácil ter ideias geniais – horas de conversa podem muitas vezes resultar apenas em frustração. Então o mote é partir para a luta. Para ajudar seus leitores empreendedores, a revista Inc. listou algumas estratégias que facilitam esse tipo de reunião. Abaixo você confere cinco:

1) Vamos a la playa
A fundadora da empresa de design de games Morphonix, Karen Littman, aconselha a esquecer a mesa de conferência e ir para algum lugar mais inspirador. “Duas vezes por ano, nós alugamos uma casa de praia. Acredito que estar fora do escritório já inicia o processo criativo e estimula que você saia do lado esquerdo do cérebro”, afirma. Ou seja, mudar o ambiente pode tirar o funcionário de sua zona de conforto, dos seus comportamentos habituais e estimular a criação e inovação. Se você não tem dinheiro para algo mais elaborado, por que não um bar ou um restaurante?

2) Os tomadores de decisão também têm de participar
Para Steven Pritzker, professor de psicologia da Universidade de Saybrook, o brainstorm sempre fica mais eficiente se você coloca as pessoas que efetivamente tomam as decisões junto com os outros funcionários, na mesma sala. Para Pritzker, os executivos podem dizer na hora se uma ideia os agrada, e esse feedback estimula uma participação maior.

3) Tome uma ducha
O instrutor de comédia Geoff Garlock, do New York City’s Upright Citizens Brigade Theatre, recomenda uma boa ducha antes de começar a reunião. Durante o banho, a mente fica mais relaxada e as ideias surgem. Como não é nada prático sair de uma reunião para entrar debaixo do chuveiro, os funcionários podem usar essa tática para criar e depois trazer os novos conceitos para a empresa. Sem aparecer na reunião enrolado em uma toalha e com um pato de borracha, claro.

4) Faça todos se comportarem como seus consumidores
Karen, da Morphonix, diz que, quando quer tirar algo novo dos colaboradores, ela faz com que todos se comportem como os consumidores da empresa. No caso da sua, crianças. Esse processo pode fazer com que você pense fora da caixa.

5) Faça reuniões individuais
Em encontros com a equipe toda, algumas ideias podem ser minadas. Os colaboradores podem se sentir mais confortáveis ao exporem algumas das ideias sozinhos, e não na frente dos pares.

Clique aqui para ler a matéria original.

Como fazer um bom planejamento orçamentário?

Confira as perguntas que devem ser respondidas por cada área da sua empresa para que o orçamento possa ser bem planejado

Editado por Daniela Moreira, de

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Planejamento

Qual é o passo a passo para fazer um bom planejamento orçamentário?
Respondido por Márcio Iavelberg, especialista em finanças

Conforme foi discutido anteriormente, setembro é um bom momento para iniciar o planejamento orçamentário da sua empresa para o próximo ano. Isso porque um bom planejamento requer tempo para se pensar em estratégias para obtenção de sucesso e possíveis fugas para as armadilhas que podem surgir.

Para facilitar o processo, este planejamento pode ser dividido em algumas áreas. Para cada uma delas, é preciso responder às seguintes questões:

Plano de Marketing: Como serão as vendas, de quais produtos, a quais valores? Como eles serão divulgados e distribuídos e como será o comissionamento da equipe comercial?

Plano de RH: O que precisa ser feito para capacitar os colaboradores da empresa? Com quantos e quais recursos teremos que contar? Em algum momento teremos que contratar mais gente ou faremos horas extras? Ou ainda, aumentaremos um turno? Quanto custará cada uma dessas alternativas? Como reter os melhores talentos? Quanto custará?

Plano Industrial/Estoque: tenho capacidade de produção? Se precisar, consigo aumentá-la? Qual o tamanho ideal do meu estoque? Consigo aumentar o prazo de pagamento aos meus fornecedores? Que impacto isso terá no meu caixa? E na necessidade de capital de giro?

Plano de TI: Como está o parque de tecnologia da empresa? Serão necessárias novas aquisições de computadores , acessórios e servidor? Qual a meta de gastos com impressões? Quais softwares devo adquirir?

Tendo todos esses planos bem detalhados, a etapa final é juntar todos os valores em um único plano, o Financeiro. Esse é o seu planejamento orçamentário.

Podem-se manter essas categorias de gastos (Marketing, RH, Industrial e TI) para facilitar a visualização e, ainda, colocar as metas gerais mês a mês, para manter controle do que já foi realizado.

Márcio Iavelberg, especialista em finanças


Márcio Iavelberg é sócio da Blue Numbers Consultoria Empresarial, especializada em PMEs. É administrador, com MBA em Finanças e especialização em Direito Tributário.

Envie suas dúvidas sobre finanças para examecanalpme@abril.com.br

Controle as suas emoções

Controle as suas emoções

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Na semana passada, eu estava demasiadamente atarefada com um projeto da faculdade para conseguir me formar no final do ano. Eu tinha 20 dias para escrever um livro que havia começado a apurar em abril desse ano. O tempo passava, e a temida data para entregar o meu trabalho se aproximava. Em momentos como esse, é comum estarmos com os nervos à flor da pele e bastante preocupados. Afinal, quem não tem medo de falhar?

Pensando sobre esse assunto, descobri dicas valiosas para conseguirmanter o controle e enfrentar momentos de grande emoção eadrenalina. As emoções não se misturam bem com os negócios ou mesmo com a vida profissional. Não importa se uma pessoa está triste, feliz, estressada ou preocupada – para que não ocorram erros no momento de uma tomada de decisão ou na conclusão de um importante projeto, é preciso manter a calma e, principalmente, usar a lógica. Neil Patel, empreendedor inglês e cofundador das empresas Crazy Egg e KISSmetrics, escreveu em seu blog Quick Sprout alguns conselhos para que empresários consigam controlar as suas emoções e obter negócios com um sucesso cada vez maior. Essas dicas podem ajudá-lo a ter a calma necessária para fechar o tão sonhado contrato.

1. Tenha os pés no chão
No caso de receber uma notícia ruim ou que não atinja todas as suas expectativas, o empreendedor não pode ficar deprimido. Ele deve pensar que nos demais negócios ou empresas existirão sempre empresários com problemas maiores e mais complexos que os seus. Caso a notícia seja positiva, o empreendedor também não pode acreditar que a batalha esteja ganha. Deve pensar que o acontecido é ótimo para os seus negócios, porém que é preciso ter a consciência de que outros empresários estarão conquistando feitos maiores que os seus.
Para controlar as suas emoções, empreendedores devem comemorar as vitórias, aprender com os fracassos e sempre desejar experimentar mais conquistas. Isso permitirá ao empreendedor não ficar feliz ou pessimista em excesso.

2. Evite pessoas muito emocionais
Aqueles que estão à nossa volta são responsáveis por influenciar as nossas atitudes e pensamentos. Por isso, para que projetos atinjam o desejado sucesso, é importante cercar-se de pessoas centradas, uma vez que estar rodeados de amigos com grandes dramas emocionais podem deslocar a atenção do empresário e até mesmo deixá-lo irritado ou perturbado.
Isso não quer dizer que o empreendedor deva cortar os laços de amizade ou companheirismo com aqueles que estão com problemas. Ele deve apenas conseguir certo grau de distanciamento para que o problema dos outros não prejudique o desempenho dos negócios e a tomada de decisão.

3. Amigos, amigos, negócios à parte
Durante o tempo de trabalho, é importante estar com todas as energias e pensamentos voltados para o sucesso do negócio. O empreendedor deve mostrar para os seus amigos e familiares que não precisa ser incomodado com besteiras enquanto está no dia a dia da empresa. Mas é valido ressaltar que essas pessoas devem procurá-lo quando tiverem informações úteis para serem discutidas. Do contrário, as conversas informais e as brincadeiras devem ficar exclusivamente para os momentos de lazer e diversão.

4. Não cante vitória antes da hora
O anúncio de um novo contrato mexe com as emoções de qualquer empresário. Para brindar a conquista, muitos fazem “happy hour”, festinhas na empresa ou mesmo almoços com sócios. Mas, antes que o contrato esteja devidamente assinado e parte do dinheiro esteja depositado na conta da empresa, é preciso ficar atento e evitar grandes comemorações. Isso fará com que o empreendedor esteja preparado emocionalmente caso alguma coisa dê errado e os planos não aconteçam da maneira que foi prevista.

E você, empreendedor, como faz para controlar as emoções e manter o equilíbrio?

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Nicho de Mercado: o que é isso?

Um dos fundamentos da estratégia de marketing reza o seguinte: se você não pode ser o primeiro em determinado segmento, crie um novo segmento em que seja o primeiro.

Quando analisamos a evolução do mercado consumidor e descobrimos que ele se torna cada dia mais exigente, vemos que este princípio faz sentido. Afinal, o velho e superado conceito de que todos gostam de ser atendidos e tratados do mesmo jeito e que o mesmo produto será aceito por todos os consumidores, o que se convencionou chamar de "mercado de massa", está cada vez mais superado.

Tal evolução tem criado segmentações cada vez mais pronunciadas com relação a produtos e, principalmente serviços, de modo a satisfazer os vários graus de exigência do consumidor. Hoje é possível encontrar os mais variados tipos de produtos e serviços para os mais variados gostos, desde versões econômicas, voltadas para o baixo custo, até as mais sofisticadas, direcionadas ao consumidor que quer conforto e comodidade. Este é o princípio da segmentação de mercado: identificar uma categoria de consumidores (nicho), mensurá-la, pesquisar de que modo esta categoria deseja ser atendida e o quanto se dispõe a pagar por isso, providenciar a estrutura de atendimento e de produção compatível com esta demanda e oferecê-la a este mercado. O resto é lucro.

Para citar um exemplo de alta segmentação, podemos mencionar a gastronomia. O convencional era ir a um restaurante para jantar e consultar o cardápio. Depois surgiram os serviços self service, onde o consumidor monta seu próprio cardápio. Posteriormente, os serviços de entrega a domicílio (delivery) ganharam espaço. Agora, a gastronomia in house (uma equipe do restaurante vai preparar a comida na casa do consumidor) começa a ganhar espaço. É uma forma de manter a privacidade, contar com uma comida especial feita na hora, preparada por profissionais especializados e servida dentro do ritual dos restaurantes finos (o custo, não é o mais importante para o consumidor que quer tratamento especial).

Assim, leitor, se você fabrica algum produto ou presta serviços, não se preocupe tanto com o tamanho do seu empreendimento. O importante é que você se especialize num nicho de mercado e seja o melhor nele. Mas, para ser um especialista em certo tipo de consumidor, você deve pesquisar e conhecer muito bem o que ele quer, de que forma atuar e o melhor preço a ser cobrado. Lembre-se também que toda a sua estrutura deve estar voltada para uma excelente prestação de serviços. Elimine a burocracia, a frieza no atendimento e treine bem sua equipe. Enterre o conceito de que consumidor "é tudo igual".

Agindo assim, pode ser que você não seja o maior, mas se tornará o melhor no campo em que atua.

http://migre.me/5ys9T

O que os bem-sucedidos fazem de diferente?

Posted: 23 Aug 2011 04:31 PM PDT

Há alguns posts eu tento passar um pouco da dimensão psicológica do empreendedor. A razão é uma percepção particular. Muito humildemente, eu acredito que o sucesso de um empreendedor não depende apenas de um bom produto, um negócio bem montado e aporte de capital. Há um fator humano que pode desequilibrar toda a balança. Mesmo quando o empreendedor já tem um produto desenvolvido e, aparentemente, está bombando no mercado. São os aspectos subjetivos da perseverança, da capacidade de assumir risco, da constante auto-motivação e do aprendizado pelo exemplo de outros.

Venho de família de empreendedores e converso com muitos todos os dias. Já vi guinadas extremas em negócios, tanto para o bem quanto para o mal. Duas coisas garantiram a sobrevivência das empresas durante os momentos críticos de inflexão: a capacidade do empreendedor de assimilar as pancadas (metafóricas, claro) e a habilidade de enxergar novos caminhos. São aspectos que não necessariamente dizem da qualidade do produto, da fatia do mercado ou do capital investido. São exigências comportamentais que interferem diretamente no andamento dos negócios.

É claro que apenas o aspecto pessoal não garante sucesso. É preciso conjugá-lo com todas as premissas clássicas que definem um bom negócio: ter um produto ou serviço pelo qual as pessoas querem pagar; ter bons meios de fazer esse produto chegar ao consumidor e montar uma estrutura eficiente na qual as receitas são maiores que os custos. Mas negócio nenhum mantém o crescimento se o empreendedor for descontrolado ou não tiver a habilidade de equilibrar vários pratos ao mesmo tempo.

O que, então, garante o sucesso, em termos psicológicos e comportamentais? Há padrões que podem ser percebidos e aprendidos? A resposta é sim, segundo a psicóloga americana Heidi Grant Halvorson, autora do livro Succeed: How We Can Reach Our Goals (Seja bem sucedido: Como Podemos Atingir Nossos Objetivos, numa tradução livre). Em um texto escrito para a Harvard Business Review, ela elenca nove coisas que as pessoas bem-sucedidas fazem diferente do resto. Não são tarefas desumanas. Elas revelam que os bem-sucedidos têm processos para executar suas obrigações e refletem, mesmo que inconscientemente, sobre sua condição e como melhorá-la para ter mais eficiência. Leia a lista e confronte-se. O que você faz diferente?

Seja específico. Ao impor metas, seja o mais específico possível. A precisão dá uma medida clara do que é o sucesso. Perder cinco quilos é mais preciso que perder algum peso. Saber exatamente o que tem de ser alcançado mantém a motivação. Pense também em ações específicas que vão ajudar na realização das metas. Dormir menos, comer menos, exercitar-se mais – são todas promessas vagas demais. Já definir um horário fixo para se deitar todas as noites não deixa margem para outras possibilidades. Transposto para a vida profissional, o processo de autodisciplina funciona da mesma maneira.

Não desperdice oportunidades. O homem moderno é um ser muito atarefado. Ele pratica uma espécie de malabarismo com as oportunidades. Ele pega uma, trabalha nela um pouco e a joga para o alto. Ao mesmo tempo, ele pega outra oportunidade, trabalha nela um outro tanto e a joga para o alto… Apenas para apanhar a primeira oportunidade. Nós perdemos muitas chances de agir simplesmente porque não notamos que estavam em nossas mãos. Imagine aquele contato comercial que se distancia. Será que realmente você não tem tempo para pegar o telefone e ligar para ele? Atingir os objetivos significa agarrar as oportunidades – as grandes e as pequenas – antes que elas escorram pelos dedos.

Saiba exatamente o quanto falta no caminho. Para atingir metas é preciso um monitoramento honesto e regular do próprio progresso. Se não há ninguém para lhe dar esse feedback, avalie a si mesmo. Se você não souber o quão bem está indo, não conseguirá ajustar suas estratégias corretamente. Confira seu progresso com olhos rigorosos e em bases frequentes – diariamente, dependendo do objetivo.

Seja um otimista realista. Ninguém determina objetivos sem se envolver numa rede de pensamento positivo. Acreditar na capacidade de ser bem-sucedido é fundamental para criar e manter a motivação. Mas nunca subestime as dificuldades de atingir metas. A maioria exige tempo, planejamento, esforço e persistência. Estudos mostram que pensar que as coisas vão fluir facilmente e sem esforço deixa o empreendedor mal preparado para missão, aumentando as chances de fracasso.

Concentre-se em melhorar, não em ser bom. É importante a pessoa acreditar que tem a habilidade para atingir as metas, mas também importa muito que ela confie que é possível aprender a habilidade. A maioria das pessoas acredita que a inteligência, a personalidade e as aptidões são coisas fixas, que não podem ser melhoradas. O resultado: o foco nas metas se direciona a provar a própria capacidade, em vez de desenvolver e adquirir novas competências. Ainda bem que caiu por terra a percepção de que as habilidades nos são determinadas por natureza e imutáveis (confira meu post anterior). Aceitar o fato de que é possível mudar e melhorar ajuda a fazermos escolhas melhores e atingir pleno potencial. “Pessoas cujas metas sejam melhorar, em vez de ser bom, tomam a dificuldade como estímulo e apreciam a jornada tanto quanto o destino”, diz Heidi.

Seja firme. É a vontade de se comprometer com objetivos de longo prazo e persistir diante de dificuldades que distingue os bem-sucedidos. Pessoas firmes geralmente aproveitam melhor a educação que receberam e expressam isso em resultados. A boa notícia é que, se você nunca foi um dos mais esforçados, existem maneiras de melhorar a situação. Pessoas sem essa “pegada” geralmente pensam que não têm as qualidades intrínsecas dos bem-sucedidos. “Está errado”, diz Heidi. Como já foi dito, esforço, planejamento, persistência e boas estratégias são as chaves para o sucesso. Abraçar essa percepção não irá apenas ajudar a enxergar as metas mais nitidamente, como a ganhar a firmeza necessária.

Malhe sua força de vontade. Seus músculos de autocontrole são como qualquer outro músculo em seu corpo – quando não é exercitado, fica flácido com o tempo. Mas quando é usado, cresce forte e mais adequado para ajudá-lo a atingir os objetivos. Para tonificar a força de vontade, tome desafios que exijam coisas que você prefira não fazer. Sempre que uma tarefa não lhe parecer atraente, ou exija muito esforço, faça.

Não jogue com as tentações. Não importa quão sólida se tornou sua força de vontade. É importante manter em perspectiva de que ela é limitada e, se você se sobrecarregar, vai acabar sem energia. Não tente tomar duas tarefas desafiadoras ao mesmo tempo. É possível parar de fumar e entrar em dieta ao mesmo tempo? E não se coloque em apuros que não podem ser remediados, em situações cheias de tentações. “Pessoas de sucesso sabem como não tornar as metas mais difíceis do que já são”, diz Heidi.

Foco no que vai fazer, não no que não vai fazer. Você quer perder peso, parar de fumar ou domar seu temperamento? Então planeje como substituir seus hábitos ruins por outros bons. É bem melhor que ficar refletindo apenas sobre suas falhas, seus erros. Tentar evitar um pensamento só faz com que ele fique ainda mais ativo na mente. O mesmo é verdadeiro quando falamos de comportamento. Ao tentar não fazer algo ruim, o hábito se fortalece. Se você quer mudar seu jeito de ser, pergunte a si mesmo: em vez disso, o que posso fazer?

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