3 formas interessantes de aproveitar o tempo livre no trabalho


Este artigo foi escrito por Alexandre Borin, empreendedor à frente da Prestus.
Seja trabalhando em casa ou no escritório, todos nós devemos prezar por breves momentos de pausa para recarregar nossa concentração e foco. Tais momentos podem ser desde o download de um arquivo, até o intervalo entre duas reuniões intensas.
Não precisa descansar taaaanto assim
A verdade é que esses curtos intervalos de poucos minutos podem ser preenchidos com atividades agradáveis e produtivas ao mesmo tempo, como mostramos a seguir:
1- Dê uma olhada no seu RSS
Não importa qual a sua área de atuação, é importante estar por dentro dos principais acontecimentos do seu segmento. Configure uma pasta no seu leitor de RSS com os principais feeds de sites e blogs da sua indústria, e aproveite esses minutos para conferir as novidades. Uma ótima ferramenta de RSS é o Google Reader, experimente.
2 – Reconecte-se com alguém
Pode ser alguém da sua lista de emails, de seu LinkedIn ou Facebook. Não importa. Em poucos minutos, uma mensagem curta, mesmo que apenas perguntado como está, pode se revelar como uma das formas mais produtivas e agradáveis de se aproveitar uma pausa.
3 -  Pense no que fará no fim de semana
Checar a previsão do tempo diariamente pode até parecer estranho pra alguns, ou simples demais, mas se você mora ou trabalha em grandes centros urbanos ou lugares onde o clima pode mudar em questão de horas, então uma visita a sites de previsões meterológicas pode lhe ajudar a planejar uma atividade adequada e agradável, faça chuva ou faça sol.
São recomendações simples, mas úteis. Acima de tudo, são sugestões para transformar a espera em produtividade e eliminar os desperdícios de tempo.
Alexandre Borin Cardoso
CEO da Prestus®
Para ver mais sobre como melhorar sua produtividade, veja mais em nossa sessão sobreaumento de produtividade.
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7 erros que as mulheres cometem em seus negócios


Shutterstock
O número de mulheres que se lançam à aventura de empreender tem aumentado nos últimos anos.
No Brasil, elas já se equiparam aos homens: estão à frente de 49,3% dos novos negócios – em 2002, esse índice era de 42%, segundo relatórios do GEM (Global Entrepreneurship Monitor).
No comando de suas empresas, muitas delas passam por dificuldades típicas do gênero feminino, alerta a norte-americana Jane Wesman, dona de uma consultoria e presidente da regional da Associação Nacional de Empresárias em Nova York (EUA).
Em um artigo publicado na Fox Small Business Center, Wesman mostra quais são os sete erros mais comuns a empreendedoras e como evitá-los.
Começo sem plano
Em sua experiência com empreendedoras, Wesman percebeu que é comum elas não terem feito planos, pois começaram um negócio acidentalmente. “Elas escolhem algo que gostam de fazer, mas não pensam na estratégia”, afirma.
Seu conselho é escrever um plano com uma descrição clara do produtoou serviço que será oferecido, seu público-alvo, como a empresa será administrada no dia a dia e os custos do primeiro ano, além de mencionar as responsabilidades de sócios e empregados.
Falta de articulação
Se a dona da empresa não entende seu negócio, imagine o cliente. “Em encontros de negócios, pergunto o que elas fazem e não fica claro do que se trata”, diz Wesman. “É preciso elaborar uma descrição clara do que a empresa faz, para ter algo a dizer.”
Controle excessivo
Muitas empreendedoras tentar controlar todos os aspectos da empresa sozinhas – uma receita para o fracasso. Para administrar com sucesso, é importante se cercar de uma equipe com pessoas que tenham diferentes pontos fortes e expertises.
“As mulheres acham que podem dar conta de tudo sozinhas e não pensam em montar um time ou arranjar recursos, como fazem os homens. Eles percebem a importância disso, mas elas estão acostumadas a ser multitarefas”, compara.
Levar para o lado pessoal
Empresárias querem tecer boas relações com clientes e consumidores – e muitas vezes saem decepcionadas. “Quando uma venda não dá certo, elas levam para o lado pessoal em vez de avaliar o que se pode aprender da experiência”, diz Wesman.
Segundo a consultora, essa atitude reflete o modo como a mulher se posiciona socialmente: não se sente à vontade competindo e quer que todos gostem dela. “Ela se ressente porque acha que vender depende do quanto as pessoas gostam dela”, completa. Para superar esse “trauma”, é preciso perder o medo de ser competitiva.
Má avaliação de preços
Dinheiro é um assunto delicado para mulheres, e muitas têm dificuldades para discutir preços, o que geralmente as leva a subavaliar seus produtos ou serviços.
“As mulheres costumam subavaliar sua importância no mercado de trabalho, e o mesmo acontece quando são empreendedoras”, diz Wesman.
Repulsa ao caixa
Administrar o fluxo de caixa, cobrar dívidas e controlar pagamentos é um ponto crítico para qualquer empresário, mas as mulheres tendem a ser menos assertivas na hora de fazer cobranças, segundo Wesman.
“Essas tarefas parecem pouco femininas, assim como discutir sobre dinheiro ou cobrá-lo”, afirma. É preciso encarar os devedores.
Intimidade demais com funcionários
Muitas pequenas empresas adotam a mentalidade de família, mas as mulheres vão além. Elas se aproximam demasiadamente dos funcionários e os tratam como se fossem amigos ou parentes.
“É preciso ter boas relações na empresa, mas não se envolver em demasia”, afirma a consultora.
Quando se chega a esse nível de intimidade, fica mais difícil tomar a melhor decisão para os interesses da empresa.